Destino

Foto de Anderson Maciel

O CRIADOR

sem saeber o rumo gritos ouço a cada vez fortes me consomem a alma o que será isto? não acredito em tal coisa que esteja pra acontecer anjos decem do céu azul para entregar o seu destino suas vidas estão traçadas por um caminho luzes te iluminam no meio da escuridão e mais vão te fazendo lutar até a morte temor invade teu coração uma guerra interior aonde a carne luta com os desejos de praticar o mal aonde reina o amor diante disto tudo está se perdendo coisas lindas que vivi em minha vida sendo disipadas em segundos momentos ilustres sendo atacados por nuvens diabólicas de anjos do mal que estão reinando sobre a terra e onde está o Criador os seus gurreiros eternos em grande nuvem vem anjos diversos começa a batalha lutando ambos pelos meus sentimentos lutando uma luta que é minha dando a vida como anjos lutando contra as forças do mal com todo o poder dado do Deus Criador que diferença faz tudo isso meus olhos contemplão esta guerra ossos por todos os lados é o fim dos tempos é o fim da humanidade seres mortos vidas seifadas em segundos o que será que me espera mais afrente morte dor desespero sem fim um clamor um grito de amor vem dos altos ceus no meio da grande batalha cego-me com a luz que os derrota e os leva pra um lugar estremo onde ninguém é dono de si e sua cosiência pesa neste momento almas clamando por paz quando sofrem no queimar do fogo ardente o que me espera la na frente não sei ao certo só sei que estou aqui dentro desta grande batalha sendo a maior peça de utilização aonde me vejo sentado em assento mediocre esperando o grande dia a batalha se ençerra e grande vitória é dada ao Criador levando todos a uma terra chamada prometida e aonde estou eu não me vejo será que esqueceu de mim? nesta escuridão és a minha luz ó Senhor derrepente vejo anjos em minha volta que começam a me levarpra outra era um lugar no por vir fico adimirado com a quantidade de anjos o que será que estar por vir? simplesmente eu não sei pois a guerra não teve fundamento mortes dores sem sentimento até quando isso vai durar minha alma com sonhos orríveis e eu a sentir dor dentro do peito por ver tudo o que vai acontecer breve meu ser chora e o rancor sai de minhas entranhas me fazendo dizer que tudo o que fizemos hoje e que vamos fazer amanhã não tem valia e não vale de nada comparado ao que sinto pois a carne apodrece mais e mais e o espirito vibra querendo se matar dentro de mim quando ouço uma voz que me desperta deste sonho sim estava certo era ele o Criador. Anderson Poeta

Foto de A ciganinha

Mil vezes te amaria

Mil vezes te amaria

Mil vezes te amaria
A qualquer hora do dia
Seria tua mucama
Na relva ou na cama

Mil vezes te reencontrar
Viver a emoção de amar
Sem pressa nem destino
Em total desatino

Mil vezes me contagias
Crio tantas fantasias...
Que sejas meu por inteiro
Venha pro meu paradeiro

Mil vezes viver para te amar
No teu laço me recriar
Como carne e unha encrustar
E desse amor me alimentar

Diná Fernandes

Foto de Lil Crank

Tenho medo

Tenho medo...

Tenho medo de que vc não sinta mais o que sente por mim.

Tenho medo de que o medo me faça chegar ao fim.

Tenho medo dos meus pensamentos torpis onde me causam depressão.

Tenho medo de desistir e não estar contigo para segurar tua mão.

Tenho medo de que adoeça e eu não possa estar do seu lado pra lhe ajudar na cura.

Tenho medo de não consguir curar tua amargura.

Tenho medo do tédio onde nakele momento podemos falar coisas um pro outro que concerteza não queremos.

Tenho medo de que por ironia do destino, nunca mais nos vermos!

Tenho medo de que aconteça algo com vc onde eu não possa estar perto pra te reerguer.

Tenho medo de que tudo mude e um dia por fatalidade aconteça de eu te perder!

