Direito

Foto de Rosinéri

A BELA E A FERA DA VIDA

A fera é metade homem , metade animal. Coberto de pelos, de apecto sombrio sugerindo ódio.
Nascido como principe, com infancia feliz para assumir seu real direito de governar na familia.
Mas por causa de uma maldição sobre ele , se transformou da noite para o dia em um ser medonho e praticamente diferente do jovem bonito que era.
O fato de ter sido amaldiçoado fez com qua a fera se tornasse irritável, agressivo e sujeito a iras incontrolaveis.
Acontece que a Bela e a Fera formam um casal unido pelas diferenças.
Fato comum que podemos observar em alguns casais, em que um deles abre mão dos seus desejos, de suas escolhas, para viver em função do outro.
Bela se ofereceu para vir ao castelo, vivendo com a Fera , a sua eterna disposição.
Ele não leva em conta o alto custo que representa para Bela, nunca mais ver sua familia, nem tentará fazer com que ela se sinta em casa para compensar sua perda.
Ele a trata mal, ora ignorando-a, ora enfurecendo-se com ela. Embora Bela faça tudo que pode para apoiá-lo, ele responde de modo ingrato e sempre a critica, como se nada do ela fizesse fosse bom o suficiente para ele.
É como se ele entendesse a maldição que arruinou sua vida sobre Bela, para envolve-la da mesma forma.
Bela cria dificuldade nos relacionamentos com outras pessoas, fazendo com que perca o contato com os próprios sentimentos.
Bela esta sempre sorrindo, animada. Ela parece muito competente e com uma energia que parece aparentemente inesgotável, como se nada fosse aparentemente problematico.
Bela se veste bem e claramente se preocupa com a aparencia. Está sempre sorrindo.
O problema é que Bela não consegue olhar para si mesma, sempre coloca os outros antes de si, sente-se extremamente desconfortável em ir contra os desejos dos outros.
Caso fosse possivel, queria agradar a todos... Porém não consegue administrar a própria vida
A Fera por ter se transformado em alguém muito exigente, arrogante, indiferente, consumido pelo ódio, não consegue ser empático, e perde o controle com facilidade.
Ambos sofrem. Mas continuam presos na armadilha que armaram em suas vidas.

Foto de Vágner Dias

me ajudem amigos comentem:Policiais espancam professor e aluna da Unisulma...IMPERATRIZ-MARANHÃO

Policiais espancam professor e aluna da Unisulma
Na madrugada do último sábado, 03, durante uma festa familiar realizada na residência de minha ex-aluna, a estudante de Serviço Social da Unisulma Jordânia Dias, ocorreu um verdadeiro terrorismo policial cometido por dois agentes da polícia militar de Imperatriz.

Segundo Jordânia dois policiais, identificados por cabo Di Assis e Leonardo, chegaram na sua residência por volta das duas horas da manhã, quando a festa finalizava, para desligar o som que já estava baixo, mas chegaram com grande fúria invadindo a residência e batendo num rapaz que estava na festa.

A estudante afirma ainda que um dos policiais sacou sua arma para atirar no rapaz dentro da residência, quando então, ela pede para que ele baixe a arma e diz que o mesmo não pode invadir sua residência com arma em punho.

Nesse momento o policial a teria chamado de vagabunda e safada em sem seguida dado voz de prisão alegando desacato a autoridade.

A mãe de Jordânia entra em desespero e não aceita que levem a filha, num ato que classificou de puro terrorismo policial dentro de sua própria casa, onde dormiam crianças, suas sobrinhas, que acordaram desesperadas por causa dos gritos.

Na ocasião os policiais puxaram pelo braço e derrubaram a estudante que desmaiou no local e foi jogada à força no carro. Jordânia diz que também derrubaram sua mãe e machucaram sua perna. Ainda hoje as duas têm fortes escoriações pelo corpo.

Na festa ainda se encontravam a avó de Jordânia, 89 anos, muitos visinhos e o professor Claudino da Unisulma, que também foi levado preso. Segundo Jordânia, na delegacia o professor Claudino, foi espancado e chamado de vagabundo pelo policial que estava de plantão, por invocar seu direito a um telefonema.

