Corpo

Foto de Neco

prefiro

Prefiro não pensar nem comentar , apenas caminhar
Prefiro me mostrar sorrindo , engolindo suspiros
Prefiro nem saber onde seu coração estar, apenas me doar. Isto me faz acreditar
Prefiro com palavras doces te aborda ao invés farpas atirar
Prefiro mostrar tudo quem em min de bom há , sem me importar do que vem de lá.
Prefiro não me lamentar, aceito de bom grado o que a vida me da.

Prefiro acreditar que tudo que de novo possa almeja sou eu que vou te dar.
Prefiro sentir tamanha tristeza que há de me engolir, mais quero te ver sorrir.
Prefiro tentar compreender, para não padecer , me envolver e soluções te devolver.
Prefiro te beijar e deixa toda emoção vazar quero te amar , sem me preocupar.
Prefiro saber que tudo que é feito sempre é com zelo e com muito respeito, com certo tempero este é meu jeito.
Prefiro me mostrar como sempre tu quis sonhar, mesmo que às vezes eu tenha que apanhar.
Prefiro nem sentir conflitos que há em min , pra não deixar cair o sentimento que nutro Por ti.
Prefiro não sofrer, mais sei que ás vezes e necessário entender.

Em fim prefiro apenas te amar com toda emoção que me corpo tem a te dar , quero te amar , pois não sei explicar como no meu coração há tanta vontade em te amar.

Foto de simone floriano

Um toque em sua mão.

Um suave toque em sua mão
Me fez imaginar o que mais ?
sem resposta o pensamento voa,
E pelo dia !
E pela tarde!
E pela noite, segue adiante,
E o pensamento volta sem resposta !
E ao adormecer?
E nos sonhos vivido, que segue noite adentro!
Essa agonia d"alma que não descança...
O corpo reclama, em chama ardente...
Aquela mão
Aquela boca
Aquele corpo...
O meu corpo sua, geme .
E até chora...
Aquele rosto?
Aquele corppo?
Aquela alma?
Esse fogo em vão.
Apenas toco na sua mão.

Foto de lua sem mar

Nosso Pecado

“Nosso Pecado”
09/07/09

A hora não estava marcada,
E tudo aconteceu,
A massagem na pele delicada,
Amar-te foi o que sucedeu.
Local conhecido e preferido,
Como no passado,
Horas de alegria enalteceu.
Corri para uns braços,
Os braços do meu apaixonado,
Sem tempo mas,
Com bastante pecado,
O meu corpo enfureceu.
Como me engrandeço de ti,
Me sinto plena,
Porque te senti,
Teu corpo dourado,
Que por vezes o sinto assim,
Tão apaixonado!
Entrega-te para mim,
Não mais te vou magoar,
Juro-te e prometo,
Não mais te fazer chorar,
Como se um sonho,
Aquele grande do passado,
Que por nós foi abençoado,
Porque na grande verdade,
Não somos pecado.
Sou a lua do teu oceano,
Tu sabes que não é engano…
jnh
lua sem mar

Foto de lua sem mar

Desculpa por errar

“Desculpa por errar”
08/07/09

Poucas são as palavras,
Para os muitos pensamentos,
Tanto que penso dizer,
Na boca presas as melodias,
Como um relógio parado,
Um ponteiro encantado,
Quero agora parar o tempo,
Deixar-te imóvel,
Apenas a deliciar.
Lavo teus pés,
Em jeito de humildade.
Beijo teu corpo,
Como sinal de paixão.
Lavo tua face,
Num gesto de carinho.
Ajoelho-me e peço,
Perdão!
Perdão por meus erros,
Perdão por cobardia minha,
Perdão por te amar,
Perdão por te querer…
Bate em mim,
Preciso ouvir-te ralhar,
Zanga-te comigo,
Mas mostra-me o caminho,
Preciso por ele passar,
Para teu coração me amar.
Pareço uma formiga tonta,
Sem saber para onde ir,
Por onde se virar,
Para o pão alcançar,
E durante o inverno,
Se alimentar.
Imploro o passado,
O que antes conheci,
Teu corpo, teu amor,
Tudo tão delicado.
Não te afastes de mim!
Sem ti não sei viver,
Agora sei que sim,
Sem ti irei morrer.
Cobre-me de beijos,
De carícias,
Esmaga este corpo,
Que muito esta carente,
Sem teu corpo,
Sempre tão ardente.
“Imploro”

