Charme

Foto de vânia frança flores

Envelhecer a Teu Lado

Envelhecer a Teu Lado

Sempre estiveste a meu lado
De noite e de dia
Na dor n?alegria
Nas horas de guerra e de paz
E nunca me abandonaste
Com mágoas e danos.
Por isso te amo
E quero te amar muito mais.
Quero-te amar toda a vida e dar mais ainda
Que aquilo que dei
Fazer-te mais q um rei.Pois se há quem mereça
És tu, mais ninguém
Quero-te amar para sempre
De corpo e de mente
Envelhecer a teu lado, dizer-te obrigada..
Pelo homem que és.
Sei que lutaste comigo
Em cada batalha
Com amor na alma
Tu foste guerreiro por mim
Ainda tens esse charme dos primeiros anos
Por isso te quero muito.
E quero-te amar sem ter fim.
Quero-te amar toda a vida e dar mais ainda,
Que aquilo que dei
Fazer-te mais q um rei..
Pois se há quem mereça
És tu, mais ninguém
Quero-te amar para sempre
De corpo e de mente
Envelhecer a teu lado, dizer-te obrigado
Pela homem que és.
Quero-te amar toda a vida e dar mais ainda
Que aquilo que dei
Pois se há quem mereça
És tu, mais ninguém
tirado..de uma musica ..

Foto de odias pereira

" UMA DAMA ESPECIAL".

Você surgiu tão derrepente,
E fez chamar a minha atenção.
Com o seu charme atraente,
Fez saltitar o meu coração.
Fiquei tão fascinado,
Com o charme de tua beleza.
Que mesmo eu sendo acanhado,
Me dirigi a nobreza.
Nunca vi beleza igual,
Uma fada ,uma rainha.
Uma dama especial,
Quero você pra ser só minha...

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
03/08/2011

Foto de carlosmustang

AMOSTRAS

Olho nos seus olhos
Coisa mais linda, porque
quem, qué, que há?!
Princesa, especial, indecisa
Com todo charme, oculto, á delirar!

En Viajes, besando su rostro
Es tan hermosa, que me acuerdo
Em voleio, passa novamente,
Me envolvendo, inospitamente

Com suas coxas, lindas e gostosas
Por desejo de ver, eu amarrar teuso!
Em corpo, fero, ludio

Valendo eu viver, consolidação!
E ti amar, e maneira comum
E valer, a realidade de um...

Foto de Fernando Vieira

Joaninha

Joaninha
(Fernando Vieira)

Maravilhosa, poderosa ou presunçosa?
Diga-me isso dedilhando na viola
Põe um vestido bem florido e dança agora
Dá-me um beijo bem gostoso e vai embora...

Deixe-me aqui a contemplar teu disparate
No arremate que partiu meu coração
Agora eu te vejo assim por toda parte
Com a lembrança do meu sonho em tuas mãos

Cabelo loiro, pele clara bem lisinha
Encantadora, belo charme de mulher
Com outro nome te conheço Joaninha
Capim dourado olha só como é que é

Inspiradora da canção desconhecida
Mas conhecida ainda será eu tenho fé
Estou saudades dessa bela grande amiga
Ah como eu quero abraçar essa mulher

Foto de odias pereira

" FOME EM TE AMAR "...

A minha fome em te amar é tão grande,
Que por mais que eu te ame, não consigo saciar-me.
Mesmo te amando a noite inteira, ela se expande,
Crescendo mais ainda, quando eu amo o seu corpo , o seu charme.
Eu tenho amor para te dar,
Do tamanho do infinito.
Todo dia esse amor cresce, faz somar,
Cada vêz mais fica mais lindo, mais bonito.
Tenho fome em te amar....