A família e o professor já acionaram seus advogados e buscaram seus direitos.

ACIMA DA LEI

Tá virando comum policiais se colocarem acima da lei em Imperatriz. Ano passado ocorreu um fato semelhante a esse quando estudantes e um professor da UEMA foram espancados e levados presos por policiais despreparados e que acham que usar uma farda e uma arma lhe dá direito de submeter cidadãos às suas brutalidades animalescas.

Foto de onil

DOCELIMA

CHAMAVA-SE DOCELIMA
REZA A HISTÓRIA AQUI EM RIMA
NOS VERSOS DESTA CANÇÃO
VIVIA SÓ POBREZINHA
E QUANDO VINHA A NOITINHA
SENTIA A SOLIDÃO

TÃO CEDO PERDERA OS PAIS
UM DESGOSTO QUE JAMAIS
DO SEU PEITO SAIU
OCUPOU-A A MELANCOLIA
E PASSAVA TRISTE O DIA
SEU OLHAR NÃO MAIS SORRIU

ENTÃO TRISTE CANTAVA
E QUEM SUA VOZ ESCUTAVA
SENTIA SUAS DORES
ERA LINDA A SUA VOZ
HERANÇA DE PAIS E AVÓS
QUE TAMBÉM FORAM CANTORES

COSTUMAVA IR LAVAR
SUA ROUPA E A CANTAR
NA FONTE SE ENTRETIA
E A VELHA FONTE GUARDAVA
OS SEGREDOS QUE ELA CANTAVA
NINGUÉM MAIS DISSO SABIA

ERA TRISTE O PENAR DELA
QUE EM SUA VOZ TÃO BELA
REVELAVA MIL TORMENTOS
SUA ALMA DESGUARNECIDA
DE QUEM A TROUXE Á VIDA
NÃO ESQUECEU NEM POR MOMENTOS

DOCELIMA ERA POBRE
MAS TINHA UM CORAÇÃO NOBRE
DE TERNURA E BONDADE
E A VELHA FONTE COITADA
CHORA AGORA MAGUADA
COM A SUA INFELICIDADE

DOCELIMA JÁ PARTIU
ALGUÉM A DESCOBRIU
JÁ FRIA NO SEU LEITO
O RETRATO DE SEUS PAIS
QUE ELA NUNCA ESQUECEU MAIS
APERTADO CONTRA O PEITO

O OLHAR QUE NÃO VIVIA
PELA DOR QUE A CONSUMIA
PARECIA ENTÃO A SORRIR
A SEUS PAIS QUE AMAVA TANTO
A RAZÃO DO SEU TORMENTO
POR FIM SE FOI UNIR

QUEM PASSAR AQUELA FONTE
NA LINDA ALDEIA DO MONTE
NEM SEQUER IMAGINA
OS SEGREDOS ALI CANTADOS
DOS TORMENTOS PASSADOS
NA VIDA DE DOCELIMA

NUNCA EM SI PERDEU A ESPERANÇA
PELOS PAIS SEU AMOR CRIANÇA
MANTEVE SUA PAIXÃO
EIS A HISTÓRIA TÃO SINGELA
DE UMA MOÇA QUE ERA BELA
TINHA NO PEITO A SOLIDÃO

QUE LUTOU SEM GANHAR NADA
DESTA VIDA AMARGURADA
NEM TÃO POUCO AMOR MATERNO
GANHOU SIM DIREITO AOS CÉUS
COM SEU PAIS JUNTO A DEUS
O SEU LAR SERÁ ETERNO

ONIL

Foto de Lou Poulit

UM INCENTIVO À REFLEXÃO DE TODOS OS PROSADORES TÍMIDOS

Continuando uma conversa, esquecida noutro lugar...

