Consciência

Foto de Maria silvania dos santos

OH, e você? Você tambem!

OH, e você? Você também!

SOU A pessoa que ama a vida como ela é, sou quem ama
pessoas que nem mesmo nota este amor.
SOU A pessoa que ama sem pedir nada em troca, a pessoa
que apenas ama e se sente feliz somente pela existência de pessoas amadas.
Sou a pessoa que ama Sem mesmo exigir de que esta outra pessoa seja compreensiva, e que lhe de algo em troca, mas que seja apenas humana.
Se você sente amor dentro de seu coração, ame, mesmo que
os outros desconheçam seus sentimentos.
Eu procuro apenas não viver no passado, pois passado é
passado, Ele só tem valor porque fez de mim o que sou hoje.
Mas hoje, Vivo no agora!,
Quando estou fazendo algo, apenas faço.
Falo dos meus
sentimentos, dos meus sonhos de luz, da força que me conduz, da luz que me guia, falo sem embaraço.
Com fé, olho para o universo, e agradeço a Deus pela vida e pelos dons que ele nos deu.

Quando estou amando, amo com toda força do amor, com toda intencidade, amo de corpo e alma.
E percebo a beleza de cada sentimento, de cada momento.
Sinto que não devo ter medo de mostrar minhas emoções, meus sentimentos.
Pois o amor é lindo, é único, é brilhante como um
cristal, e pode ser visto e sentido em varias maneiras.
Quando nos amamos uma pessoa, nos perdemos no universo
das emoções, nos transformamos a pessoa na magia da perfeição, num espelho de
cristal porem quase inquebravel, não percebemos ou não queremos perceber que cristal também quebra.
Pois o amor verdadeiro só transforma na mais bela criatura, quase impossivel de destruir. Pelo amor, temos os braços abertos.
Vejo que devo sempre estar de braços abertos, pois se eu fechar os braços para os meus sentimentos eles ficaram presos por
dentro, e assim ferirá profundamente meu coração.
Por isto eu amo,e amo, amo com a
força dos meus sentimentos, amo sem tentar esconder, por medo

de não vencer, ou por medo do que vão dizer. Amo com a consciência pelo que sinto, e sabendo que também posso não ser correspondida, pois esta é a verdadeira historia de nossa vida, amar e ser despercebida(o)!
Eu não alimento a solidão, nem vivo pelo fogo da paixão, a paixão é passageira o amor é quase eterno.
Procuro viver no amor, pois sei que este tem mais valor, procuro
sempre dar o perdão, pois ele faz parte da reconstrução do nosso coração, quando por um vacilo ele é ferido pela dor de uma desilusão. Se amamos, e não somos correspondido, mesmo assim devemos amar, dar risada, nunca ficar calado devemos dar gargalhada, Mostrar que o amor é para nos fazer feliz e não é cobrado.

Por ele devemos gritar, festejar, comemorar dizer como é
bom amar. OH, e você? Você também! Vai, grite desabafe!
Diga que o amor é pra todos, e que o amor para ser
feliz, e nunca para ser usado como arma para o sofrimento de alguém.

AUTORIA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS

Foto de Maria silvania dos santos

NOTEM ISTO...

NOTEM ISTO...
(R) note isto...
São nas minúsculas gotas de carinho, talvez naquelas que as desprezamos um dia, naquelas que, para não vermos nem sentir a essência, preferimos ficar de olhos tapados, coração fechados, é atravez destas, que mais tarde podemos perceber que não estamos sozinhos, Pois destas minúsculas gotas de carinhos podemos descobrir e recebermos grandes perolas de alegrias, mas por estarmos de olhos tapados e coração fechados não vimos o tamanho amor que recebemos e o desprezamos, e nem sentimos a essência deste amor, e na maioria das vezes estas minúsculas gotinhas são vindas,ate mesmo de quem nem imaginamos, e muitas vezes são de quem tanto o desprezamos, e apunhalamos o coração, deixando-o estraçalhado. E depois podemos sentir e descobrir que também fomos apunhalados, e pela razão de estamos naquele coração que apunhalamos. É Nas mínimas, palavras e gesto de amor e de esperança, são que reluz um universo de transformações, E em cada palavra, de sinceridade, á uma intenção de amor, respeito e igualdade... Nossas escolhas são nosso estado de consciência. Por isto devemos Ter muita cautela com os desprezos causados por nós, e nossas escolhas dos nossos dias a dias, Porque Não existe Amor de verdade. O amor é uma verdade. Ou você ama, ou você não ama. Mas também podemos amar e não ter descobri do o amor, Mas com certeza podemos às vezes sentir a pequena essência do amor, E por este motivo Devemos Assumir esta responsabilidade, para não causar sofrimento, a alguém que talvez tanto nos queira bem, e que também queremos o bem, mas ainda não descobrimos o tamanho amor que sentimos por este alguém, ou não queremos aceitar, por medo de nos enganar e sair machucado, mas por estar de olhos tapado, coração fechado, é que erramos e apunhalamos o nosso próprio coração.

