Quem sabe um dia
Eu olhe para esse hoje e comece a ri
Mas ri prantos de gargalhadas
Ri como nunca ri em minha vida.
Esse hoje ruim talvez em suma
Tenta existido só pra eu fazer
Um poeminha ruim
Um poema cheio de rimas infantis
Coerente com a minha juventude infeliz
Quem sabe um dia...
O que distrai meu sono
Não passe de uma folha rabiscada de alguma coisa
Em branco
De tudo se pode nesse mundo
O amanhã existe pra isso
Pra deixar um ar de mistério
Nos desejos fictícios
Eu detestei crises de choro, olhar cansado
Vontade de voltar pro nada de onde não deveria
Ter saído
O seu amor...
Há quem tu pedes a mão
Outro alguém invisível no teu mundo
Te dá braços abertos
Onde você caminha na escuridão
Tudo o que pôde iluminar
Minha esperança iluminou
Mas caminhos trágicos escolhem o amor
O amanhã vem curador
Mares e tristezas voam
Quem sabe...
Minha história hoje na prateleira
De uma sessão vulgar qualquer
Eu sei que vai chover na minha horta
Mil casinhos hipócritas
Mas a água que eu quero que bata na minha porta
Corre pra outra esquina
Que não tem nada haver com a minha.
Quem sabe um dia
Eu olhe para esse hoje e comece a ri
Mas ri prantos de gargalhadas
Ri como nunca ri em minha vida.
Esse hoje ruim talvez em suma
Tenta existido só pra eu fazer
Um poeminha ruim
Um poema cheio de rimas infantis
Coerente com a minha juventude infeliz
Quem sabe um dia...
O que distrai meu sono
Não passe de uma folha rabiscada de alguma coisa
Em branco
De tudo se pode nesse mundo
O amanhã existe pra isso
Pra deixar um ar de mistério
Nos desejos fictícios
Eu detestei crises de choro, olhar cansado
Vontade de voltar pro nada de onde não deveria
Ter saído
O seu amor...
Há quem tu pedes a mão
Outro alguém invisível no teu mundo
Te dá braços abertos
Onde você caminha na escuridão
Tudo o que pôde iluminar
Minha esperança iluminou
Mas caminhos trágicos escolhem o amor
O amanhã vem curador
Mares e tristezas voam
Quem sabe...
Minha história hoje na prateleira
De uma sessão vulgar qualquer
Eu sei que vai chover na minha horta
Mil casinhos hipócritas
Mas a água que eu quero que bata na minha porta
Corre pra outra esquina
Que não tem nada haver com a minha.
Quem sabe um dia
Eu olhe para esse hoje e comece a ri
Mas ri prantos de gargalhadas
Ri como nunca ri em minha vida.
Esse hoje ruim talvez em suma
Tenta existido só pra eu fazer
Um poeminha ruim
Um poema cheio de rimas infantis
Coerente com a minha juventude infeliz
Quem sabe um dia...
O que distrai meu sono
Não passe de uma folha rabiscada de alguma coisa
Em branco
De tudo se pode nesse mundo
O amanhã existe pra isso
Pra deixar um ar de mistério
Nos desejos fictícios
Eu detestei crises de choro, olhar cansado
Vontade de voltar pro nada de onde não deveria
Ter saído
O seu amor...
Há quem tu pedes a mão
Outro alguém invisível no teu mundo
Te dá braços abertos
Onde você caminha na escuridão
Tudo o que pôde iluminar
Minha esperança iluminou
Mas caminhos trágicos escolhem o amor
O amanhã vem curador
Mares e tristezas voam
Quem sabe...
Minha história hoje na prateleira
De uma sessão vulgar qualquer
Eu sei que vai chover na minha horta
Mil casinhos hipócritas
Mas a água que eu quero que bata na minha porta
Corre pra outra esquina
Que não tem nada haver com a minha.
Eu sou feliz por que tenho você para amar,
Eu sou feliz, pois tenho você para ver,
Choro só com a sensação de ter perder,
Imploro, fiques, preciso sempre te olhar.
Sem você não sei como fazer para viver,
Sinto-te como o sol, a água e o ar,
No vento e na luz que ilumina o meu querer
E traz na flor o teu perfume para eu cheirar.