Tenho medo do futuro, onde meus planos se realizem e vc fique de fora.

Tenho medo do improvável, e se um dia vc me esquecer e for embora.

Tenho medo da insegurança, de quando nos encontrarmos eu não conseguir realmente expressar o que sinto por ti.

Tenho medo de ficar acanhado e com vergonha de não conseguir ser natural pra te fazer sorrir.

Tenho medo do destino incerto que me aguarda na longa caminhada.

Tenho medo de que eu não esteja incluído na sua jornada...

Tenho medo de sem querer te magoar e no seu coração deixar uma ferida...

Tenho medo de que meu nome não esteja escrito ao lado do teu no livro da vida...

Eu Te Amo Subliminarmente!

Foto de Elias Akhenaton

ALMA CAMINHEIRA


Livre como o vento
Assim é minh’Alma caminheira
Viajando e trilhando longas estradas
Do meu Sagrado destino...

E em minhas andanças tenho
Contemplado alguns fenômenos
Naturais como o Crepúsculo do sol
Se pondo na linha do horizonte
Deixando um halo de Luz avermelhado
Que divinamente
Desaparece...

São prenúncios,
Prelúdios
Místicos
De uma noite serena, enluarada
E encantada...

É o momento de quietude da
Minh’Alma cigana.
E sob o brilho das Estrelas no Céu
Com os cintilantes pisca-piscas
Dos pirilampos, adormeço
Sobre a relva macia...

Tenho sonhos com o VERDE
Esperança da Mãe natureza
Em toda sua plenitude,
Sutileza e beleza...

Sonho com flores e suas
Delicadas pétalas coloridas
Flutuando soltas no ar
E o leve toque do seu perfume
A impregnar o meu sonhar...

E lá está à rosa VERMELHA
Com a sua cor de pura emoção
E sedução
A aflorar todo meu ser
Numa grande paixão...

Ao acordar sinto em meus lábios
Gotículas de orvalho da madrugada
E ao meu lado a rubra flor delicada.
Transformando em realidade
Os meus sonhos de quimera...

No oriente meus olhos vislumbram
O nascer de uma nova Aurora
Um novo dia se inicia
E lindamente principia...

E o sol no céu totalmente AZUL
Mostra-me uma nova rota, uma nova
Estrada a trilhar com
Minha Alma caminheira,
Livre como o vento.

Elias Akhenaton

Foto de Rosinéri

ONTEM E HOJE

Te lembra quando começou?
Como a gente se amava,
Era tanto, mas tanto amor
Que qualquer coisa nos bastava
Na fartura e na pobreza,
amor nunca faltava
Desse amor plantamos duas sementes
Que com carinho vingou
E lutando arduamente dois filhos lindos chegou
Esses anjinhos nos alegravam,
quando o dinheiro faltava
Na nossa casa humilde
o tempo passava lentamente
A carne aos poucos cedia
mexia com nosso pensamento
Perturbava nosso dia a dia
Nossos filhos foram crescendo,
nosso amor foi se dividindo
A necessidade batendo
Nosso amor foi diminuindo
Te lembras como acabou?
Não foi eu e não foi você
O destino é o culpado
Um dia o adeus chegou
E cada um foi para um lado.
estamos longe um do outro
e não consigo te esquecer
vivo somente os instantes
desde o nascer, até o morrer
Nosso amor foi tão bonito
e hoje não consigo crer em nada
pra mim tudo é esquisito
Minha vida ficou marcada
Vou seguindo o dia a dia
Sou juiz do meu eu
penitente com agonia
insistindo em viver
um amor que ja morreu.

Foto de Diario de uma bruxa

Esperança

Áh sempre uma chance para aquele que procura alcança-la, não desanimar é o propósito para a conquista tão desejada e aguardada. No destino não se meche, o destino não se muda... A vida é feita de esperança e nesta mesma esperança que depositamos todos os nossos sonhos e desejos, coloque na mão de Deus ele saberá o melhor caminho... Assim poderá aceitar melhor o destino que tens a vim... O dono verdadeiro de nosso destino é DEUS.