AUTORIA; Maria silvania dos santos
silvania1974@oi.com.br

Foto de Riva

LÁGRIMAS DE AMOR

LÁGRIMAS DE AMOR

Lágrimas frementes de uma mulher no passado.
Visão onírica que su'alma ainda em vão ostenta;
Fascínio louco que na lembrança tem guardado,
O amor-criança que seu egro coração alimenta.

Na vastidão do seu líbito vejo-o tão desgraçado,
Por nutrir esperança que julgo dúlcida tormenta,
Festival do supérfluo a conduz ao emaranhado;
Dos sentimentos heus enleados na cata sedenta.

Infernal escopo que torna o encanto profanado,
Do esbelto corpo que a Natureza a contempla
Conquista outra desfaz seu intento desesperado,
Para na memória seja a renúncia uma ementa.

E com ampla consciência absolver o condenado.
Dos tantos espinhos sejam flores a vestimenta!

Rivadavia Leite

Foto de Carmen Vervloet

Da Felicidade

A felicidade encontra-se num compartimento do seu coração, onde o som é muito baixo.
Fique em silêncio e ouça o que ela lhe diz. Ela lhe falará de coisas simples como amor, doação, respeito, perdão, gestos de carinho, elementos essenciais para fazer o próximo feliz e em consequência deixá-lo muito, muito feliz.
A felicidade só se manifesta quando sua consciência está plenamente satisfeita!

Foto de Elias Akhenaton

Pensamento

O peregrino deve ter consciência dos obstáculos que podem surgir em sua senda, das pedras que poderá encontrar, contudo, encontrará também as flores que poderão aliviar e perfumar sua caminhada.

-**-Elias Akhenaton-**-

Foto de Maria silvania dos santos

Embarque da solidão

_ Me atirei no embarque da solidão
Estou triste, a vida pra mim
perdeu a razão!
Eu queria ter mais força, alegria
no coração, poder dividi-la com meu irmão.
Quero ajudar o meu irmão, nem que
seja com o abraço do coração.
Quero também aperta as suas mão, e
junto sentir toda a emoção!
Minhas palavras sempre saem do
coração.
Desejando um forte abraço no
irmão.
Sem escolher qual o motivo o a
razão, somente pelo fato de sentir no coração!
Pois cada dia em nossa vida é uma
nova estação, e temos que combater a solidão.
Cada um com sua consciência e amor
no coração.
Sempre a pensar no que dizer, pois
a palavra tem poder,
Mas temos que ter fé para vencer!
A união faz a força e a força nos
conduz, trazendo sempre no fim do tiniu uma nova luz.
E nisto vou sempre crê, pois com
meu DEUS, juntos todos sempre irimos vencer!

Autora; Maria silvania dos santos.

Silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

A sinceridade não existe!

A sinceridade não existe!
Será que somos dignos de poder dizer que somos sinceros?
Será que somos dignos de exigir a sinceridade de alguém com tão alta qualidade?
Posso dizer eu Sou sincera (o), mas queremos ver se sou sincera sobre a mim ou sobre o próximo.
Porque é muito fácil nos apontar tudo, com o mínimo detalhe, sem deixar nada para traz, mas sobre o próximo, não sobre nós mesmo.
Mas para sermos digno de dizer eu sou sincera (o), temos que apontar corretamente sobre nos mesmo sem temer que nos condenamos.
É ai que tá, nenhum de nos não somos capaz de fazer isto.
Dizemos que somos, exigimos do outro a sinceridade, mas nunca contra nos mesmo.
Sempre contra o próximo, e sendo assim não somos dignos de dizer que somos sinceros.
A sinceridade é aquilo que você tem consciência que se está certo ou errado se precisar a dizer, você não vai mentir, nem mesmo sobre você, para se livrar de algum problema.
É aquilo que mesmo se condenando a você mesmo, você vai se sustentar a verdade o tempo todo.
Mas será mesmo que somos capazes de agir assim? Será?
Então porque nos temos a mania de dizer que somos sinceros?
Assim estamos enganando a nos mesmo.

Autora; Maria silvania

Foto de Arnault L. D.

Juntando as flores

É tudo apenas uma coisa:
Quebra-cabeça, enorme e incompleto.
Não sei dizer de forma concisa,
por mais que de palavras sou repleto.