Dei-me conta de um outro conceito integrante do curso, que também tem tudo a ver com essa reflexão sobre os nossos personagens na vida. E avança sobre fazer arte, sobre percorrer um trajeto evolutivo, lucidamente. O que inclui escrever prosa (a arte da palavra fluída) de modo mais artisticamente pretensioso, e não exatamente presunçoso...

Depois de entrar no ateliê, com a coragem e a desenvoltura de quem entrasse no castelo de Drácula, e tentar compreender alguma coisa da parafernália que havia ali, que equivalia a uma avalanche de informações visuais e olfativas nem sempre esperada, pinturas e esculturas por toda a parte, rascunhos espalhados como que por alguma ventania, uma infinidade de miudezas, coisas difíceis de imaginar e fáceis de fazer perguntar "pra que serve isso?"... O aluno iniciante dizia, como se ainda procurasse reencaixar a própria língua: eu não sei desenhar nada, sou uma negação, um zero à esquerda, nem sei direito o que estou fazendo aqui...

Eu tentava ser simpático, e sorria sem caninos, para provar que não era o Drácula. Depois pedia ao rapaz espinhento (convenhamos que o fosse neste momento) que desenhasse aquilo que melhor soubesse desenhar, entregando-lhe uma prancha em formato A2 e um lápis. A velha senhora (agora convenhamos assim) procurava uma mesa como se houvesse esquecido a sua bússula, e a muito custo conseguia fazer a maior flor que já fizera, de uns 15 cm numa prancha daquele tamanhão, e muito distante do centro da prancha. Claro, eu não conseguia evitar de interromper, se deixasse ela passaria a tarde toda ali improdutivamente. Aquele desenho já era o bastante para que eu pudesse explicar o que pretendia.

O executivo que arrancara o paletó e a gravata para a primeira aula, depois do expediente, com a gana de quem subiria num ringue para enfrentar um Mike Tison no maior barato e cheio de sangue no álcool, olhava pra mim, a interrompê-lo, como quem implorasse deixá-lo continuar! Queria mostrar talvez que eu deveria investir nele, que estava disposto a tudo, e que ele estava ali para que eu fizesse com ele o que bem quisesse. E eu finalmente explicava: não é necessário, já vi que você pode fazer. Me diga, quantas vezes você estima que já tenha desenhado esse mesmo Homem-Aranha que acabou de rascunhar?... Ah, não contei, mestre... Claro que não, mas talvez possa fazer uma estimativa, em ordem de grandeza. Uma vez? Uma dezena? Uma centena? Mil vezes?...

O velhote, com jeitão de militar reformado, pôs a mão no queixo. Mas em vez de estar fazendo alguma conta para responder, na verdade tentava avaliar (com a astúcia que custa tantos cabelos brancos) que imagem a sua resposta produziria, na cabeça do jovem mestre. Afastou as pernas uma da outra e naquele momento eu pensei que ele pretendia bater continência para mim, mas não, aquilo era um código comportamental. Sempre fui antimilitarista, mas procurei entender o seu personagem íntimo. Afinal, ele resolveu arriscar: Mais para mil vezes... Alguém poderia acreditar nisso – perguntei a mim mesmo? Se o velhote houvesse desenhado Marilyn Monroe, vá lá que fosse. Ou a bandeira do Brasil, um obuz, uma bomba atômica, ao menos um pequeno porém honroso canivete suíço!... Mas não. Um militar que estimava ter desenhado quase mil vezes o Papa-Léguas – antigo personagem de quadrinhos e desenhos de televisão – ou tinha algum grave desvio (talvez culpa do canivete) ou estava construindo naquele momento um personagem específico para a sua insegurança, o que mais convinha deduzir. Antes que ele dissesse “Bip-bip” e tentasse correr pelo ateliê, eu tratei de prosseguir com a minha aula.

