Cheiro

Foto de vânia frança flores

Não te quero mais..

Essa estrada não nos levara a nada a nenhum lugar.
A um caminho sem amor um caminho sem paz.
Estou contigo a tanto tempo
E você não vê que estou sozinha
Você não se interessa em saber como estou .
Fez meu mundo perder a cor.
Te entreguei a minha vida. abrir a porta da minha casa te mostrei uma nova estrada.
E você nem percebeu que nesta história quem vive não sou eu..
Este mal esta a me vencer,
Eu não tenho mais olhos pra você.
Não quero mais ninguém.
Não há o que temer. ja sofri tanto que hoje sei oq querer.
Tudo o que procurei .não encontrei em você.
Passei a cuidar mais de mim, e ter pena de você. Não quero saber aonde você está, com quem você está e se está feliz. Se você conseguir o que você quer, parabéns. Não apareça mais na minha frente, que a partir de agora vou começar a aprender viver sem você.Eu não quero mais rever nosso passado
Você se foi
Hoje eu quero esquecer o momento que eu conheci você
Não importa o que tem a me dizer
Bem vindo ao meu passado
Frio e calado"Porque de você não quero mais lembrar...nem do rosto, nem do cheiro e nem do gosto!"

Foto de poetisando

Sinto-te II

Mesmo tu estando longe
Mesmo sabendo que não te posso ter
Queria acariciar-te o rosto
Sentir o teu calor
Sentir o teu cheiro
Fazer-te mil carinhos
Queria ver-te sorrir
Para eu sorrir também
Sinto-te
Sinto um enorme vazio dentro de mim
Queria dizer ao vento
O quanto te amo
Que o vento levasse ao teu ouvido
O que sinto e digo
Que te dissesse
Que te tenho dentro do meu coração
Dentro do meu pensamento
Que te dissesse ao ouvido
O quanto eu te quero
Que te fizesse saber
Que te vou amar
Até ao dia que eu morrer

De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

Timidez....

Timidez....

_ Escondido por trás da timidez....
Há um calor, um desejo que me consome...
Sinto cheiro de amor, que exalou do meu corpo que de desejo já está louco...
Sinto uma ansiedade que foge do meu controle...
Transbordo-me de imaginação, quero alcansar seu coração, preenche-lo de ilusão, faze-lo pulsar com a velocidade de um vulcão, quero ganhar seu coração...
Autora; Maria silvania dos santos

Foto de vânia frança flores

quero vc

Eu te procuro em cada canto da cidade.
Sigo o teu passo, o teu cheiro
Mas não dou bandeira
É só você que não me vê aqui na multidão.
Mas sabe que estou ali.e sabes o caminho pra me achar.
mas não queres me encontrar.
mas mesmo assim.
Eu te procuro / como sempre te procurei
Te procuro na esperança / e apesar das circunstâncias
Finges que nunca te achei!
Eu te busco, toda hora espero em te encontrar.
E na loucura ainda vou te procurar.

Foto de Carmen Lúcia

Ainda te espero, amor...

Ainda te espero, amor...
Assim como as manhãs esperam pelo sol
que pincela de alegria o arrebol
e de esperança a circundar recomeços...

Ainda te espero, amor...
Assim como o belo, seu expectador,
a olhar extasiado o que sua alma encantou
e como relicário, dentro de si guardou.

Ainda te espero, amor...
Assim como o estio, pela chuva que virá
calando a cigarra que a seca vem agourar
quando o cheiro de terra molhada inundar...

Ainda te espero, amor...
Ainda que em outra vida...
Nosso amor sempre será assim,
sem planos ou trajetórias traçadas,
sem fronteiras demarcadas,
sem previsão de fim.

_Carmen Lúcia_

Foto de carlosmustang

EVENTOS

Veja restos de desgostos
Talvez neste dia supremo
Tudo será extremo
Minha namorada de pés inchado

Olhando ao alto, esperançosa
Murmurando, em que rios encontra-se
Meu homem do Amanhã! Teórico
Encantado de boas intenções

Escondidinho, em meio a decepções
Involutus á acabar
Extremando o amor de amar

Homem farrapo, a vida o'que é
Alguém sentiu seu cheiro
Chorará sua derradeira passagem

Foto de vânia frança flores

Vem pra mim.