São José dos Campos SP
Autor: Odias pereira
10/07/2011

Foto de Ayslan

Hoje

Acordei cedo e logo comecei a escreve são tantas coisas para te dizer, mas essas poesias e prosas e palavras não é o bastante
Você esta além das palavras uma verdadeira melodia a mais bela pintura uma beleza indescritível, impronunciável... Meu amor hoje quando acordei só queria te ver sorrir com os olhos, sentir meu coração ser tocado e todo esse sentimento apertado dentro do peito abrigado sem conforto me inspiram e me permite viver, me permite escrever juntar palavras e desenhar sentimentos... Meu amor o seu amor em me emprestado reflete no meu viver no dia-a-dia ando cantando, sorrindo nada me preocupa, posso respirar profundo cada brisa que me toca acompanha uma lembrança, seu sorriso, sua ternura, sua doçura e rostinho frágil à sensibilidade seu charme pessoal... Hoje nesta manhã tão distante ainda me faltam palavras para te dizer que é esse amor que me faz tão especial, é você quem me faz tão feliz e procurar uma nova forma e diferente de te dizer que te amo feito um poeta.

Para: Priscila

Foto de Edigar Da Cruz

CULTIVADOR DE AMO

CULTIVADOR DE AMOR

. Não há mais com que se preocupar,..
Terminaram os conflitos, e eu e você vencemos juntos,..
Não me deixei e nem nos deixamos em cair em tentações
Aos seus encantos de ESTRELA BRILHANTE ao seu DON JUAN.
Aprendi a cultivar de uma simples florzinha passei
A cultivar um jardim de amor..
Que em nosso jardim cultivando o amor;;
Amei seu charme e sedução de sentir..
Vestiu-se das cores mais lindas envolventes
Fazendo a mulher mais estrelinha brilhante,
Da essência do amor de paixão.
Usei das suas armas libertinas.
Para travar um duelo de igual para igual.
De amor e sedução.
Entre o meu amor e sua linda sedução.
Entre amor e excitação.!
Não fui ao chão dominar o seu coração,
Fui ao habitat natural de todas as flores.!!!
Dentre todas nos jardim cultivando o amor
A mais simples e bela se destacou!!
Acabou a se render a lindos envolventes encantos,..
Colorida pela vida.
Das cores que te envolvem...
Despertaram-lhe desejo enfim!!!
Embora digas que não, devolvi lhe a vida..
Não desprendemos uma do outro;
Como as flores mortas que se foram..
Nossa hora e agora..de falar de nós,..
Sou eu Jardineiro fiel,cultivando uma linda flor de tulipa,
Dona do meu coração
E você
E CULTIVADA DENTRO DO MEU CORAÇÃO.
DE UM DON JUAN

Autor : Ed.Cruz

Foto de Lefurias

Pára de charme

Pára de fazer esse charminho,
Vem buscar logo o seu carinho,
Deixa de ficar me esnobando,
Enquanto poderia estar me amando.

Pára logo com todo esse charme,
Deixa de lado esse joguinho,
Vem que eu te amo e você sabe,
Vou te conquistar bem de mansinho.

Pára de brincar com a minha vida,
Vem logo ser a minha querida,
Vem enquanto eu estou te esperando,
Vai acabar se arrependendo.

Não se brinca assim com sentimento,
Não se dá amor para o vento,
Venha aproveitar esse momento,
Implorar mais isso eu não aguento!

Foto de MALENA41

O ÚLTIMO POR DO SOL ANTES DO ADEUS

Olhava meus dedos dos pés e chorava. Chorava por ele, por ele que logo partiria.
As malas estavam prontas...
Era a última noite que dormiríamos sob o mesmo teto. Na mesma cama já estava fazendo alguns meses que não dormíamos.
Eu já passava dos quarenta e cinco, porém, me sentia tão imatura.
A borboleta amarela e o beija-flor vieram me visitar. A tarde devagarzinho morria. Como eu, como eu.
Eu poderia chorar, desfazer as malas, me esgoelar. Ele desistiria da partida se eu implorasse.
Mas ficar com alguém desta forma? Como se ele estivesse me fazendo um favor?

