Charme

Foto de Henrique Fernandes

LIVRO DO DESEJO

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Beijar-te foi mais que um simples roçar de lábios
Foi um momento de muito charme e sedutor
Nele senti um legado de fábulas de amor
Contadas por uma emoção estruturada de paixão
E deixei correr a voz pelos sentidos atentos
Em que nossos corpos celestes estremeciam
E as galáxias ganharam o vermelho das rosas
Abrindo janelas para a doçura da noite
Que és tu quando sorris como um anjo sorri
És a arte do mais puro acabamento de amor
Saboreei da tua boca substâncias da tua alma
Tão pura e vital quanto a natureza do fogo
Beijar-te foi um canto sublime de sentimentos
Com acento profético nos tempos que antevemos
Um êxtase naquilo que há de mais alto
De maior, de mais forte, de mais puro, de mais belo
Entrechocando nossas áureas numa articulação perfeita
Aproximando-nos das portas do despertar
Da partilha de reacender o prazer de viver
Guardado entre nós na distância de um olhar infinito
Numa luxúria que procura a inocência e a beleza
Um feitiço lançando-nos apaixonados borda fora
Das tristezas da vida que perdem o nosso limite
Passando por todos os infinitos para amar em verdade
Semeada no nosso beijo que o calor colheu
Palavras portadoras de fonéticas originais
Inventadas por nós no caminho dos nossos toques
Para que comigo escrevas o livro do desejo

Foto de Dirceu Marcelino

ALMAS GÊMEAS II - DUETO - (SOMOS MUITO MAIS QUE DOIS )

* Além de ti TERESA,
* Gostaria de homenagear
* Minha Mãe: Terezinha de Jesus...

TERESA CORDIOLI & DIRCEU MARCELINO

"Dois corpos, duas almas: DUAS VIDAS
caminhavam só, para um unico destino
Assim viviam as duas almas sofridas
Sem saber o significado do feme’nino.

Homem munido de alma de menino
Mulher com feminilidade esquecida
Sozinhos sem ter o amor conhecido
Saem à procura da alma escolhida."

Próxima estava de tua alma gêmea,
Não a conquistaste ao ser inocente
E não se portares como uma fêmea.

Deverias seduzi-lo amorosamente
Lançando o charme com que semeia
O amor e atrai o homem por sua mente

NB.: Sugiro que ouçam como fundo musical a música "Te quiero, somos mucho mas que dos", in

http://www.youtube.com/watch?v=cMDx7ghwIRE&NR=1

Foto de DAVI CARTES ALVES

TUDO COMEÇOU NAQUELE INVERNO

Lá fora iniciava o inverno
Restavam ainda algumas flores baldias
resistindo heróicamente ao algoz de gelo
Jaziam lânguidas, lívidas e esquecidas

O sopro da morte,
borrifado atravéz da brisa crestante
Faz com que desfolhadas
Balbuciem o ultimo suspiro

Prematuros suicidas
Incauto namorado
A flor do ipê dourado
fulminado
com a azaléia rosiclér

Assim partiram também
o teu sorriso e o meu desejo
melados de quentão
naquela noite de inverno
na feira do pinhão
aquecida ilusão

debaixo deste céu de chumbo
deslizas altaneira
neste calçadão de gelo
teu charme em relevo
emaranhado em cachecóis
me enlevam, me arrebatam
despretensiosamente, sem apelo

bela ninfa
ficas ainda mais bela
de sobretudo caramelo
os anéis dos seus cabelos me anelam
ao roubarem beijos dos seus lábios de mel,
como travessos colibris.

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de DAVI CARTES ALVES

OH DAYANE! QUEM LHE FURTOU AQUELE SORRISO MEMORÁVEL?

Dayane,

quem levou teu sorriso, que devorava nossas almas enlevadas, sua graciosidade, faceirice, encanto?

Quem furtou a tua segurança de outrora, a tua convicção nas respostas, teu caminhar tão lépido, ágil, picando o chão, tua consciência de poder supremo, tua auto-suficiência tão imantada, que nos enchia de um querer-te tanto: “ tá então tchau!! ”,

e o Jardim Botânico virava o cálido Kalahari sem suricatos.