Vejo o brilho de teus olhos cintilantes,
Num buque de rosas champagne emoldurando
Tuas faces coradas e magnetizantes
Expelir do fundo de tua alma e elevando
Aos céus a força de teu espírito contagiante,
O ânimo apaixonado dos que te estão amando. ( Escrita em 24/10/1973 )
2ª – MEU GRANDE AMOR
Eu sonhei a vida inteira com você meu amor
Por mais que quisesse não consegui te esquecer
Esforcei – me para não sentir essa dor
E fazer a saudade em sonho se esvanecer
Não consegui, pois é inesquecível grande amor
E sonhei sonho e acho que sempre sonharei
Pois, vivi e vivo a pensar em você grande amor
Nada fará esquecer – me de quanto te amei
E pode chover fazer frio, mas o meu humor
E minha paixão faz lembrar teu olhar e eu sei
Que nunca, jamais te esquecerei grande amor.
Continuarei, sempre a te ver e te sentirei
Nas almas desta minha Musa Meu Grande Amor,
E assim eu te virei e a sentirei Meu Grande Amor!!!
( Escrita em 20/6/2008 por Dirceu e foi incluída no Trieto – Lu Lena, Deusa II e Dirceu )
3ª CARÍCIAS III – EM TEU AMANHECER - DUETO com LU LENA
Se pudesse falar de meu amor por você
Diria ser tão vasto e grande como o mar
Sim! Eu diria que é grande meu amor por você
Mas que posso fazer se nem posso te encontrar.
Eu não pude e não soube lutar por você
E o fiz porque não poderia te dominar
Mas te digo nunca deixarei de amar você
E nada farei para sua vida atrapalhar.
Não consigo deixar de sonhar com você
E só escrevo estes versos prá te acariciar
Eis que o grande amor que tenho por você
Dá-me a sensação de uma suave pena soprar
E que ela irá pousar lentamente em você
Neste amanhecer quando estiveres a sonhar. (Escrita em 2/08/2008 - Dirceu)
4ª Poesia - TEU CLAMOR - DUETO Autoria LU LENA & DIRCEU
Eu poderia te dizer tanta coisa meu amor
Em sonhos eu te busco com paixão e ardor
Mas as palavras ficam presas no meu peito
Frementes sensações me reviram em meu leito
Dizes que não poderia lutar por mim
Como? Se nossa história não tem fim
E fiques sabendo, que te amarei eternamente
Nesse elo fulgurante que perdura veemente...
Nesse sonho lindo bordado de versos de ilusão
Em escritas mescladas de ternura e paixão
Onde a sintonia é latente em duas almas em junção
Sinto-me leve como uma pluma no céu a flutuar
Ouvi teu clamor na brisa suave que veio me acordar
E no aconchego de tu'alma a minha foi se aninhar...
Enviado por carlosmustang em Sáb, 02/08/2008 - 07:11
Um dia te procurei, passado presente e futuro
Vi que você não estava, meu DEUS, como é duro!
Não ter seu sorriso aqui, meu DEUS que tristeza!
Mas quando você sorri para mim é uma beleza!
Na noite, no claro, sozinho, largado num canto
Meu pranto rola,de solidão,porquê choro...
Não tenho seus verdadeiros braços sobre mim!
E todos profetas, poemas, e verdadeiro amor,enfim!
E nunca ouvir a falsa sirene do amor, me deixar;
Tão vulnerável, preocupado, abandonado,a velejar...
E querer desacreditar do amor que vulnerável vive!
E levantar(mesmo aos mortos)de paixão, e sentir...
A esperança de abraçar novamente um estranho,
que me ama, e que pode ser meu parente.
“Uma tristeza profunda me abateu. Tão dolorosa que chega a desanimar totalmente. A vida é feita destes períodos, chega sem avisar e consome a energia da alma. Mais uma vez, estou desconsolada da vida. Enquanto presencio as brigas dos que muito tem, outros sofrem da escassez do abrigo, do alimento, da assistência básica. Hoje, eu choro profundamente e com razão. A minha alma guerreira aos poucos se rende. O choro da alma é inevitável”.
... Se me guardo não posso saber.
... Se me esqueço não é verdadeiro.
... Se me traio não é especial.
... Por fim, descubro que te gosto!
E fico-me condenando quase a morte.
... Se me solto, tornou-me livre para voar.
... Se me escapo posso tudo, até ir ao seu encontro.
... Se me viro, me torno independente deste sentimento que me sufoca.
Os risos graciosos serão a sua porta da esperança,
Dando-te a tão sólida força.
Atento me olha para seguir em frente.
Ouve-me todo prestativo;
Querendo-me em seus braços.
Posso apenas oferecer a minha amizade.
... Se me perco não me encontro, me desespero.
... Se me escondo algo saiu errado.