Foto de lua sem mar

“Amar-te”

“Amar-te”
22 de Junho de 2009

Comprava o Sol,
Comprava a Lua,
As estrelas e,
Até as nuvens,
Para te poder ofertar,
E teu coração me,
Poderes dar.

Mas é difícil falar,
Fazer ou ate acontecer,
Porque já nada,
Poderei fazer,
Parar teu sentimento ter.
Como dói na alma,
No coração e ate,
Na simples solidão.

Tão longe e distante,
Teu amor que já,
Não é constante.
Numa amiga que sou,
Mas mais,
Bem mais!
Queria ser!

Ser lua do teu luar,
O sorriso do teu olhar,
A cura da tua dor.

Como um coração que bate,
Sem ser,
Poder ser,
Eu já não sou…

“Não” que dói e crava,
Como se uma chaga,
Sem cura,
Sem medico,
Sem nada!

Queria poder correr,
Nos teus braços me entregar,
Tua voz me dizer:
“Nininha quero-te amar”
Que sonho distante,
Nunca será verdade,
Não serei eu,
Tua doce amada.

Corro para ti,
Mesmo quando magoa,
A palavra que entoa.
Não quero ser engraçada,
Limito-me sim,
A desejar,
Ser muito amada!

Sou um verso que não rima,
Mas não sei esgrima,
Para palavras cortar,
E tudo em nós se cruzar.

Como bate meu coração,
Na palma da tua mão,
Não o estas a segurar,
Ele pode deslizar…
Quero esperar por ti,
Preciso de esperança,
Do calor que senti,
Que me prende,
E meu corpo faz trança.

Compro o silencio da casa,
Perco tempo a ouvir a solidão,
Que me assombra e desfaz,
Todo o meu coração.
Como se de uma pena falasse,
Sem tempo ou perdão,
Num grande sonho,
De mera desilusão.
jnh
lua sem mar

Foto de LuizFalcao

"Fica em Paz"

De Luiz Antônio de Lemos Falcão

Ao recolher-me, ainda forte o vazio,
Herança da ausência tua!...
Deitado, as memórias não me permitem um repouso.
E como dói essa presença que tais memórias me trazem!...Esse vazio tão cheio de saudades!...
E nos teus lugares preferidos, e em cada canto da casa, sinto-te ainda tão presente!...
Vejo passares de um cômodo ao outro nos teus afazeres diários e rotineiros,
E o cansaço que nos últimos dias, te afligia o corpo enfermo.
Vejo no rosto estampada a tua tristeza e no olhar as tuas alegrias que são os teus amores, os teus rebentos.
O Olhar teu, desvendando os segredos dos olhares nossos, decifrando-nos os sentimentos.
Das mãos tuas, o calor intenso do amor que nos aquece o coração.
Sobre as nossas cabeças, as mesmas mãos nos ungem de bênçãos,
E com orações protege-nos o teu amor, movendo o céu, o dedo de Deus ao nosso favor.
Longe, em nossa infância, vão buscar-te mais lembranças trazendo-te pelas mãos.
Novamente aos nossos ouvidos a doce voz do passado que embala o sono,
Ao mesmo tempo em que corrige os nossos erros com severas advertências.
Sinto no rosto, os peitos que naqueles dias mataram a minha fome,
Teu cheiro me faz descansar seguro.

