Cobiça

Foto de Maria Flor e Rabiscos

Gosto de Gozo...

Gosto de Gozo...

Sabor de gozo gostoso do
Do céu do teu corpo
Sabor de pecado
Do mel da tua boca...

Na palma da alma
Entrego meu corpo
Desejo
Cobiça
Exponho-me...

Quero teu rosto
Nos lábios
Pousar um beijo
Com gosto de gozo
Molhado
Suado
Gemido
Espremido...

Em tuas mãos
Coloco meu templo
Recebas... meu amor...

Foto de Sirlei Passolongo

ESTOU SENDO PLAGIADA NO RECANTO DAS LETRAS

Como invejam os poetas
Só eles sabem dançar com as letras
Só eles sabem colorir o escuro
Invejam não sua inteligência
Mas sua sensibilidade
Seu dom
Invejam a força interior dos poetas
Em alguns momentos
Tornam-se se deuses
Em outros, bandidos que nos roubam a alma
por algum instante...
Invejam por não terem a graça de criar
De inventar
De sonhar e levar outros a sonharem junto
De amar e sofrer
E ainda tornar belo o amor
De aclamar e cantar
Sem nunca desafinar

Ah! Como invejam os poetas
Insanos deuses das letras
Capazes de alucinar
Insanos anjos
Capazes de fazer voar
E pobre os que para se sentirem poeta
Precisam plagiar
Mentirem pra si mesmo
Como se assim agradassem sua alma
Mas cada vez que recebem um elogio
Sangram em sua alma
Pois, eles sabem que não foi pra ele
Aí, esse seres invejosos, morrem um pouco cada dia
De inveja maldita
Amaldiçoados pelos demônios da cobiça
Às coisas alheias!

O inferno espera essas almas!

http://recantodasletras.uol.com.br/contato.php
Eis o link do plagiador
http://recantodasletras.uol.com.br/autor_textos.php?id=23241

Dentre as poesias que são de minha autoria

MADRUGADA
UM DIA VOCÊ IRÁ SENTIR
O POETA SAIU DA TOCA
ORGASMO DA PALAVRA
RETICÊNCIAS
IN-VERSOS
TRISTE NAVEGAR DE UM CORAÇÃO
A CONTRADANÇA DE MARIA
O POEMA CHORA
PEDIDO ÀS ESTRELAS

CONTO COM VCS PARA DENUNCIAR!

Foto de JGMOREIRA

A LONGA VIAGEM

A LONGA VIAGEM

Um Cabral entristecido observa o horizonte.
Fura-buchos surpresos interrompem o vôo
para observar a nau repleta de infantes.

Os marujos, parvos de escorbuto,
sem a certeza endurecida do Capitão,
sonham com as moças do Velho Mundo.

Pero Vaz de Caminha, n'outra nave,
acaricia a pena que fará história
sem qualquer paixão além da verdade.

O Padre Frei Henrique, humildemente,
na solidão do convés em chamas,
imagina como trazer Deus à nova gente.

Pedr'Álvares de Cabral, sem sonhar,
sabedor da responsabilidade que encerra,
entende os sinais das gaivotas e do mar.

Sorri, o solitário, já degustando a conquista,
deixando a prôa bem antes que o atalaia
rasgue o ar com o grito de Terra à Vista!

A morte, que visitara a alma da marinhagem
entenebrecida, abala-se par'outros sítios
espantada por repentina alegria selvagem.

Sancho de Tovar, tem barba cerrada
que cofia repetida e lentamente
enquanto a El Rey puxa a esquadra.

São treze as naus, mil e quinhentos os homens,
muitas as armas, grande a fé e pouca
a caridade cristã que o ouro ofusca e consome.

Comanda a Anunciada, Nuno Leitão.
Ela tem em seu bojo os Franciscanos Gaspar
Francisco, o músico Masseu e Frei Simão.

Onde a espada se levanta, Deus se apresenta.
Para o futuro Bispo de Ceuta, marujos e guerreiros
a fé sem canhões não se sustenta.

Açoitada pelos ventos, aguardava a capitânea,
notícias de navios menores
em expedição pela vasta faixa litorânea.

