* Cavaleiro Andante * A galope e a trote... *
Eu vi-te lindo e belo O cavaleiro andante Num cavalo branco Olho d`águia! Observante
Feiticeira que desperta Em mim grande valor És tu meu amor Tão grande como aquela
Estrela! Irradiando luz Capaz de reproduzir Os sons da terra em cruz
Gemendo uma agitação Incontrolável incapaz De reproduzir todos
Os sons da Terra…
Joaninhavoa, (helenafarias) 04 de Outubro de 2008
" Amo-te "
Olhando o mar Percebi o tamanho de sua grandeza Observando a lua e as estrelas Impressionei-me com a beleza do luar Mas foi a olhar para ti Que me fui apaixonar
Escrito por mim Vera Cruz
" À Sombra do teu coração "
Andava eu no mundo perdida Abandonada pela vida Desesperada sem norte Vagueando pela própria sorte Até ao dia que do nada surgis-te E na minha vida entras-te Iluminas-te meu coração Que tanto chorava Nesta imensa solidão Contigo aprendi a amar Amando entendi o perdão E para sempre quero viver À sombra do teu coração
" Reencarnação "
Um mito que para muitos é verdade um mito que para outros é temido Será verdade que quando morremos Nossa alma reencarna em outro corpo? Será? A Biblia diz que quem morre Será dado ao esquecimento Até ao dia do grande julgamento Muitos acreditam em Deus Outros dúvidam de sua existência Eu acredito e falo por experiência Pois em toda a minha vida Ele marcou presença Será que é verdade que quem se mata Não tem perdão? Se for eu peço a Deus Que tenha piedade de cada coração Que teve a fraqueza de cair em tentação Será verdade Que em outra vida fomos outro alguêm Que viemos ao mundo para cumprir nossa missão Não sei as respostas Só Deus poderá tirar as dúvidas da nação!
" Sentimentos "
As mais lindas palavras são ditas no silêncio de um olhar... São sentidas no calor de um beijo Acariciadas ao simples toque de quem se ama Desfalecem no meio de um desejo O Amor é magia , é calor que não esfria É cego para quem não quer ver A vida é feita de altos e baixos De flores e de espinhos Só temos de por ela Abrir nossos caminhos A amizade às vezes Pode ser cruel Mas também pode ser especial Se tiver uma amigo fiél Nós por vezes pensamos quando apenas deviamos agir E agimos quando somente deviamos pensar E deixamos a solução sempre em ultimo lugar...
" Quem de nós dois "
Quem de nós dois se apaixonou primeiro Quem de nós dois deu o primeiro passo Quem de nós dois se esqueceu primeiro Quem de nós dois teve o primeiro fracasso
Quem de nós dois perdeu Quem de nós dois nada fez Quem de nós dois pouco viveu Quem de nós dois sofreu
Quem de nós dois julgou Quem de nós dois brincou Quem de nós dois sonhou Quem de nós dois acabou
Numa relação tudo tem de ser feito a dois Para que possa dar certo Não adianta remar num barco sozinha Porque acaba por afundar
Por isso digo a todos os que dizem amar Lutem pela relação Não deixem o vosso amor afundar Não sufoquem o vosso coração
Remem juntos Nesta longa viagem Que a vida é curta E estamos de passagem
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Meus caros amigos é por este meio que vos venho pedir para pararem de se ofender um ao outro, não é isso que se quer , isto é um site onde todos têm o direito de expôr os seus sentimentos e opiniões , concordando ou não com o ponto de vista de cada um podemos trocar opiniões sim, mas não é necessário chegar a este ponto é que já nem sequer estão a falar dos escritos estão simplesmente a ofenderem-se... Parem com isso a sério... Vera Cruz
" Perder um grande Amor "
Triste é querer ter algo Algo que poderá ser impossivel Amar e ser ou não ser amada Uma das duas poderá se tornar realidade Claro que, podendo escolher a primeira seria inevitável Assim sendo, estupendo! Amar é algo inexplicável, É um sentimento que só quem ama pode avaliar O que uma palavra tão pequena pode aumentar Sim porque amar começa por querer E acaba por viciar É um sentimento nobre Que por vezes se pode tornar cruel Se amar se identifica com dedicação, com amizade, Com orgulho, solidariedade, perdão e compreensão Logo, quem ama vive para tudo isto E morre para a solidão Então porque é que eu amando E tendo tudo isto para ser feliz Sofro, porque o mundo se encarrega de me fazer infeliz Porquê tantas barreiras? Porquê? Estar longe de quem mais amo E ao mesmo tempo conseguir senti-lo tão perto do meu coração É injusto passar dias e noites a sonhar Com o dia do seu regresso E ao mesmo tempo da sua nova partida De certa forma , mesmo sabendo que ele é meu Sinto com muita tristeza A dor que o meu coração atinge ao imaginar A possibilidade de um dia o meu grande amor poder perder E o que mais me dói é ter plena consciência Que estar longe de quem amo é algo Que jámais poderei evitar Assim todos os dias me mentalizo Que juntos ou separados o amor há-de ganhar Mas convêm acrescentar Que se assim não acontecesse E o meu amor eu pudesse perder Então tenho a certeza que acabaria por morrer Pois é dificil para quem tem um grande amor A essa dor sobreviver
" Tristeza Profunda "
Triste, triste, triste Como é triste estar longe de ti Esta tristeza que me inunda Por não estares aqui Queima-me o peito Queima-me a alma Meu corpo fica em chamas Quando sente a tua falta Se soubesses o que custa estar assim Acho que nunca tinhas abalado de ao pé de mim Eu sei que foste Pois no nosso futuro estás a pensar Mas não deixa de ser triste Ao teu lado não puder estar Só espero que esta tristeza Passe a correr É sinal que vou ficar feliz Quando chegar a altura de te voltar a ver Amo-te e nunca te vou esquecer Nem que de tanta tristeza possa morrer!
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