Memórias!...
Levam-me de um lado para o outro e em segundos, tantas lembranças!
De tantos sorrisos, de muitas lágrimas, de esperanças e de força, muita força...
Quanta força em tão frágil ser!...Quanto ser em tão frágil corpo!...
O corpo... Cárcere, sofrido, doido!...Cansado de viver!...
Exausta, minha alma não descansa, e novamente vêem as lembranças.
Tão tristes... doídas...recentes! Novamente me põem diante da pedra fria.
Pedra... Aonde o teu cárcere envolto em mortalha, me fez chorar.
No desatar das amarras, descobria o corpo nú, ao qual novamente cobri com teus melhores vestidos.
Debrucei-me sobre o peito, ainda quente, do corpo pálido e inerte.
O coração em silêncio não fazia mais fluir em tuas veias a minha vida rubra.
Enquanto te olhavam os olhos meus, meu coração perguntava por ti:
Onde estavas minha vida? Para onde foras minha querida?
Onde estava o consolo de tua presença vívida?
Confuso, incrédulo da ausência tua, desesperava-me a saudade.
Saudade!... Salgada, molhada, brotada da lamina dos olhos, dói no peito, rasga a alma!
Quanta saudade se pode sentir, sem sufocar, sem morrer?
Quando enfim, com voz embargada e tremulante pronunciei a palavra adeus, ouvi em meu íntimo tua voz de criança dizendo-me:

“Não sofras...Fica feliz! Estou transpondo os portões da cidade dourada! Minha cidade amada...Meu lar! Vejo todos. Os que amo, me aguardam. Entre eles, o mais Amado! Nos braços Dele, do meu Senhor, de toda luta e dor, de toda lágrima, enfim... Descansar! Sei que sofres, pois também já senti essa dor, mas creia em mim...Tudo passa! O tempo é como a água que escorre entre os dedos e logo se vai. Há de chegar o dia em que estarás transpondo os mesmos portões e eu...Eu também estarei lá aguardando para te abraçar e tu estarás feliz assim como estou agora. Então, viva o tempo que tens da melhor maneira. Viva com intensidade cada segundo, cada momento até que chegue o nosso dia de estarmos juntos outra vez. Fica feliz! Fica em paz!”

E nesse consolo que não consola, novamente me vi chorando num misto de dor e de raiva...Tanta raiva!
E tanto amor! O amor que vinha do fundo das entranhas e que socava as vísceras até explodir na garganta um canto.
Melodias vibravam as cordas vocais e jorraram como um rio não represado, posto que os olhos secaram como a terra sem chuva.
Meu lamento era sonoro. E sonora foi toda aquela noite!
Enquanto outros velavam seus mortos, as notas sofridas fluíram alto... Muito alto na madrugada!
Meu corpo tremia levitando o meu lamento! Elevei as alturas minha dor em cânticos de amor e de saudades.
E nesse instante viajei pelo tempo. No passado distante e no recente.
E lembrei de tudo o que foi e não seria mais.
Pensei nos cantos vazios da casa. Nos olhares que estariam ausentes.
Nos sons dos sorrisos. Nas brincadeiras. Nos beijos molhados em minha face.
E na voz que sempre ouvia abençoar minhas partidas: “Deus te abençoe e te traga em paz”
Enquanto contemplava teu rosto em profundo sono, ouvi em meu espírito novamente ecoar as palavras:
“Fica em paz!”... “Fica em paz!” “Paz!...”

Estas últimas, porem marcantes lembranças, gostaria de esquecer e guardar apenas aquelas que sempre me farão sorrir, mais a vida não é toda feita de momentos felizes apenas, nem de presenças perpetuas, mais com certeza, alegres ou tristes, sempre presentes estarão as lembranças, e nelas mamãe querida, comigo sempre estarás, por onde quer que eu vá. “Te amo”

Em memória de minha mãe Maria de Lourdes Lemos Falcão.
De Luiz Antônio de Lemos Falcão. Rio 19/11/1998.

Foto de Julianas.jorge

A vida é engrata

A vida é ingrata...
Sofro por nada
A vida é ingrata...
Amo e não sou amada.

A vida é ingrata...
Pois minha vida não vale nada.
A vida é ingrata...
Pois perdi a pessoa amada!

A vida é ingrata...
Ficar longe de ti,
Minha alma padece!
A vida é ingrata...
Longe de seus olhos negros,
Não sou nada!