Nicolau Coelho, mau aluno das lições de Colombo,
observa o inconcebível pela Europa:
homens e mulheres em pelo, alegres, sem assombro

Quando os singelos encontram o obstinado Capitão
deparam-se com esplendoroso Comandante
que traz ao pescoço mui reluzente cordão

que a luz das tochas alumia.
O inocente vê a burilada peça e mostra a terra.
É ali, na Capitânia, que a dor principia.

Sem saber que já era o Dominado
e que aquele que o presenteava era o seu Senhor
o antípoda atiça a cobiça da Santa Sé e do
Reinado.]

Para que partira do Tejo essa esquadra
a não ser para ir além das fronteiras,
angariar ouro e conquistar almas?

Acreditava ser Deus o que via ali?
O aborígene, sem o saber,
estava frente a frente com Abaçai.

Agora é acabada a aventura, percebe Pedr'Álvares
quanto tem à sua frente aquela cabeça encocorada
Uma tristeza singra sua alma; ansia outros mares.

Viver tudo de novo.
Recomeçar a luta solitária contra todos
com o denodo do primeiro dia.

O que alimenta o Senhor das almas
de todos esses homens não é fé ou riqueza
e sim uma pureza que com nada se abala.

Enquanto, para o índio que se espanta
inicia-se a história da dor e submissão
para Don Pedro é finda a demanda.

Quem se recolhe ao camarote e suspira
é um homem cansado defumdo acjma
que a marinhagem não reconheceria.

Foto de Remisson Aniceto

Parentes

À maldade dos afins estando sujeitos,
Maldade de tio, irmão e cunhado,
Mesmo que mal não lhes tenhamos feito,
Abramos os olhos, tenhamos cuidado...

São mui gordos os olhos dos parentes
Em cima de todo sucesso que temos;
Dão-nos conselhos, estão sempre presentes,
Aos poucos nos matam e tarde percebemos

A inveja oculta, bem como a ofensa
De quem à nossa frente se fez tão bondoso.
Quando vaza o fel a gente até pensa:

Meu Deus! Como causa tristeza e nojo
Quem só malefícios no peito condensa!
_ A cobiça se esconde em fino estojo...

Foto de Senhora Morrison

Fetiche

Sinta meu cheiro
Adocicado atrás de minha orelha
Quero enfeitiçar-te
A ti e a todos
Sentir-me desejada
Por todos que se julgam homens
Ser o centro de todas as atenções
Mesmo que por esta noite
Ver teus olhos queimar
Pela cobiça alheia
E teu ego inflar
Pois sou só tua
Dançar para ti
Com a admiração de todos
Todos os homens me desejando
E eu só a ti
Meus olhos voltados para a sua boca
Que me entorpece de desejos
Pura volúpia...
Em pensamentos pecaminosos
Vem a mim meu prazer
E desfrute-se de toda esta carne
Que queima por ti
Liberte as fantasias
Que por ti se fazem
Numa envolvente perdição
Explore esse abismo
Ausente de rotinas
Enlouquecendo-nos
Atirando-nos
Nesta viagem sem fim

23/01/2007
Senhora Morrison

Foto de Fernando Poeta

Maldade

Ela rondava a solta pela cidade,
Pelas ruas, pelas casas, pelos bares.
Rosnava e ameaçava ao incauto que se aproximava,
Fétida e pútrida assumia mentes vazias.

Enxergava com olhos de cobiça,
Alimentava almas com o desespero da ira.
Unia-se alegre,
A loucura obsessiva,
Buscava a destruição de muitas vidas.

Maldade, prima irmã da miséria.
De teus atos ainda tenho marcas,
Mas saibas que de longe a conheço...

E em meu peito tenho a noção exata,
Que a inveja e mentira que instiga,
Para conseguir tua vitória,
Que o ódio que destila,
Em gotas de aparência nodosa,
Nunca serão suficientes,
Para derrubar a quem entende,
Que por mais que você tente,
Um coração honrado,
A ti não se rende...