Os dias passam...
As noites vêm...
E eu aqui sem ninguém
Achei o que faltava em minha vida
Mas isso não contei para ninguém!!!
Tento esquecer me digo baixinho
Não sei se vou voltar
Mas nada prende mais que um carinho
Já vou te procurar.
A muito tempo eu tô querendo encontrar,
Um grande amor pra mim que tenha tudo a ver
Me bem me chama que essa noite só vai dar,
Eu e você.
Eu me amarro no teu jeito de me olhar
Vai ser gostoso mergulhar no teu prazer
Ir ao teu encontro, não importa como, onde ou quando. Que demore, mas que aconteça. Quando meus olhos baterem nos teus, correr pra te abraçar, bem forte. De preferência, pulando no teu colo e te jogando no chão, de maneira que meu corpo fique sobre o teu e que esqueçamos do que se passa ao nosso redor.
Junto de ti me sinto o mais perfeita
te abraçando, te beijando, e sentindo o teu cheiro
você não imagina o quanto eu te quero
vem pra mim, deixa disso
vem que eu te espero.

Foto de Rosamares da Maia

Oração da Manhã

ORAÇÃO DA MANHÃ

Senhor,
Obrigado por meus olhos descortinando o horizonte,
Vendo belezas que nem todos conseguem perceber.
Obrigado pelas janelas que permitem a claridade do sol,
E o azul deste céu, que tinta alguma imitará.
Obrigado também, pela chuva, por estender as mãos,
E com elas lavar o rosto, somente para brincar.
Obrigado senhor pela alegria inexplicável das crianças,
Que perseguem uma simples folha arrancada pelo vento.
Porque ela, ainda me habita o peito adulto, pacificamente.
Obrigado Senhor,
Pelos meus ouvidos, que ouvem a música dos Homens,
Como uma manifestação da Divindade na Terra,
Por fechar os meus olhos e ouvir a melodia dos anjos.
Obrigado pelo olfato, que capta o cheiro das manhãs,
E pelo paladar Senhor, obrigado.
E o gosto das nuvens, como montanhas doces e belas.
E pela mão que faz o café, de sabor inigualável.
Pelo sentido do tato, que recebe o afago e aquece a alma,
Que repele as asperezas da vida, como primeira defesa.
Obrigado Senhor,
Pelo sentido da vida, que encontro em uma manhã clara,
Pois percebo os Vossos olhos bondosos sobre nós.

Rosamares da Maia

08/06/2010.

Foto de Rosamares da Maia

DECÁLOGO DE UM AMOR NO DESERTO

DECÁLOGO DE UM AMOR NO DESERTO
Um amor que sobreviveu as diferenças e contradições.

I

Vivemos como o vento errante do deserto
Construindo, revolvendo e desfazendo as dunas.
O ar é quente, sufocante, irrequieto e apaixonante.
Desperta a minha emoção, tomando os meus sentidos.
Tocando-me por inteiro, arrebatou-me a alma,
Virou-me do avesso e colocou-me em sua palma.
Mas, era vento e partiu. Invadiu-me a solidão.
Eu, deserta e plena de ti, embora antítese do teu ser,
Das incertezas do desejo e medo de amar.
Pacifiquei meu ser, pois meu amor amava ao vento.

II

Um perfume vem do deserto, está por todo o ar,
Nas dunas escaldantes por onde andas e transpiras,
Está o teu cheiro - o cheiro do meu homem.
No sussurrar do vento posso ouvir a tua voz.
Lembro o encontro da minha boca com a tua, de sonhar,
E a vida real? Somente promessas em território hostil.
Negando evidências, vivemos o que desejamos sentir.
Ignorando a verdade, tornamos surreal nossa vida.
Lembro a dor e da saudade, de sussurrar em oração.
Preces, solidão e areia quente - preces da tua boca ausente.

III

O vento trás de volta meu ar – o meu Califa.
O vento que em sua companhia fora guerrear,
Agora trás meu homem, mais moreno e magoado...
Vem curar suas feridas, recuperar o brilho do olhar.
Sonho e creio que finalmente voltou, agora é meu.
Amamos na areia quente, também em sua tenda,
Entre as almofadas, luxuria em panos de seda.
Inebriados pelo ópio, essências de mirra e benjoim,
Entre pétalas de rosas, tesouros em jóias pilhadas.
Serei eu somente mais uma entre suas as prendas?

IV

Soçobrou outra vez o vento do deserto – ele se foi.
No meio da noite, d’entre almofadas e sedas, roubou-me.
Dos meus braços partiu – Não podia! Era meu, só meu.
Amaldiçoei suas batalhas sem compreender as razões.
Neguei meu desejo, maldizendo a vida. Fiquei deserta.
Minh’alma não é mais minha, também parte, se esvai,
Galopa no dorso do seu árabe a minha vida - ao vento.
Deixo-a para morrer com ele, se tombar em batalha.
Não mais me pertence. Submeto à sua barbárie milenar
Meu frágil e multifacetado mundo ocidental, desmoronado.