Quem apagou o brilho se seus grandes olhos límpidos, negros, e esfuziantes?

Lanchar com você no Dog do Queko, nos enchia de orgulho, falávamos alto entre a gente moça.

Teu beijo de despedida era tão aguardado, o premio de viver, depois, acariciava meu rosto, sorria pras estrelas me olhando da janela do quarto, elas me sorriam uma esperança, embalsamada em pudor de criança.

Me envolver naquele ritual de enleio , ao contemplar aquele seu jeito de corrigir os cabelos, os braços, nus, frescos, macios, em arco, como se tu fosse executar um passo de bailarina, leve, felinamente delgada, olhando pra nós petrificados, aquelas madeixas em anéis de seda que prendiam-me quais algemas n’alma.

Mudança Gradual

Oh Dayane, por quê atirar teu coração a pit bulls esfomeados, que só querem tua pele de mel, e seu coração sacrificam ao Deus Banal, ou melhor, ao Nabal de Abigail, ou ao Brutal da ..... que pariu, por quê deixar cavalos insanos pisotearem tua alma de flor, com velhas ferraduras?

Oh Day, não jogue assim suas “pérolas preciosas a porcos” mutilados de alma, ensandecidos, com cara de mau, não deixe mais cravarem em seu pescoço de cetim, suas presas como sanguessugas, para esvaziar sua alma melíflua, sugando todo o seu leite de rosas.

Não negocie assim sua altaneira estima de fada, em troca de um “ belo” invólucro que carrega dejetos de antes de ontem.

Sabe Dayane, quase entrei em pânico, quando o Zeca ligou do Terminal do Pinheirinho, e me disse pressuroso, arfante, que você estava chorando naquele banco perto do ponto do ônibus Fazenda Rio Grande,

chegamos correndo, é incrível como tem gente no Terminal do Pinheirinho, parece que tem um chafariz de gente naqueles túneis escuros, onde agora , forram o chão com uma colorida colcha de retalhos de dvds a 3 por 10, como borbota gente e mais gente a granel , ejetadas a centenas.

Cortou a alma ver-te, cabisbaixa, sorumbática e taciturna, chorando a cântaros, lágrimas aos cachos, aos molhos , tuas mãozinhas nacarada, em uma um estojinho de Aldol, entre comprimidos no chão, no colo, no cabelo, e na outra, um resíduo de bombom caseiro de morango, manchando o best seller da Ronda Byrne, The Secret.

O mais triste, é ver você render-te a toda essa angustia, só porque aquele sapo bombado além de quebrar todas as suas varinhas de condão que tanto nos enfeitiçaram, não quer mais o teu beijo, que tanto desejamos.

Oh Dayane, quem levou teu sorriso, que devorava nossas almas enlevadas, sua graciosidade, faceirice, encanto?

Quem furtou a tua segurança de outrora, a tua convicção nas respostas, tua auto-suficiência tão imantada, que nos enchia de um querer-te tanto, “tá então tchau!! ”, e o Jardim Botânico transformava-se em Kalahari sem suricatos.

Lembro-me, como seguravas firmes na mãos, as rédeas do charme, do encanto, fascínio e sedução!

Quem apagou o brilho se seus grandes olhos límpidos, negros, e esfuziantes? Que nos fuzilavam uma e muitas vezes? E agora, semi - cerrados, com grandes olheiras de guaxinim com febre amarela.

Quem foi capaz de fazer isso Day?

Day, quando o assunto é nossa felicidade, “quem não tiver mais pedras, que se atire”, reaja!! Esse é o segredo meu anjo de mel.

Vem , anime-se, vamos tomar um ônibus para o Jardim Botânico, sentir aquela brisa deliciosa de outrora, lembra? Correr atrás dos pombos, jogar conversa fora, ligar pra tua amiga Dora, tomar um sorvete de amora...

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de housy

De La Habana ... para ti !