Mas qualquer que fosse o aluno, eu pedia então que sentasse nas almofadas que ficavam pelos cantos do espaço, e em seguida me sentava no chão, sem almofada. E perguntava: você já ouviu falar no Maurício de Souza, o “pai” da Mônica?... Sim, das revistas... Isso mesmo. Sabe que ele é capaz de desenhar a Mônica (mas talvez não outro dos vários personagens que assina) de olhos vendados?... O aluno tentava refletir, mas eu não esperava pela resposta. Garanto a você que ele faz isso. Sabe por que?... Acho que não, assim de surpres... Por um motivo muito simples e óbvio: ele já fez tantos desenhos semelhantes, que não precisa mais se preocupar em construir nenhuma imagem do desenhista que ele é. Muito menos com o desenho que vai fazer.

Eu não estou pretendendo estabelecer nenhuma comparação com a sua pessoa, mas somente adiantando para você uma espécie de chave para quase todas as perguntas inerentes a aprendizados. Você pode achar até que é um zero à esquerda, quer diga isso ou não. Não é. Mas a sua memória técnica é. E essa seria a principal razão de você achar que não sabe desenhar, ou não ser capaz de ver-se como artista. Todo mundo nasce com alguma sensibilidade, percepção para o belo, capacidade de fazer associações psíquicas, afetivas, emocionais e tal. Isso tudo é inato, intrínseco à natureza humana. Contudo para transpor o que está dentro de você (imaterial) para fora, de modo que outros, além de você próprio, possam compreender através de alguma sensorialidade, é preciso usar um meio físico, também chamado de veículo. Para fazer essa materialização você terá que lançar mão de uma técnica, e a técnica não é inata (salvo em raros casos).

Essa é razão mais elementar pela qual está me pagando. Mas eu não fabrico desenhistas. Apenas, com base na minha própria experiência e na minha memória técnica, vou traçar um atalho para você chegar ao que definiu como suas preferências, na nossa conversa inicial. Bastará que você faça apenas algumas coisas simples, mas que podem exigir alguma disciplina: que não faça os exercícios como faria um robô, que preste atenção com intuito de memorizar o que vou lhe dizer (como se fôsse um robô!) e que não jogue fora nem mesmo o pior dos seus resultados, pelo menos até que termine o curso. Os seus resultados de exercício, em ordem cronológica ou pelo menos lógica, por mais que pareça entulhar a sua vida, serão como os frames de um filme que só existe na sua memória, e que serve para estruturar a sua memória sensorial. Será a mais eficiente forma de avaliar o processo de aprendizado, e poderá estar sempre disponível para reavaliações.

Sua verdadeira obra, será construir um arcabouço de informações técnicas. Muito naturalmente e sem começar pelo fim ou pelo meio, você irá armazenando o conjunto da sua sensorialidade ao exercitar. Não irá memorizar tão somente o desenho em si, mas a interação entre os materiais, os sons, o cheiro, a impressão tátil de manusear e pressionar, enfim, tudo será memorizado, e a partir de certo ponto, além de saber, você estará compreendendo o que faz. Contudo, não tem que esperar o fim do curso para estabelecer uma relação mais madura consigo próprio, enquanto artista. Poderá começar a amadurecer (e reorientar) desde logo o seu foco preferencial, a sua linguagem e estilo próprios, seus conceitos e o seu próprio personagem de artista...

Isso mesmo, o artista, seja pintor, músico ou escritor, tem um personagem próprio. Para as pessoas que só podem conhecer a sua arte a partir do veículo e não a sua pessoa, será inevitável eleger atributos para agregar referencialmente ao seu nome, ou para humanizar o seu nome, e torná-lo mais compreensível. As pessoas “tocam” o produto artístico como se tocassem a pessoa do artista subconscientemente. Por isso, se você não quiser criar lucidamente o seu personagem e torná-lo compreensível para eles, os admiradores da sua arte o farão instintivamente e você só saberá depois, ou talvez passe pela vida sem saber como é visto, ou pior ainda, imaginando o que não corresponda nem de longe à realidade.

Não importa muito a linguagem artística que se escolhe. O processo evolutivo é muito semelhante. E todo aquele que reluta em mostrar seu trabalho e predispor-se a um julgamento que não se submete ao seu próprio, apenas retarda a sua própria evolução.

