Dia

Foto de poetisando

Vou Amar-te

Irei amar-te para todo o sempre
És o meu destino a minha vida
És o meu amor bem real
Por mim és muito amada
Não sinto mais a tristeza
Que outrora comigo trazia
Desde que te conheço
Que vivo com muita alegria
És o meu amor bem real
Que me tirou da solidão
Não vou amar outro alguém
Só tu ocupas o meu coração
Solidão já não mais existe
Desde o dia que te conheci
Amo-te assim como tu és
Não troco outro amor por ti
De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

Fazemos repetições

Fazemos repetições

_ Se por acaso um dia eu te perder
E desiludida eu te esquecer, não fique triste, acredite no destino pois ele com certeza existe.
Saiba que entre inúmeras voltas que a vida dá, áh muitas encruzilhadas, e no percorre de nossas caminhadas, por muitas fazemos repetições, e quem sabe entre uma delas, será o reencontro dos nossos corações?

Autora: Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

As luzes do meu coração...

As luzes do meu coração...

_ Entre vários sonhos de minha vida, muitos por impedimentos forão perdidos.
Sem duvida não nego, já sonhei um dia ser uma doutora, estar em uma medicina e curar as feridas dos pequeninos, estar deitado em altas madrugada e ouvir o telefone tocar, ser alguém as pressas me chamando para uma vida salvar.
_ È, mas este sonho foi em vão, alguém quis contradizer meu coração...
Este sonho não pude realizar, vidas não pude salvar…
Alguém veio e meus direitos conseguiu roubar, o meu sonho alguém me impediu realizar...
Agora, sobre a vida refleti, desviei e outros caminhos eu quis segui, novos sonhos nasceu em mim, o que não era sonho em sonho transformei, deixei de ser doutora pra ser uma simples escritora, qual trabalha com a ferramenta do coração e para isto não preciso de um patrão, apenas a tinta mágica da imaginação…
No passado, não pude estudar, em busca dos meus sonhos não pude andar, pelos caminhos tive que parar, pensar e mudar meu jeito de sonhar, o que não era sonho facilmente em sonho transformou...
Pois, estar na medicina, os meus direito alguém assaltou, a minha vagar outro ocupou, os meus sonhos o destino mudou...
Hoje sigo as trilhas de uma escritora, para isto não preciso entrar na medicina, apenas obedecer e escutar a voz do coração, e para este sonho não haverá ladrão que consiga apaga as luzes do meu coração...
Alem de tudo me sinto uma pequena menina.

Autora; Maria silvania dos santos
Silvania1974@oi.com.br

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Pervertido

Esqueça toda a química do Realismo
Em procurar sentido para todos os soldados;
Eu acho que vou te buscar
Para andarmos de braços dados
E cometermos todas as loucuras despermitidas;
Esqueça as despedidas
Do abjeto e raso filosofismo
De almas medidas
A cova que nos enseja de desmaiar;
Esqueça sua memória rígida
E o toque do despertador,
Não se lembre das mordidas latidas
Por algum testa-de-ferro opositor;
Esqueça que um sol pode raiar
Estrela em frívolo ofuscar
Numa existência mais frígida;
Esqueça o teatralismo
Que quer roubar a cena;
Esqueça que o mercenário mecena
Com o argumento do geografismo
A pior das barbaridades;
Não se lembre das peculiaridades
Pequenas ao tempo do espaço
E ao risco do traço;
Todas essas casas das alianças
Prisões sem fianças
Fracasso
Erro crasso;
Esqueça que o mundo pode ser seu;
Esqueça do manisfesto poético
E do esforço dialético
De um atrair magnético;
Esqueça a velha debaixo do armário
E o Ricardão dentro da cama;
Se esqueça de quem sou eu
Já que nunca me conheceu;
Se esqueça do papel queimado
E do filme picado;
Do passante que se faz otário
Pois talvez te ama;
Da psicotecnia
De um distraido
Olhando tal pervertido
Tamanha pirotecnia;
Esqueça meu canibalismo;
O gás do meu botijão
O ponto do meu lotação;
Tudo isso que te representa
Muito mais do que você pensa;
E o destino que se apresenta
Descompensa
Todo esse sacrifício patético;
Pois se um dia eu te estuprar
Ou tentar te comprar
Em algum momento
Eu deverei titubear;
E na certeza de vacilar
No meu amor que é seu lar
Te renderei meu sofrimento
Por dez por cento de aumento

Foto de Allan Dayvidson

(DES)CONSTRUÇÃO

"O último poema da coleção CARETAS... Estive pensando no quanto estamos desabituados a lidar com o desconhecido, pois sempre buscamos explicações a priori para todas as coisas... Bom, aqui falo sobre um dia em que diante de um conflito, me posicionei de uma maneira que eu mesmo não esperava... Permiti minha desconstrução, para dar espaço a criação do novo e desconhecido em mim..."