Desta vez não te falei que ia. Só na volta te enviei uma mensagem a dizer que já tinha chegado. Talvez por essa razão tenhas estado tão presente nas ruas por onde passei em Havana.
Quis escrever-te logo ali mas não pude. Quis colocar-te dúvidas e perguntar-te se sabias porque é que tudo aquilo me estava a impressionar tanto. No meio de todas as ruas degradadas da cidade, de casas que caem destruídas por falta de reconstrução, de um militar a cada esquina, existe um povo que sorri e canta sem razão aparente.... um povo que me faz lembrar que os meus problemas são só meus e sem valor ou peso. Impressionaram-me os murais escritos nas paredes, os "hasta la vitória siempre" que li. Impressionaram-me os hotéis de 50, as mesas e cadeiras de verga, as bandas nos bares de daiquiris, as margueritas em cima das mesas, os Chevrolets que povoam a cidade e estacionam em ruas onde quase não cabem e lhes conferem um ar que, por muito que tente encontrar outra explicação, só consigo achar que se existe um local onde um carro assim faz sentido é ali, estacionado naquela rua que já teve vida e época e onde agora existe alma, música, run e o sorriso de uma ou outra criança, de um ou outro velho que te olha sentado no poial de uma porta aberta que não esconde um olhar para dentro, que eles permitem. Dentro da casa, dentro dessas vidas.

Impressionou-me a vontade que tive de te ter ali, de te perguntar se sabias se em 50 se vestiam fatos de linho branco, se as tardes eram passadas em bares e hotéis de cadeiras de verga, a olhar o fumo de charutos a subir, a beber run, daiquiris ou mojitos ao som de música que só em países assim se consegue produzir.
Quis perguntar-te porque é que eu acho que são poucos, muito poucos os beneficiados de um regime, seja ele qual for, cujo maior interesse nunca é o das pessoas. Achei revolucionário e inconformista da minha parte mas não consegui evitar o pensamento. Talvez a minha democracia, no final, também não seja tão justa assim. Só me dá mais dinheiro... não me dá o sorriso.
Antes de sair daqui, li tudo o que pude sobre Cuba mas nada me preparou para as sensações que tive. Uma Havana destruída mas cheia de charme que a todo o custo eu queria que partilhassem comigo e da qual queria ficar ali sentada a ouvir... para que me contassem histórias. Dessa e doutras cidades, contadas por alguém que soubesse muito mais que eu. Por alguém que tivesse uma sensibilidade maior que a minha.

Estas e muitas outras foram as minhas percepções de uma viagem que terminou hoje ao fim de 22 horas entre esperas e aviões. Algumas são coisas que não te direi por receio de ouvir o que não goste e destrua o estúpido romantismo que ainda tenho quando vejo alguma coisa que mexe as minhas emoções....

Talvez tenha ido para férias frágil demais ...

Um beijo
Sempre!

Foto de Dirceu Marcelino

ALMA GÊMEA - SONETO SEM LETRAS NA PRIMEIRA PARTE - DUETO (agora completo )

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Próxima estava de tua alma gêmea,
Não a conquistaste ao ser inocente
E não se portares como uma fêmea.

Deverias seduzi-lo amorosamente
Lançando o charme com que semeia
O amor e atrai o homem por sua mente.
***
" Alma Gêmea
LuliCoutinho & Dirceu Marcelino

"Não te encontrei minh'alma gêmea!
Por mares e sóis te procurei
Caminhos errantes de uma fêmea
Por desventura... Não te encontrei.

Resta-me agora a espera incessante
Mulher insana à tortura constante
O grande amor que perdeste, vibrante!
A contente, no disfarce descontente."

Próxima estava de tua alma gêmea,
Não a conquistaste ao ser inocente,
E não se portares como uma fêmea.

Deverias seduzi-lo amorosamente,
Lançando o charme com que semeia
O amor, e atrai o homem por sua mente.

LuliCoutinho - 17/05/05
Dirceu Marcelino - 13/02/08

Obrigada, poeta! Meu carinho sempre!

LuliCoutinho
Publicado no Recanto das Letras em 15/02/2008
Código do texto: T860568".