POEMA AS BRUXAS

Foto de Evandro Machado Luciano

Nada Sentir

Não sei como escrever
O que não sinto
Ou se sentir fosse fácil,
Dizer que minto
Ao sentir esse insípido
Nada sentir

E desprender-me
Tentei por vezes e falhei
De um nada amar que me magoa
Tentei chorar e não chorei
Por esse nada amar, a mim mesmo magoei,
Por nada sentir

Tentaste ler e não leu
Ou então, viraste o rosto a quem pediu,
Que num súbito amor frágil
Amor trêmulo, infantil
Fosse escrito em papel de anil
Um nada sentir

O que magoa o tenro corpo
É o velho coração
Cansado de ver em outro
O florescer de uma paixão
Em quanto em sua mão
Emerge o nada sentir

***

Aquele nada sentir
Que outrora tanto atordoou
Tanta falta faz agora
Um louco tormento que retornou
Fazendo tolo aquele que chorou
Por tanto sentir

Deturpado fico aqui
Amor dos fracos que se renderam
Pode-se achar a vida nos piores momentos
Mas todos os que viveram
Esse langor, ao destino responderam
-Que falta mo faz, o nada sentir

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"MONÓLOGO DO VELHO MOTOQUEIRO" " DE CARA PRO VENTO"

“MONÓLOGO DO VELHO MOTOQUEIRO”
“DE CARA PRO VENTO”

Cento e cinqüenta no velocímetro...
Tenho pressa...
Minha idade é meu termômetro...
Atropela-me!!!

Quase sessenta na certidão...
Ainda dá tempo...
Vou correr da solidão...
Vou acelerar meus sentimentos!!!

Vou atrás do meu eu...
Vou encontrar comigo...
Vou de encontro ao que é meu...
Não tenho medo do perigo!!!

O vento bate mais forte...
Já é hora de abastecer...
Estou rumando pro meu norte...
Quero meu limite conhecer!!!

Cento e cinqüenta no velocímetro...
Que maravilha...
A velocidade é meu delírio...
Estou de volta na trilha!!!

Vou conhecer o jovem...
Que há muito deixei de ser...
Estou reunindo coragem...
Para a morte entender!!!

Que esta reluzente companheira...
Me leve através do caminho...
Um caminho que me de a certeza...
De encontrar meu destino!!!

Cento e cinqüenta no velocímetro...
Estou chegando...
Já reconheço eu menino...
Estou chorando!!!

Chorando de alegria...
Ou talvez de saudade...
A vida me deu uma anistia...
Para entender o que é idade!!!

Dento e cinqüenta por hora...
É pouco...
Não tenho mais medo do agora...
Estou louco!!!

Estou indo atrás da juventude...
Que teima em escorregar por entre os dedos...
Vou viver na plenitude...
Sou o carrasco dos meus medos!!!

Vou enrolar o cabo...
Vou engolir asfalto...
Vou ver a vida de fato...
Vou viver lá no alto!!!

Cento e cinqüenta no velocímetro...
Já é hora de acelerar mais...
O caminho esta tão lindo...
Desistir, jamais!!!

Foto de Diario de uma bruxa

EM NOITES DE LUA CHEIA

Em noites de lua cheia
Meu mundo se transforma
Mudo minha feição
Meu modo de pensar

Fico agressivo
Esqueço de tudo
Sou um monstro
Que vem caçar

Saio pela noite
Em busca de uma vitima
A lua brilha
Eu fico mais forte

Todos fogem de mi
Tem repulsa e medo
Mas eu consigo
Dominar e enfeitiçar

Com minha beleza
Eu engano
Chamo a vitima para meu lado
Com meu encanto

É meu alimento
Meu modo de sobreviver

Em noites de lua cheia
Há sempre uma vitima
Pra enganar
Não sinto remorso algum
Em açoitar

Em noites de lua cheia
Um monstro
Cresce em mim
Viro um lobisomem
E mais uma vitima
Trago até mim.