A franja me caía nos olhos e eu a afastava, molhava suas pontinhas com as lágrimas que ensopavam meu rosto. Esfregava a boca e assoava o nariz. O lenço de papel estava ensopado. Precisava pegar outro. No entanto entrar na casa àquela hora?
Queria vê-lo chegar. Queria. Queria falar com ele.
Sofrer mais um pouquinho? ─ Diria minha sábia mãe.
Esticava a perna e recolhia, esticava de novo. Ela estava adormecendo de tanto tempo que ficara sentada ali. Uma hora, duas. O telefone cansou de tocar, o celular também. Não atendi.
Devia ser algum chato. “Poderia ser até meus filhos – mas eles ligariam outra hora”. Ou minha mãe. Ela também ligaria depois e faria milhares de perguntas. Sabia que não estávamos bem e estranharia meu silêncio. Conhecia meus hábitos e sabia que eu estava sempre em casa no final da tarde.
E se fosse ele? Ele não ligaria. Terminamos tudo e ele estava apenas aguardando que terminassem uns detalhes de pintura na casa que alugara. Levaria tão pouco, o indispensável eu diria.
Havia me dito que partiria bem cedinho.
Não brigamos desta vez. Só escutei e foi como se uma montanha de gelo despencasse sobre minha cabeça.
Nos últimos dois anos discutimos tanto que tudo se esgotou. O carinho morreu.
Houve um tempo que o medo de perdê-lo era maior e aí eu tentava reconquistá-lo. Depois fui me sentindo tão vazia e via que tudo era inútil.
Ele dizia coisas que me feriam fundo. Será que tinha noção do que estava fazendo? Não sei.
Acabei por feri-lo também. Não entendia ainda que estava agindo de forma errada.
Cada carro que passava fazia meu coração disparar, pois pensava que era Augusto que estava chegando.
De onde estava podia ver o sol descendo lentamente na linha do horizonte. Tínhamos uma vista privilegiada.
Quando compramos a casa comentamos que ninguém no mundo tinha uma vista igual. Até nosso ocaso era diferente, porque éramos muito especiais e nosso amor era exclusividade.
Nunca que terminaria um romance destes, nunca.