V

Tudo que vivemos foge ao meu entendimento.
Seus cuidados, suas ordens, mesmo os seus carinhos,
De certo me quer cativa dentre os seus tesouros.
Como se cativa espontânea não fosse. Amo-o sem pudor.
Novamente ouço o vento que traz o odor das batalhas.
No espelho, vejo seus olhos negros, a mão brandindo a espada,
O semblante altivo de comando o torna cruel.
Seu mundo não é o meu, tudo nos confronta e agride.
Sinto frio e dor. Meu corpo tem o sangue das suas mãos.
Agasalhada em sua tenda, sufoco entre lagrimas e incensos.

VI

Pela manhã fujo, vago errante entre as dunas,
Quero sucumbir nas areias da tempestade anunciada
O sol é escaldante. Quem sabe uma serpente? – Deliro.
E delirando sinto o vento. É sua voz – quente.
Sinto a sua boca que me beija e chama – agonizo,
Na febre ultrapassei o portal de Alah - quero morrer.
Vejo-te em vestes ocidentais – como uma luva.
Olhando por uma janela, de horizonte perdido.
Não há delírio, não é morte – Desperto no Ocidente.
Reconheço-me neste ambiente – a mão para a luva.

VII

Aqui o vento é frio, sem motivos é inconseqüente.
À areia banha-se por mar fértil, de sol brando e casual.
Não brota a tâmara nos oásis, para colher a altura da mão.
Será fácil esquecer a claridade das dunas quentes?
Mirra e benjoim exalando, almofadas e panos de seda?
Não fazemos amor nas tendas, no sussurro do vento quente.
No Ocidente fazemos sexo em camas formais, monogâmicas.
Homens possuem concubinas ilícitas e, não é bom amar a todas.
Sempre há cheiro de sangue no ar, sem batalhas declaradas.
Não nos orientamos pelo sol ou estrelas – estamos perdidos.

VIII

Eis meu mundo que corre de encontro ao teu,
Desdenha das diferenças, da antítese de nossas culturas.
De Oriente e Ocidente, da brisa do mar e do vento do deserto
Teu amor violentou as tradições para devolver-me a vida.
Aqui também estas ao sol, mas tua pele morena é contradição.
Há perfumes sofisticados, frutas, panos e almofadas de seda.
Não há o trotar do teu árabe, vigoroso, mas a ti cativo,
A mirra e o beijoim não cheiram como em tua tenda.
As tâmaras são secas e raras. Não está a altura da mão nos oásis
Meu amor violentou tuas tradições – em ti, a vida se esvai.

IX

Teus olhos vivem em busca de um horizonte distante,
Perdem o brilho do guerreiro que fazia amor nas areias.
Ama-me com um amor ocidental, sem paixão, comedido e frio,
Não há paladar da fruta madura em tua boca, ou o frescor da seda,
Tua alma quer o vento quente do deserto, escaramuças e batalhas.
Muitas esposas entre almofadas e sedas - o mercado das caravanas.
Aqui existem muitos desertos de concreto, janelas inexpugnáveis,
Batalhas invisíveis e diárias, nem sempre com armas nas mãos.
Mas a língua dá golpes certeiros, tiros de preconceitos mortais.
Meu amor em ti morre, sucumbe ao vento frio da tua solidão.

X

Teu amor ensinou-me a ser livre. Como negar o vento do deserto?
Aprendi a ter a companhia das dunas, sempre mudando de lugar,
O deserto deu-me um homem para amar nas tendas nômades,
Mostrou-me a lógica das batalhas e como perguntar por e ele ao vento.
Ensinou-me a sorrir com o brilho dos seus olhos simples e negros,
Meu corpo está acostumado com o toque quente da sua pele morena.
Novamente fugi - do meu deserto. Temi tempestades e serpentes,
Supliquei a Alah, para que em sua misericórdia houvesse vida,
No ar, um doce perfume de benjoim, na pele, o delicado toque da seda,
Meu Califa ama-me com o gosto das tâmaras maduras – e vai guerrear.

Rosamares da Maia
2005/ JAN/2006

Foto de carlosmustang

ME SEE MY OWN IMAGE

Me conter por ti aproximar
Sentir seu cheiro,e me oprimir
Delirar por ti, existir
Admirar por estas aqui!

Em ondas do manejo
Nem viver com seus beijos
O frio me abastece, eterno!
Alimenta meu olhar! Com Poder

Revirando todo tempo
Mascarei-ti em outras faces
Ficou bom com o tempo, Ti Amar!

Se outro ti protege, amado será
Que a augura do seu sorrir
Me descame de Amar-ti, até o fim.

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