Foto de Camillinha

O amor

Desde cedo,aprendemos o que é o amor.
Aprendemos também,a demonstra-lo,a transmiti-lo,a senti-lo e a dividi-lo.
Aprendemos que o amor apesar de ter várias formas ele é um só.
E assim vamos vivendo,cada um de nós,com a nossa idéia de amor,todos acreditando que quem tem amor no coração não precisa de mais nada na vida.
Mas não basta só se ter uma idéia,é preciso transmiti-lá,passa-lá adiante.
O que adianta saber o que é o amor,se vamos vivendo sem cultiva-lo,querendo sempre o que é do outro,o lugar do outro,sentindo inveja,ciúme,cobiça.
Por que o amor,não é egoísta,não é invejoso.
O amor,não busca seus próprios interesses e sim preocupa-se com os interesses do outro também.
Por que quem ama,transmiti felicidade,e quem é felicid busca felicidade nos outros também.
Assim como o amor ,a felicidade também está sempre buscando,procurando alguém que possa senti-lá,transmiti-lá e passa-lá adiante.
Por que o amor é algo tão grande em uma palvra taão pequena,é algo profundo.
É uma vontade de querer sempre mais,de sempre esperar mais.
Por que o amor tudo ,sofre tudo crê,tudo espera.
Enfim o amor é algo que a gente não diz,a gente sente.

Foto de Marcelo Souza

Onde não temerei mal algum

Passos dados rumo a perdição
Mais ela não estaria só num papel, e sim bem próxima e real.
Como o precipício de braços abertos esperando por tal presente
Como o vento que te empurra rumo a tormenta
Como um nada em meio a todo sofrimento, tudo em meio a nada, que traz você.

Pedras ou rochas quem as dirá?
Espinhos e laços quem as dirá?
Sendo vida mero prêmio aos bondosos, ou parte indesejada da vitória dos que têm em suas vidas traços do mal.
Palavras entre tantas sombras e sombras de um tudo
Versos negros escritos com gotas de sangue sem sua cor escarlate
Feitos em meio à dor da solidão
Trevas que precedem a morte em meio a tudo isso
E tudo que me leva ou me levará
Tudo que se pode mencionar, um tudo que se resume em você.
Ao posto que era da irmã alegria, o que te devo doce tristeza, que cobrança tens com meu nome para tanto bater em minha porta. Que peça tão preciosa tua roubei para que tanto me visites, no que julgo ser tentativas de resgate. Que mar tão grosseiro, naveguei e deixei rastros de um tesouro amaldiçoado, para que tua cobiça te traga tantas vezes a mim. Dor ignóbil e dilacerante, tantas mazelas em meu coração, traços de morte anunciada, podes então me tragar, irmã morte, tomarei mesmo sem querer tua mão como minha noiva, pois quem desejo não terei tal sorte, não terei tamanhas chances em vida, de em vida transforma-la em realidade e não mais ser apenas um sonho, que sonhei.

Foto de solidão

Herói do Dia

De onde veio esta minha dor?
Eu corro mas ela me segue lado a lado
Então me liberte, me solte
existem coisas dentro de mim que gritam e gritam
E a dor ainda me rodeia
Então me segure até que durma

Gostaria de poder...
Ter este desejo hoje
Você está satisfeito?

Procura a riqueza
Procura a fama
Procura fazer seu nome
Você está domado?
Todos os desejos que você jogou fora
Todas as coisas que você perseguiu
E tudo se estraçalha
E você apopnta seu dedo
Mas não há ninguém por perto
só quer uma coisa
Fazer o papel do rei

Mas o castelo desmorana
E você é deixado apenas com um nome
onde está sua coroa de rei de nada?

Então diga por que me escolheu
Não quero sua prisão, não quero sua cobiça
Não quero
Vou te abrir, fazer você ir
Você não vai mais machucar ninguém
E o medo ainda me balança
Então me segure, até que eu durma

Gostaria de poder...
Você desejou desperdiçar sua vida
Você está domado? Eu quero a estrela
Quero agora

Quero sentir a liberdade
E ir embora
Quero ver o sol nascer
Antes que amanheça
Antes que pegue no sono
E adormeça na eternidade
Espero que um dia me esqueça
Gostaria de poder...

Rulia Grazielle e Alfredo
Este poema é de Alfredo tenha uma pequena participação.

Foto de AAC

Simples motivos

A brisa, a chuva, o orvalho
Tudo são apenas fenomenos
Que atuam sobre a Terra
Modificando-a

Seus olhos, sua boca, sua pele
Tudo são apenas matéria
Matéria viva, que arde,
Que queima igual a brasa do fogo

São verdades que se tornam
Um pecado para mim cobiça-lo
Me perder no seu corpo

Seria onde me insta-lo?
E junto de seu peito
De certa forma ama-lo

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