(DES)CONSTRUÇÃO
=Allan Dayvidson=

Deve haver uma boa explicação,
só não quero ouvir mais.
É uma das perguntas cuja a resposta...
já tanto faz.

Não quero saber o que fazer para ser compreendido;
Não quero saber como ser assimilado ou tolerado;
E não quero anestésicos ou qualquer paliativo,
remendos para um coração impulsivo...
Meu coração será impulso vivo,
não mero pulso diagnosticado.

Deve haver um jeito de consertar essa história,
mas dessa vez isso é algo que permanecerá quebrado.
Conheço milhão de desculpas compensatórias,
mas deixou de ser questão de certo ou errado.

Não quero saber até onde ir para ser convincente;
Não quero saber o que fazer de meus pontos fracos;
E as palavras que escolho não se resumem a meros enfeites,
ou remendo para um coração em cacos...
Estou desconstruído e fora dos frascos,
não destruído ou silenciado.

Não farei dos escombros, minhas ruínas,
e minha reconstrução será interminável...
Meus pilares vão ganhando formas pouco a pouco,
mas em terreno sempre instável...
(Que lugar fértil e formidável!)

Não quero saber o que fazer para ser querido;
Não quero saber quem ser para ser amado ou desejado;
E não farei mais de meus poemas meros comprimidos,
ou remendos para um coração esforçado...
Meu coração será pura força e brado,
não fardo resumido ou explicado.

Foto de poetisando

Não quero a tristeza

Não quero a tristeza
Não quero sofrer desilusões
Não quero viver mais na solidão
Não quero odiar ninguém nem ofender
Quero continuar a sonhar
A sonhar tudo me é possível
Quero viver o hoje o agora
Quero viver o agora como se fosse o ultimo dia
Quero continuar a ter o meu óptimismo
Quero continuar a caminhar
Quero ter a certeza
Que poderei continuar a sonhar
Quero viver intensamente
Feliz e com alegria
Todos os dias que me restam da vida
Quero lembrar-me sempre
Como sou feliz nos sonhos
Que tenho todos os dias

De: António Candeias

Foto de poetisando

Morrer

Tanto que tenho para dizer
De pensar o meu pensamento
Está prestes a rebentar
Sinto-me fraco e acabado
Que não consigo mais falar
Guardo tantas lembranças tuas
Nem as teclas já consigo ver
Nem sei se algum dia te as direi
Sinto que algo está a morrer

De: António Candeias

Foto de poetisando

Às vezes

Às vezes só ouço o meu coração
O meu pensamento e a minha emoção
Que só tem uma direcção
Outras vezes só sou solidão
Sonhando acordado
Ando em contradição
Umas vezes sou tudo
Outra sigo o meu coração
As vezes os meus sentimentos
Sentem isto e aquilo e logo esqueço
O meu coração muito palpita
É na minha alma que eu permaneço
Não sou de mentiras
Sigo o meu coração
Amanhã posso ser um novo dia
Como também vir a ser noites frias
Sou pensamento
Sou solidão
Digo o que sinto na alma
Sigo o meu coração
Posso ser tudo ou nada
Ou ser somente solidão
De: António Candeias

Foto de Gabriela Bedalti

Preciso

Preciso sair, deixar alguém cuidar de mim,
me cuidar sozinha não tá dando certo,
preciso que alguém faça a minha vez e me deixe de férias,
preciso de tempo pra descansar de viver, respirar ar puro,
preciso sair desse trabalho de dia a dia sem novidades,
preciso encontrar minha motivação
pra continuar a escrever minha história,
preciso parar pra analisar o que vai ser melhor pra mim
Abandonar o passado, entregar meus caminhos
sentir a mão de alguém no meu ombro
andar lado a lado, falar dos planos
preciso sair, deixar alguém cuidar de mim
e encontrar alguém pra cuidar
para assim me completar.

Foto de poetisando

Amor virtual

Como a minha imaginação
A abraçar-te bem apertadinha
A beijar-te todo o teu corpo
Que tu és mesmo só minha
Como te amo meu amor virtual
Que chego a sentir que estás aqui
Sinto a tua boca e lábios
Mesmo sem nunca te ter beijado
Como estou amando tanto
Este amor que é virtual
Imaginando-te meu amor
Como se te tivesse em real
Nunca te beijei e como sinto o sabor
Mesmo sendo tu virtual o meu amor
Tenho-te no pensamento e no coração
Cada dia te amo mais meu amor
Não sei o porque desta imaginação
De poder amar alguém sem conhecer
Como te amo amor meu virtual
Como amava contigo sempre viver
Quando estás comigo a teclar
Imagino o teu rosto e o teu sorriso
O meu coração fica ainda mais feliz
Para te ver feliz faço o que for preciso
Imagino-te aqui comigo meu amor
Ao meu lado meu amor virtual
Imagino-me a afagar-te o rosto
Imagino-te mesmo real
Como a minha imaginação
Te traz para dentro de mim
Tenho te dentro do meu coração
Estás sempre dentro de mim

De: António Candeias

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