Não consigo me libertar
Sou amaldiçoado
E meu destino é viver assim
Com esse monstro dentro de mim.

POEMA AS BRUXAS

Foto de Lucíola

Reencontro

Era uma linda manhã de verão. O sol iluminava a paisagem, enquanto Celina caminhava lentamente pelas ruas da cidade em busca do seu destino.
A vida lhe reservara sempre grandes surpresas, pois Celina acostumara-se a esperar o oposto do que queria. Isto facilitava nas decepções e propiciava alegrias inesperadas. Resolveu então pensar que aquele era um dia comum, com pessoas comuns ao seu redor e que seus passos comumente lentos a levariam tão somente na direção do mar.
Chegou, finalmente. Seu destino estava ali traçado naquele calçadão. Em seu peito, a ânsia da incerteza atravessada no coração feito faca afiada que corta a carne ainda viva. Não podia mais recuar. Não tinha forças. Restava apenas esperar até que tudo terminasse. Queria apenas encontrar uma última chance de poder falar o que realmente sentia.
Pensou então em buscar as palavras que usaria para dizer tudo o que desejava tanto. Mas as palavras sumiram instantaneamente de sua cabeça. Como num passe de mágica, tudo ficou branco, por um momento, tudo parou.
Celina, então, simplesmente ouviu:
- Oi, bom dia!
Foi difícil acreditar naquela voz ao seu ouvido. Desejou por um momento o fracasso de uma longa espera sem esperança. Seria então esta uma grande surpresa, ou uma decepção? Não sabia explicar.
Seu coração bateu tão forte que teve medo que todos pudessem ouvir. Não conseguia se mover. Não sabia como. Como conseguiu chegar então até ali? Precisava criar coragem. E após uma longa pausa, enfim, respondeu:
- Bom dia.
Seus olhos de repente alcançaram a plenitude nos olhos dele. Naquele momento, as palavras já não eram mais necessárias. Tudo estava tão profundamente explicado que o mundo parou um instante para ver aquelas almas se tocarem silenciosamente, imaterialmente, irracionalmente, num momento pleno de amor.
- Pensei que você não viesse. - Disse ela com a voz trêmula, rompendo o grande silêncio e trazendo o mundo ao seu devido lugar.
- Eu disse que vinha. – Respondeu ele com certa impaciência.
Era estranho imaginar que aquele ser tão próximo, tão conhecido seu, de certa forma, em algum momento, denunciava-se tão estranho. Mas se o peso dos anos tinha a força de mudar tudo de lugar, como então poderia explicar aquela sensação de estar revivendo um passado tão distante? A circunstância permitia mesmo sensações ambíguas. O momento era tenso. O sentimento, intenso. O tempo seguramente não pudera remover ou mudar o amor contidamente existente nas almas daquelas duas pessoas.
Como nos tempos idos, os olhos dos dois falavam mais do que as palavras. Não se importaram sequer em identificar as marcas do tempo em seus rostos. Parecia que nada havia mudado - nada. Até mesmo as dúvidas e receios eram os mesmos de antes. Apenas a ansiedade dera lugar à serenidade daqueles que verdadeiramente se amam para além dos tempos e da própria existência terrestre.
- Eu não acredito que estamos aqui, agora. – Disse Celina, com um largo sorriso no rosto e um brilho nos olhos inconfundível.
- Por quê? – Perguntou ele, mesmo sentindo no peito a mesma emoção de quem racionalmente não consegue mensurar a plenitude de um momento tão raro, onde o sentimento é quem comanda cada palavra, cada gesto, cada pensamento.
- Porque imaginei que a nossa história havia terminado, mesmo que ainda inacabada, assim como uma criança que morre em tenra idade, de qualquer mal súbito, ou por qualquer fatalidade. Então, dessa criança, restam apenas as doces recordações e a lembrança do seu sofrimento, de sua dor e de seu triste fim.