Por mais que eu diga, mais podia.
Meu peito é maior que a consciência.
E até mesmo o que elevo à poesia,
é mero fragmento da essência.

Vejo todas juntas e mesmo ainda
sei que irá faltar, outras que serão.
Outra mais, que ainda não vinda,
somará de novo à mesma emoção.

As palavras e letras, são as petalas
a formar botão, depois braçada e olor...
Enquanto há tempo busco as falas
que se aproximem do meu, teu, amor...

A cada trova, somo um pouco mais,
destas flores tais, a formar buque.
Todas numa só... Tulipa e edelweiss,
rosa e jasmim, amor-perfeito... você.

Que verso a transpor-me aos delírios,
a me fazer terra para se plantar,
rego em lágrimas pra brotar os lírios,
para cada flor, vir desabrochar.

Ah... Se eu pudesse... Se pudesse... Além
do pólen das musas a inspirar.
Trocar jardins das folhas que se lêem,
morrer em ti... Semente a germinar.

Foto de Maria silvania dos santos

Abandonei por medo ou covardia, não sei!

Hoje estou tão triste, por está sempre lembrando do passado, uma grande dor dentro de mim ainda existe, sem piedade me atormenta, a cada segundo vem em minha mente à lembrança daquela pequena criança inocente, que se movimentava em meu pequeno e frágil ventre.
Deus me concedeu o dom de ser mãe, mas não zelei por ele, tive medo, sem força me senti, de lutar eu dexisti, sem ao menos tentar a luta ganhar. Aquela pequenina criança, frágil e indefesa, eu a abandonei, por medo ou covardia não sei, só sei que errei!
Por medo das conseqüências às quais não pensei e acabei eu mesma a provocando.
Por isto hoje o mundo sobre mim está desabando, pelos meus erros estou pagando.
Minha consciência dói, minha cruz pesa sobre mim, antes eu não imaginei que dói tanto assim, hoje já não posso mais sentir o calor daquela frágil e inocente criança aquecendo o meu peito, a cada instante ouço aquela inocente criança chorando, por mim de mãe me chamando.
Eu não sei se ser mãe outra vez eu mereço, ou se mesmo devo ser chamda de mãe, pois terei que pagar o meu preço, o qual já estou pagando. O mundo de mim, um preço com juro está cobrando.
Em verdade eu sei que eu não tinha idade pra ser mãe, mas não era motivo para eu ter feito àquela maldade.
Hoje não sei o que fazer, a paz não sei se um dia vou ter, pois o meu pequeno e inocente ser, aqui perto de mim não posso mais o ter.
Ali naquela calçada, no frio eu o deixei abandonado.
Hoje olho a cada lado, vejo o rosto dele em cada rosto, fico imaginando, ao mesmo tempo perguntando, como deve ser? Onde estás?
Por onde anda? Quem é ele?
Quero tanto lhe encontrar, abraçar e quem sabe ate pedir perdão, sei que não tenho razão para ser perdoada. Mas será que um dia vou lhe encontrar?
Saber o que
ele faz, será que é feliz?
Isto só o tempo irá dizer, enquanto isto terei que sofrer!

AUTORIA: Silvania1974@oi.com.br

Foto de Carmen Vervloet

Botões Delicados

Botões mimosos
ainda a florescer...
Semeados sob viadutos, pontes,
solos inférteis!
Talvez nem cheguem a crescer...
Límpidas fontes de pureza
que se perdem nas ruas
infestadas por cruéis ardilezas...

Nos olhos, álgida tristeza,
o estômago a roncar...
Ausência de qualquer delicadeza!
Mãos sujas a mendigar,
corpos frágeis de fome
cambaleando magreza!

Homens passam de um lado pro outro,
alguns viram o rosto...
E elas maltrapilhas, famintas,
sem riso, sem chão,
sem brilho no olhar,
deixam uma lágrima escapar!

Vez em quando, uma alma generosa,
doa-lhes algum vintém...
Dividem um pão seco
com muito cuidado
pra não falte a ninguém
e dão lições de solidariedade,
elas nada possuem,
mas partilham o que têm.!

Neste esmaecido jardim,
de flores tão delicadas
semeadas em nossas ruas,
bancos de praça e calçadas,
sem viço, mas com a alma perfumada,
transeuntes não querem penetrar...
Ou dói-lhes a consciência,
ou prepondera a dormência...

E assim é criada por nós homens
a escola da marginalidade,
pós graduação em revolta...
E aquela pura flor,
em trágica reviravolta,
transmuta-se em feroz espinho
por carência de um lar, escola, amor...
Por carência de alimento, um olhar atento,
quem sabe um suave carinho?!

Ah! Triste destino de botões tão pequeninos!

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