Um menino gritou na rua e fez meu coração pular e pensar nos meus filhos pequenos. Que pena que cresceram! Era tão bom tê-los sob a barra da saia.
De repente me via pensando no poema de Gibran: Vossos filhos não são vossos filhos.
Claro que não. Os filhos são do mundo. Só somos os escolhidos para colocá-los no mundo e orientá-los. E amá-los.
A menina se casara tão novinha e eu pensava que ela poderia ter esperado mais. Todavia havia o tal do livre arbítrio...
Meu filho estava cursando a universidade noutro estado. Foi o caminho que ele escolheu.
O menino continuava gritando e eu ficava ouvindo seus berros. Aquilo mexia com meus nervos que já andavam à flor da pele. O sol descia, descia.
Aí o carro estacionou. Era Augusto. Ele ainda tinha as chaves e o controle do portão. Foi abrindo e percebi que estava aborrecido.
Ele se mudaria no dia seguinte e nunca gostara de mudanças.
Na minha concepção meu esposo já tinha partido fazia bom tempo.
Olhei aquele belo homem estacionando na garagem e comecei a pensar quando nos conhecemos. Como ele era bonito!
Lógico que com os anos ganhara uma barriguinha, o cabelo diminuíra um pouco.
Mas num todo o corpo estava bem e o rosto sempre lindo.
Ele vinha em minha direção e meu coração disparava.
─ Você está bem?
─ Estou.
Minha voz saía rouca e eu pensava que precisava fazer aquele pedido, antes que nosso tempo se esgotasse.
─ Posso lhe pedir algo, Augusto?
─ Diga, Solange.
─ Não vai se aborrecer?
Que pergunta idiota! Eu o conhecia bem e sabia que estava arreliado.
─ Diga logo, que preciso tomar um banho. Tenho um compromisso daqui uma hora.
A frase veio como um balde de água fria me fazendo quase desistir de falar, Acontece que se não fizesse naquele instante não teria outra oportunidade e resolvi perguntar de uma vez.
─ Lembra-se quando ficávamos assistindo o sol se esconder de mãos dadas?
Ele pigarreou (andava fumando muito). Só que estava pigarreando neste momento para disfarçar.
E por fim falou baixinho:
─ Claro que lembro. Certas coisas não conseguimos esquecer por mais que tentemos.
─ Eu posso lhe pedir uma coisa?
─ Não se estenda, Solange. Já falei que estou apressado.
Outro balde.
─ Quero lhe pedir que sente aqui comigo para ver o sol se esconder. Falta pouco. ─ coloquei mais doçura na voz ─ Nem precisa segurar a minha mão.
Ele me olhou sem ternura no olhar, mas com pena.
Estaria eu fantasiando?
─ Augusto. Onde você vai morar dá para ver o sol se escondendo?
Ele virou o rosto na direção do horizonte e seu rosto parecia esculpido em pedra.
O telefone voltou a tocar e eu rezei baixinho:
─ Quieto, telefone. Fique quieto, por favor.
Por coincidência ou pela força de meu pedido depois do terceiro toque o telefone silenciou.
Em alguns instantes a magia daquele instante terminaria. Aquele corpo amado jamais estaria tão próximo ao meu.
Não resistindo eu busquei sua mão e ele estreitou a minha da forma que sempre fizera, apertando fortemente o mindinho.
Se eu chorasse naquela hora estragaria tudo. Ele havia me dito que não suportava a mulher chorona que eu me transformara.
Banquei a forte e nossos rostos estavam bem próximos. Os dois olhando o sol alaranjado e faltava apenas uma nesginha para o nosso astro rei se esconder.
Ele se levantaria em segundos e entraria no banheiro. Tomaria um banho e sairia. Chegaria tarde em casa e eu nem o veria chegar. Na manhã seguinte se mudaria e fim.
Um tremor percorreu meu corpo e de repente me vi estreitada em um abraço.
Aquilo não poderia estar acontecendo.
Sua boca sôfrega procurava a minha e eu me entregava inteira.
O sol acabava de desaparecer lá distante.
Eu já não via, mas sabia.
A língua dele tocava o céu da minha boca.
Estaria ficando louca?
Estaria sonhando?
Queria falar, mas o encanto se acabaria se falasse qualquer coisa.
Pressentia que não poderia me mexer, senão a poesia daquele instante se acabaria. Então fiquei bem quieta. Esperando. Esperando para saber se tinha escapado da realidade e entrado no sonho.
Eu não tomara absolutamente nada. Estava sóbria.
O corpo dele se estreitava ao meu.
Estreitava-se tanto que eu chegava a pensar que me quebraria algum osso.
Estava tão magra. Ossuda mesmo.
Ele é que rompeu o silêncio.
─ Desculpe.
─ Desculpar o quê?
Deus! Ainda era meu marido. Ainda era. Não tínhamos tratado da separação.
Augusto não sentia assim e provou isso pedindo desculpas.
─ Não tenho que desculpar nada, meu bem. Eu queria que acontecesse. E acho que você também.
Parecia que meu tom melodramático não o abalara em nada.
─ Foi um momento de fraqueza. Vou tomar um banho. Espero que você entenda que me deixei levar...