Foto de Graciele Gessner

Saindo de Casa. (Graciele_Gessner)







Sinceramente, nunca pensei na questão de sair de casa. Porém, nos últimos anos tenho pensado em ter o meu próprio espaço, sem interferências, sem controle das saídas e horário que volta. Nos meus avançados anos, não conheço bem o que seja a tal liberdade. Às vezes dá até medo de sair sozinha, por estar sempre adaptada nas mesmas companhias.

Sair de casa não é uma questão fácil, pois se perde a comodidade. O aconchego que existe na casa dos pais não terá onde for morar – ainda mais se for morar sozinho.

Outra questão a ser mencionada é quando saímos de casa quando casamos, até ali é uma questão natural da vida. Difícil é admitir o filho sair de casa para morar sozinho. Vejo tantos pais desesperados quando os filhos decidem ter a sua própria vida, que receio em fazer o mesmo. Estou neste patamar, quero ter o meu espaço, a minha vida.

A escolha de sair de casa é muitas vezes promovida com uma guerra emoção dos pais, mas os filhos têm o direito de conhecer o mundo - mesmo que os pais não aprovem.

É melhor sofrer logo no início, do que depois quando não tivermos para onde pedir socorro. Pois um dia, nossos pais não estarão mais ao nosso lado...

17.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Gostando de você! (Graciele_Gessner)



Ele flechou aquele coração valente e teimoso. Fez daquele órgão um refém do sentimento exposto a ela. Tudo o que foi dito, tudo que foi feito mexeu com ela. Ele não imagina a transformação, não tem ideia do quanto ela se sente atraída por ele.

Ela ainda não declarou os seus sentimentos. Ela ainda não se sente segura para manifestar que esteja envolvida, que está gostando dele. O que ela deve fazer? Procurá-lo? Revelar as suas aflições? Na altura dos acontecimentos, este sentimento já virou dor, pois está angustiada.

Este gostar parece ultrapassar o sabor do mero gosto do gostoso de gostar. Parece-me mais enamorada, embriagada pela paixão e prazer. Um sentimento que predispõe a desejar, uma dedicação absoluta por quem ainda não conhece direito.

Ele não sabe, mas ela nota diferença em suas ações. Sente-se completamente apegada, numa afeição de amor. Ela está caída de amores por ele e não sabe como reagir perante este desconhecido sentimento.

Enquanto ela pensa que está gostando dele, nós já sabemos do que se trata. Sabemos perfeitamente que ela está amando. O amor não conhece fronteiras, nada pode impedir, pois quando se ama até os obstáculos se tornam pontes para unir duas almas.



15.02.2010

Escrito por Graciele Gessner.

*Se copiar, favor mencionar a devida autoria. Obrigada!

Foto de onil

OPINIÕES

TANTO TEMPO JÁ PASSADO
E O AMOR QUE SEMPRE TIVE
DOUTRA ERA ENAMORADO
ATÉ HOJE JÁ CASADO
NO MEU CORAÇÃO VIVE

E GUARDEI SEMPRE RESPEITO
PELA TUA DECISÃO
MAS BEM FUNDO NO MEU PEITO
GUARDAREI SEMPRE O DIREITO
DE TER MINHA OPINIÃO

O CARINHO É MEU LEMA
E O AMOR DO DIA A DIA
NO CORAÇÃO DE QUEM AMA
SEM AMOR SE APAGA A CHAMA
DA TERNURA E ALEGRIA

NÃO DEIXAREI DE PENSAR
E LIVRE É MEU PENSAMENTO
MAS A FORMA DE TE AMAR
ESSA NUNCA VOU MUDAR
EU NÃO MUDO COMO O VENTO

A MESMA FORMA DE SER
DE AMIZADE E SEM RANCOR
MINHA ALMA AO NASCER
FOI FEITA PARA VIVER
NO MUNDO SÓ UM AMOR

ESSE AMOR QUE EM MIM NASCEU
COM CARINHO E RESPEITO
OUTRO IGUAL HAVERÁ NO CÉU
PORQUE NA TERRA É SÓ TEU
ESTE AMOR DO MEU PEITO.