... Se choro é porque meu sentimento não foi correspondido.
... Se me lamento, eu visualizava um futuro melhor.
... Se te imploro, meu amor-próprio morreu.
Sei que escrevo com a alma,
Tanto que choro lamentando quando escrevo.
Meu coração tem dono, não posso dividir o meu amor.
Obrigada pelo sentimento!
Peço que não fique sufocado,
Apenas prestigie os meus escritos...
15.01.2008
Escrito por Graciele Gessner.
* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!
Nota: Inspirado no poema "... SE", de autoria de Marco Motta, publicado no FlogVip em 14.01.2008.
Estranhas sombras encrespam-se
diante do meu olhar distraído,
ondulando em minha direção
como coloridos fantasmas
de algum remoto momento do meu mundo
A 'agua matizada pelo sol
estende-se tranquila
a alguns metros do meu rosto
Cuidadosamente, desvio o olhar
apertando os olhos que ardem
pelas lágrimas salgadas
que teimam em brotar
Inspiro profundamente
e me afasto,
me negando a ver a areia
ah.. a areia,
éramos velhas amigas
tantos risos,
tantos olhares audaciosos....
ela se calou com minha dor
respeitou meu choro contido
As asas da brisa, trouxe de volta
os sons amortecidos da realidade
Gostaria de não mais
ver o mar que tanto amei
ele me traz de volta a areia
que escorreu pelas mãos
Caía a temperatura..
Recuperei as forças,
para novamente,
voltar para casa.
Enviado por cezarcsantos em Ter, 22/07/2008 - 21:31
A poesia não morrerá, porque do amor
ela trata,
e o amor é eterno.
A poesia canta o desabrochar das flores,
harmoniza a melodia dos pássaros,
capta a felicidade dos peixes que
silentemente deslizam sob rios e mares,
e, graciosamente, traça
o vôo singelo e altaneiro das águias.
A poesia ensina com a dor
suscita o choro,
enxuga lágrimas, sofre a saudade,
sonda o infinito, rompe as raias da alma,
ri com alegria e acha graça do sorriso.
A poesia descobre-se na busca,
preenche vazios, exalta a vida,
fala do homem, excogita o ser,
moteja da morte e é solitária.
Indulgente, curva-se e abre-se para os
que a amam,
acolhendo, reanimando, aconselhando,
espargindo sabedoria.
Vaticinou o poeta sacro:
“Ora o mundo passa...”
Assim, o futuro olha, e não vê o
passado.
As flores secarão,
os pássaros emudecerão,
os peixes espraiarão inertes ao sabor das
ondas e as águias alçarão seus últimos vôos.
Entretanto, a poesia permanecerá
exaltando a vida.
Um dia – e que dia! – não haverá mais
dor.
Todas as lágrimas serão enxutas.
A tristeza jazerá olvidada na sombra da
peregrinação
humana, e a poesia testemunhará a
vitória da vida.
Quando o Amor se manifestar e a Morte
morrer,
e o Valente submergir nas
profundezas do Abismo,
haverá cânticos de gozo e alegria, e a
poesia terá sua parte
nesta exaltação transcendente.
Deus é amor, Deus é Eterno.
O amor é eterno, a poesia é eterna,
porque do amor ela sobrevive.
Meus pés não tocam mais o chão
Meus olhos não vêem a minha direção
Da minha boca saem coisas sem sentido
Você era meu farol e hoje estou perdido
O sofrimento vem à noite sem pudor
Somente o sono ameniza a minha dor
Mas e depois? E quando o dia clarear?
Quero viver do teu sorriso, teu olhar
Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar
Contemplando as estrelas, minha solidão
Aperta forte o peito, é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz, sem ar
Perdi o jogo, e tive que te ver partir
E a minha alma, sem motivo pra existir
Já não suporto esse vazio quero me entregar
Ter você pra nunca mais nos separar
Você é o encaixe perfeito do meu coração
O teu sorriso é chama da minha paixão
Mas é fria a madrugada sem você aqui,
Só com você no pensamento
Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar
Contemplando as estrelas, minha solidão
Aperta forte o peito, é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz
Meu ar, meu chão é você
Mesmo quando fecho os olhos:
Posso te ver
Eu corro pro mar pra não lembrar você
E o vento me traz o que eu quero esquecer
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar
Nos teus braços é o meu lugar
Contemplando as estrelas, minha solidão
Aperta forte o peito é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz, sem ar
(musica-D Black)
está musica fala como me
sinto em relação á você
e como me sinto sem você