AGRADECIMENTO à Grande Poetisa e Musa que me concedeu a honra de inserir meus singelos versos, em forma de tercetos, em tua poesia, que já estava pronta e publicada em diversos sites desde o ano de 2005.

http://recantodasletras.uol.com.br/duetos/835096

Foto de DAVI CARTES ALVES

MENINA MULHER, MENINA BRASIL, FILHA DE JOSE DE ALENCAR

Menina mulher, menina mimada, menina Brasil
Tu és sereia do seu majestoso mar
Tu só pode ser irmã de Iracema, de Isabel
Com pinceladas de uma Diva, pitadas de Aurélia
E com esses trejeitos expansivos de Berta, ( pobre Jão Fera)
Filhas de Jose de Alencar

Menina mulher, menina travessa
Por quê faz comigo o que bem quer?
Como não ser seu Peri,
minha doce e marota Ceci?
Um sorriso de diamantes de neve, me chama
Ascende n’alma uma chama

Será mais uma de suas armadilhas?
Não sei, mas ao dormir em seus braços,
Puro, cândido , conchegante travesseiro de jasmins
Não sou Alice,
Mas estou no País das Maravilhas

Em seu mundo Mágico de Oz,
Eu também quero um novo coração,
Mas tem que ser de aço,
Pois o meu ficou em pedaços
Depois de seus ternos abraços

Menina mulher, menina traquina
Talhe sinuoso, leve,
num rostinho rosicler

Tu és Flor graciosa, em haste delicada, Linda, formosa
És hortência, gardênia, acácia, camélia, Amélia, Luciola
Seu olhar de ternura, criva-lhe n’alma
Vertiginosos espinhos de bálsamo
Qual nívea Rosa, mimosa

Menina mulher, menina moleca
Tirou do cabelo , tiaras, flores e fitas
E se encheu de penduricalhos eletrônicos
Mp5, bluetoof, câmara digital, celular,
vocês viram como ela ésta???
Hai!! Pode???? Gente???

Menina Brasil, Menina mulher,
Sou o ícaro dos seus sonhos
Sou seu soldadinho de chumbo, graciosa bailarina
Sou seu gênio sem lâmpada, você tem mil pedidos
Peça o dia, a hora,
Peça quando quiser

Com esse olharzinho triste, sorumbático, taciturno
Sou capar de roubar pra você
Não só os anéis,
Mas as pulseiras, o colar, as maria-chiquinhas,
o piercing ( ranco-lhe da língua )
roubaria todas as jóias, bijouterias
e penduricalhos de Saturno

menina moleca, menina travessa
como tu seguras assim, firmes na mão!
as rédeas do charme, do encanto
e da sedução?

menina chorona, frágil, florzinha de estufa
jeitinho dengoso, jeitinho carente
sou seu pagem ciumento, o mais atencioso
minha encantadora Cecília,
belíssima princesinha fidalga

e mesmo em seus sonhos mais profundos
estou atento ao seu mais inaudível sussurro pueril
e me coloco prontamente em ação
solícito, prestativo, Peristimoso
quando você pousa em mim pouco a pouco
plácidamente, suas ternas pupilas
matizadas, esmaltadas e contornadas
no azul mais anil

menina moleca, menina traquina
este sorriso feiticeiro, teima em brincar comigo
nos seus lábios travessos,
e me deixa nas alturas, e me lanças ao chão
1, 2, 3 , é Nocaute !!! Acabou!
Ela me põe aos avessos!

Menina mulher, menina Brasil,
Tu és sereia, do seu majestoso mar
Tu só pode ser irmã de Iracema,
Cecília, Berta, Aurélia, Maria Lucia...
Filhas do meu sogro querido,
Jose de Alencar.

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de Edson Milton Ribeiro Paes

"UMA BELA MULHER"

UMA BELA MULHER

Não sei por que você apareceu
Só sei que foi na hora certa
Nem sei como tudo aconteceu
E eu que sempre estive tão alerta

Com o olhar penetrante
Na minha cabeça tudo mudou
Com um charme estonteante
Meu coração arrebatou

E agora que nas mais loucas viagens
Estava prestes a acreditar
Descobri que era pura miragem
Ainda da tempo de acordar.