18.02.92
ONIL

Foto de Fernanda Queiroz

Dia de Hoje

Dia de acordar
de ver meu rosto sem ver o teu,
a penumbra não mais oculta o presente,
não mais aquece meu corpo,
não mais é meu alimento.
Olhar para meu corpo sem sentir o teu
onde libera pensamentos,
que por momentos foi uma paixão
sem ser razão, sem ter noção,
da realidade que espera
da solidão que impera.
Dia de acordar,
sem ter que viver a vida,
sem aquecer a ferida,
sem clamar por amor,
mesmo que isto traga a dor.
Sem querer em teus braços
esquecer o cansaço
sem pensar que a mente
faz brotar contundente
o direito de ser, de ter,
sem enganar a gente,
sem sufocar brutalmente
como um tufão esmagador,
sentimentos apenas querido,
tempo jamais existido.
Dia de hoje,
dia que faz sentido,
não há vencedor nem vencido
não há nada a esperar.
A imagem não reflete nada,
das pupilas mudas e caladas
apenas o vazio vaga
apenas eu e mais nada

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de xanaP

DESCULPA MEU AMOR...

Desculpa meu Amor..
Desculpa mais uma vez,,

Nao tanho o direito de acender a chama
Que em ti se esta apagar,, pouco apouco,

Dia apoz dia,, fica no passado fica para tras...
O tempo vai ajudar este amor esquecer.

Nao vamos voltar men mais falar ....
Um sentimento ,,um amor ...

As aguas o vao levar¨¨¨¨¨¨¨
Esquecer um passado

Viver o persente
Com o medo
Do .......FETURO.......

Foto de xanaP

esperanca da vida

PORQUE A VIDA SEM AMOR,,,, é TEMPESTADE NUM DIA DE SOL.. é A MANHA SEM CLARIDADE é A CAMINHAR SEM DESTINO.. NAO é UMA FATALIDADE DO DESTINO MAS UMA CONQUISTA.... DE QUEM SABE VIAJAR PARA DENTRO DO SEU PROPRIO SER... é RECONHECER QUE VIVER VALE BEM A PENA .. APESAR DE TODOS OS DESAFIOS. .ENFIM.. UM DIA DESCOBRIMOS QUE APESAR DE VIVER QUASE 1 SECULO ESSE TEMPO TODO NAO é SUFICIENTE PARA REALIZARMOS TODOS OS NOSSOS SONHOS .. APEGUE-SE AOS SEUS SONHOS.. TRANSFORMA UM PEQUENO MOMENTO EM UM GRANDE ,, INSTANTE............ PARA TI... ELE,,,, NOS,,,VOS....ELAS,....E EU... ESTAMOS AQUI DE PASSAGEM . . NADA TROUXEMOS E NADA LEVAREMOS.... AMA COM INTENSIDADE .. NAO TENHAS MEDO DE ALCANCçAR AS ESTRELAS.. QUE AMAR SEJA O VERBO PRINCIPAL EM NOSSAS VIDAS è PERCISO VIVER A SONHAR E A CERTEZA DEQUE TUDO VAI MUDAR .. A VIDA PODE TIRAR TUDO DE NOS, MENOS O DIREITO DE AMAR. MAIS REAL QUE FAZER DA VIDA UM SONHO, é FAZER DO SONHO UMA VIDA, ABRE O TEU CORAçAO, O VERDADEIRO SIGNIFICADO DAS COISAS SE ENCONTRA NA CAPACIDADE DE DIZER AS MESMAS COISAS COM OUTRAS PALAVRAS . NEM SEMPRE TEMOS A VIDA QUE SONHAMOS, ... MAS SEMPRE TEREMOS UM SONHO PARA VIVER. .. Aprendi......... que ninguém é perfeito enquanto não te apaixonas.
Aprendi................que a vida é dura mas eu sou mais que ela!!!!!!!!
APRENDI QUEM SOU EU. XANA .............

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