Em seu coração, Celina temia ouvir duas palavras: sinto muito. Estas palavras quando ditas em certas ocasiões produziam conseqüências quase que letais para quem as ouvia. Ouvira uma só vez em sua vida, o suficiente para lhe trazer noites intermináveis de angústia, pelo peso de um amor fracassado.
O momento de êxtase agora dera lugar a uma inquietação, daquelas que trazem ardor à alma e a insatisfação antecipada de quem imagina agora tudo perdido, sem conserto mesmo.
- Você disse que me esperaria... E eu acreditei. Você não só não me esperou, mas também me esqueceu. Seu amor por mim foi tão sincero e tão verdadeiro como um feriado que cai no domingo. – Respondeu ele, visivelmente perturbado. Naquele momento, por um instante, arrependeu-se de estar ali entregando tudo o que de mais profundo carregara durante todos aqueles anos. Arrependeu-se. Aborrecido, achava-se um tolo. Não suportaria aquela situação por mais tempo.
Celina sentiu o mundo sobre suas costas, temia profundamente aquela reação. Desejava que tudo fosse mais fácil. Mas a inocência dos velhos tempos de juventude havia perecido. Agora não havia mais tempo. Tudo deveria ser esclarecido. Tudo. Não poderia hesitar nem um só minuto. Precisava sinceramente falar para ser compreendida e desejava mais do que tudo que ele soubesse que o seu amor, um feriado num dia de domingo, foi, era e sempre seria um domingo sem fim.
Então, ela retrucou:
- O domingo, o sétimo dia ou o primeiro dia da semana, é o dia do descanso. A semana vai passando e ele lá, inerte, parado. Ou ele espera por você ou você espera por ele. Feriado ou não feriado, de uma forma ou de outra, inevitavelmente ele está lá. Seja você feliz ou triste. Durante um passeio, ou uma viagem, numa festa ou no sofá da sua sala, é domingo. Eu sei, você sabe, todos sabem. É domingo. Às vezes temos sono, às vezes não. Às vezes queremos que a segunda-feira venha nos salvar, ou que o domingo seja o único dia da semana, se estamos cansados. Mas se eu estiver feliz é porque você não só está em mim, mas eu também estou com você verdadeiramente. É por isso que eu quero que você saiba, independentemente de tudo e de todos, eu te amo. E nada nesse mundo poderá mudar essa triste realidade que me corrói a alma e me faz viver sempre esperando a realização desse amor, que eu sei, não tem mais futuro, apenas passado. Não pense em como tudo aconteceu, pois não há racionalidade para as coisas do amor. Eu apenas amo e nem sei como. Eu amo tão simplesmente que até parece complicado. Meu amor por você está além de onde se pode ir. Vive e revive a cada dia que se passa, com maior intensidade. Eu sei disso porque quando encontro você é tudo tão inexplicavelmente mágico! O tempo parece não ter passado. O dia não parece dia, as pessoas parecem não estarem lá, a vida parece ganhar outra dimensão. A partir daqui, eu sei, tudo vai mudar. A magia será enfim explicada e então perderá o encantamento. Mas o amor, esse sentimento que carrego dentro de mim e que só eu sei o quanto é puro e verdadeiro, esse não mudará. Eu sim, não serei mais a mesma. Imagino que deixarei de sonhar com você, meu grande e eterno amor. Mas saiba, eu te amo, te amo, sinceramente...
Depois dessas palavras, não havia mais o que ser dito. Todas as dúvidas não podiam ali ser esclarecidas. O amor e sua verdadeira face envolveram de tal sorte aquele homem e aquela mulher, que eles, do magnetismo do momento, não puderam mais fugir. Arrebatadoramente, abraçaram-se, em corpo e alma. Beijaram-se e, na mais completa plenitude, enfim, compreenderam que não há explicação para o amor. Ama-se e fim.

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