Eu o agarrei pelas costas e fiz com que se virasse e me olhasse nos olhos. Ainda haveria tempo de salvar nosso casamento?
─ E se eu mudar o meu comportamento?
─ Não há o que mudar. Tudo está resolvido. Amanhã cedo eu vou embora. Nossos filhos entenderão.
─ Será? Será que tudo é tão simples como diz?
─ Não vamos recomeçar.
E foi entrando porta adentro.
Eu fui seguindo-o. Se me beijara daquela forma ainda sentia amor e desejo. Ou estaria equivocada?
Ele colocou a chave do carro e a carteira sobre o rack e eu fui ao nosso quarto.
O que eu poderia fazer ainda? Jogar charme por cima dele não adiantaria de nada. Pedir? Implorar?
Deitei na cama e ele entrou no banheiro social e ligou o chuveiro.
Imaginei seu corpo nu e senti vontade de fazer amor com ele. Senti vontade de sentir de novo um abraço apertado, como o que acontecera há alguns minutos.
Que foi feito de nós? Fiquei me perguntando.
Em seguida desligou o chuveiro e fiquei pensando.
─ Ele nunca tomou um banho tão rápido.
A porta do quarto foi aberta abruptamente e molhado como estava ele me puxou para seus braços e me carregou para o nosso banheiro.
Usou a mão esquerda para ligar o chuveiro e com a destra livre foi me arrancando a roupa.
Será que em outras ocasiões fora tão impetuoso?
Era tudo tão espetacular e louco que eu custava a crer que estava sendo real.
Ele descia a boca para meus seios e mordiscava os mamilos.
Fizera isso milhares de vezes aqueles anos todos, mas estava sendo diferente, pois parecia haver uma raiva nele. Um desespero por me possuir.
Pensei se estava me violentando.
Acontece que eu estava querendo tudo aquilo e também o amei desesperadamente.
Também eu o mordi e o apertei.
Também eu quando tomei seu órgão genital nas mãos fui agressiva. Apertei mais do que devia.
Fazia-o não como uma fêmea no cio, mas como uma mulher desesperada.
Sabia que era a última vez e estava sendo maravilhoso e maluco.
Nunca nos amamos brutalmente antes e não estava sendo propriamente brutal. Era diferente. Era como se nós dois estivéssemos morrendo de sede e água nunca conseguisse nos saciar.
A relação sexual ocorria num ritmo alucinado. Bocas e mãos procuravam, deslizavam, corriam pelo corpo todo.
Palavras não existiam e antes falávamos tanto enquanto fazíamos amor.
Eu nem conseguia pensar direito tal a intensidade do que estava vivendo. Era como estar com um estranho. Aquele homem não era o Augusto de todos aqueles anos e aquela Solange exigente eu nunca fora.
Eu queria mais e mais e mais.
Antes nunca ocorrera comigo o orgasmo múltiplo e nem tinha conhecido que de repente pudesse senti-lo e sentia. O êxtase chegaria para nós? Ele aguentaria até quando?
Taxativamente eu desconhecia naquele homem meu companheiro de tantos anos e ele também devia estar me desconhecendo.
Prolongou-se ainda por meia hora o coito e quando por fim caímos exaustos na cama estávamos suados e arquejantes. Tão exaustos que não tínhamos forças para mexer um dedo.
Envergonhada pensava que não conseguiria mais encará-lo depois de tudo aquilo e foi ele que quebrou o silencio.
─ Estou desconhecendo-a, dona Solange.
─ E eu também não o reconheci ─ falei com débil voz.
Ele tinha se esquecido do compromisso?
Fiquei quietinha e nem queria pensar que ele pudesse se levantar e sair.
Augusto colocou o braço em volta do meu ombro e me puxou para seus braços.
Pensam que ele partiu no dia seguinte?
Está até hoje comigo e nossas noites costumam ser muito agitadas. Muitas vezes ele vem almoçar e esquecemos completamente da comida.
Ele perdeu a barriguinha e diz que eu acabo com suas forças, que sou a culpada.
Eu penso que sou a salvadora.

Foto de Anonimo EU

Nossa história de "amor"

Ela chegou do nada,
Me conquistou,
Me enlouqueceu com seu jeito meigo e carinhoso de ser.
Mecheu comigo como ninguém jamais se quer tentou.
Me envolveu em teu charme e me fez ficar perdiddamente apaixonado.
Me fez construir planos, sonhos... Tudo que um homem pode querer de uma mulher.
Agora percebo que já não és mais a mesma.
Depois de tantos planos e sonhos construidos juntos você abre mão de tudo e não sabe mais se vai valer a pena continuar comigo.
Fala sério! Só pode ser brincadeira!
Vejo em teus olhos um despreso.
Não queres mais ficar comigo.
Você esta realmente decidida,
Já não resta mais nada a fazer.
É duro aceitar que não dá mais.
E é nessa dor que vou tentar fazer de você uma escada em minha vida.
Com você cresci e aprendi a dar valor a vida.
Nosso amor foi conturbado, porém feliz.
Foi bom, muito bom.
Pena que nosso filme acaba aqui!

Douglas Biรρσ ★

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