A vida é ingrata...
Pois seu corpo é meu delírio
A vida é ingrata...
Pois sonho e não consigo nada...

Foto de Herlânder Lobão

Eu queria ser o teu eterno amado

Eu queria ser o teu eterno amado
secar teu choro com o meu cantar
que fosse meu esse olhar encantado
que me lembra o mar…

Eu queria ser o teu apaixonado
fazia tudo só p’ra te agradar
puxava a lua bem p’ro nosso lado
só p’ra te beijar…

Eu queria ser o melhor dos amores
louca paixão o teu doce carinho
e perfumar todo o teu caminho
desfolhando flores…

Eu queria ser o teu eterno amigo
ser para ti o leal companheiro
ser o teu porto, o teu melhor abrigo
ser o teu veleiro…

Eu queria ser o teu doce prazer
ao navegares no meu mar de paixão
faria tudo só para poder
ter a tua atenção…

Eu queria ser tua noite sem fim
ser tua sombra p’ra te proteger
queria dar-te o melhor de mim
em noites de prazer…

Eu queria ser o teu doce embalar
queria afastar toda e qualquer dor
e com a luz do mais belo luar
fazermos amor…

Escuta no vento este meu recado
que te envio por amar-te tanto
por não poder estar a teu lado
sente um ai de pranto…

E se amor escutares o vento
quando suave teu corpo tocar
tu ouvirás num ténue lamento
eu por ti chamar…

E quando um dia na noite calada
escutares o peso da tal solidão
estará em ti minh’alma apaixonada
juntinho ao coração...

HerLânder Lobão

Foto de Osmar Fernandes

Prazer e dor

Eu a vi na rua,
Fiquei alucinado...
Imaginei-a nua,
Corpo arrepiado.
Eu fiquei na sua...
Loucura tomou conta.
Imaginei-a nua,
Ela estava pronta.

Toquei seu corpo,
Ela estava quente.
Era meu porto...
Eu todo carente.
Entrei em transe.
Flutuei, amei...
Essa transa,
Foi tudo que sonhei.

Foi lindo, foi sonho.
Foi amor divino...
Acordei tristonho.
Ela no paraíso,
Eu no meu inferno...
Caminhei sozinho,
No meu longo deserto,
Sem o seu carinho.

Quanto mais o tempo passa,
Mais eu gosto dela.
No chuveiro em casa,
Sonho com ela...
Esse sonho de amor,
Está me matando.
É prazer e dor,
Vivo sonhando.

Osmar Soares Fernandes

Foto de Leonilson Veras

Selva de Pétalas

Ó linda, bela e doce luz,
tão linda quão a luz do sol!
Talvez cultive em mim um girassol
que condenado esteja a ir pra cruz.

Garota de livre e suave olhar
tua face ressalta singular beleza.
Tocar-te é um sonho afastado, ou não, da natureza
que retoma o desejo de em ti pensar.

Os teus lábios me levam a meditar
Teu sorriso entoa divina melodia
Minha mente te procura, como a noite busca ao dia
e sinto na boca o desejo de beijar.

Mas agora chega!
Chega de rimas,
chega de céu,
chega de mar
chega de rosas!
Chega de sofrer sem aparente motivo!

Vês! A aula acabou!
ninguém indagou sobre teu dia!
Ninguém!

Mas não será o amor o derradeiro motivo?
então eu quero sofrer,
eu quero amar
e quero rimar.

Quero fazer da solidão uma saudade,
supérflua saudade
que me batia como se fosse eu lixo
e me xingava como se fosse eu fútil
que me ingeria como se fosse eu bixo
e me beijava como se fosse útil

Que agora destroça meu corpo
sem a mínima e absurda gentileza
E que esquarteja minha alma
como um animal
ou um predador que devora sua presa.

Preciso me despir
de toda e qualquer norma
de completa e total insegurança
Tal receio me desarma e põe-me em xeque
Preciso tocar teu nome
de qualquer forma

Como vai, Odete?

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