Por fim é colocar o pé no chão
E voltar pra vida real
Não dá pra viver só de ilusão
Esquecer um pouco este mundo virtual.

Foto de carlosmustang

QUANDO LÁ CHEGAR...

Quando ficar velho
Quero continuar de cabeça nova
Mas não de se por a toda prova
Tentando ser um jovem novamente
E sim um velho feliz e contente
E também ter orgulho dos meus cabelos brancos
Causando um frisson, um encanto
De admiração pelo meu charme, experiência
Como sempre eu fui, desde a adolêcencia
E sempre ter a cabeça boa
Afinal cheguei aqui, não foi atôa
E ser um exemplo de dignidade
De amor e sensibilidade
Sem ser um velho ignorânte e chato
Não tendo compreensão pelos mais jovens
Ensina-los sem embaraço
Que caminhos errados,sempre doem
E orgulhar se de um dia ser velho também!

Foto de psicomelissa

anos 60 e Duda

VOLTANDO AOS ANOS 60

Oh época pura e linda, que já passou, mas como tudo na vida, mas como Maria Eduarda é uma eterna saudosista relembra está época tão cheia de encantos e magia como seu mundo interior por ela criado.

Onde fez um parceiro ideal, por isso tornou –se tão exigentes com seus relacionamentos afetivos, além do fato de que hoje tem mais de duas décadas vividas e sabemos que a idade deixa as pessoas mais exigentes, intolerantes e seletivas.

Tem um outro detalhe de Maria Eduarda que ainda não fora mencionado ela o confidenciou apenas ao seu amigo – Sr. Café que sabe o quanto está época dos anos 50 / 60 e 70 são fonte de inspiração e exemplo para nossa nobre amiga.

Por isso temos hoje uma mulher independente, ousada como Tarsila do Amaral, intelectualizada como Simone B. (esposa de Sartre), mas que é praticante de prendas domesticas como o artesanato – como se fazia nesta época mencionada.

O jeito de vestir influencia o modo ousado e espalhafatoso de Duda, pois era costume uso de luvas, chapéus e todo um guarda roupa de acessórios fundamentais para uma donzela. Claro que sempre tudo combinando impecavelmente.

Assim como Duda tem o habito de tudo combinar mesmo sabendo que atualmente o que descombina é a ultima tendência. Mas sabemos que ela prefere parecer careta, mas ser extremamente autentica, a tudo combinar (tudo mesmo...).

Quando Maria Eduarda ouve ou lembra desta época tão memorável na qual ainda não tinha nascido... Infelizmente, mas sua audácia não é fichinha e ela usa o que estudou e aprendeu quando ouvia historias dos que nesta época viveram, tudo pra tornar –se a nossa querida heroína.

Que tem suas fragilidades, mas que nos surpreende sempre que pode... Afinal está tem sido uma marca de Duda.

Quem conhece Maria Eduarda não cansa de se espantar com seu charme e perfeição, por exemplo, tudo nela combina a roupa na composição total não possui mais de dois cores (ou dois tons da mesma cor) desde a lingerie, bolsa, sapato, maquiagem e acessórios todos convertem para que juntos formem uma composição que não agrida aos olhos de ninguém.
Ela tem a ousadia de ate o que não se vê combine, por exemplo, o perfume tanto à fragrância como a embalagem deve combinar com a sua produção, cremes e etc também, lógico.

E ainda quando ela está saindo com alguém...

Tem a petulância e tamanha ousadia de combinar os lençóis, camisola de seda, velas, ambientação em geral, cremes e perfumes, toalhas, para que tudo forme a combinação perfeita.

Mas como uma época pode ter influenciado de tal forma a vida de uma pessoa que nem viveu nela, tendo apenas lido, ouvido e se deleitado ao som de contos e historietas, muitas delas talvez foram inventadas pra fazer Duda se aquietar quando era pequena, pois desde cedo seu mundo fora um eterno e belo conto.

O Sr. Café sabe como os pequenos detalhes são sempre recheados de simbolismo na vida de Maria Eduarda, desde ouvir musica que outrora foram muito importantes como observar uma foto antiga que vem carregada de afeto.

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