Calúnia

Foto de Mario de Almeida

Meias Verdades

Verdades são ditas pela metade
Metades verídicas e metades mal ditas
Destruindo vidas benditas
Que correm soltas pelo tempo
Deixando sonhos vivos a contento
Pedidos no contratempo
Das meias verdades
Usadas com veracidade
Por aqueles que fazem das palavras
Caminhos tortos e sombrios
Para destruir os sonhos vivos
Na alma pura
Dos sentimentos verdadeiros
Que vive o pesadelo
Da calúnia, das inverdades...
Ditas pelas meias verdades
Repletas de ferro e crueldade
Que destroi a verdade
Suave e meiga da eternidade
Deixando caus e penalidades
Presas nas meias verdades

Mario de Almeida
O poeta Castanhalense
Em 15/03/2010 às 10h56min

Foto de LordRocha®

Defina Amor...

Amar é contrair a plenitude da lucidez;
Lúcidos nos colocamos na condição inversa;
Buscamos não fazer julgamentos, afinal julgar pra que?
O julgamento sem fins positivos é calúnia é fútil;
Quando estamos lúcidos exercitamos a sabedoria;
Porque buscar um equilíbrio é um ato de sabedoria;
Com sabedoria buscamos perdoar e perdoar é julgar bem;

Amar é desenvolver a plenitude da suprema humildade;
Humildes conseguimos enxergar no erro ou falha do próximo;
A oportunidade de aprender sem ter que passar pela experiência;
Humildes praticamos a caridade e contribuímos para sua correção;
Buscamos agregar com o que faríamos no lugar oposto;
Apoiamos, pois, a condição poderia ser oposta ou recíproca;
Com humildade nos colocamos mais próximos a Deus;

Amar é semear a paz e regá-la com lagrimas de alegria;
Porque amando damos e recebemos paz e paz traz alegria;
Alegria é algo que contagia se reproduz, traz bons frutos;
Com alegria nos iluminamos e onde há luz não há trevas;
Sem trevas destruímos o habitat do mal, destruímos o mal;
Onde não abita o mal abunda o extremo oposto, o Bem;
O Bem é Deus e com ele somos mais que vencedores.

“Amar é viver na plenitude da vida. Amando e sendo amado”.

§corp¥on®
20-Janeiro-2010

Foto de Rosinéri

Eu sou...

Eu sou os livros que leio as pessoas que amo.
Eu sou as orações que faço os sonhos que tenho.
Eu sou as decepções por que passei e as pessoas que perdi,
As dificuldades que superei.
Eu sou as lições que aprendi e os amigos que encontrei.
Eu sou os pedaços de mim que levaram,
e os pedaços de alguns que ficaram,
As memórias que trago.
Eu sou aquilo que deixei e aquilo que escolhi.
Eu sou cada sorriso que abri,
Cada lágrima que caiu, cada vez que menti.
Eu sou cada um dos meus erros,
Cada perdão que não soube dar, cada palavra que calei.
Eu sou cada conquista alcançada, cada emoção controlada,
Cada laço que criei.
Eu sou cada promessa cumprida, cada calúnia sofrida,
A indiferença que se formou.
Eu sou o braço que poucas vezes torceu,
A mão que muitas outras se estendeu,
A boca que não se calou.
Eu sou as lembranças que tenho,
Os objetivos que traço,
As mudanças que sofrerei.
Eu sou a infância que tive,
“Sou a fé que carrego e o destino que reinventei.”

Foto de Graciele Gessner

O Destino Em Suas Mãos. (Graciele_Gessner)

“Quem fica nos caluniando é porque de alguma forma temos o nosso valor. A calúnia engrandece a nossa maneira de agir perante a vida.”

08.10.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Vítima da Calúnia. (G.G.)

“Quem fica nos caluniando é porque de alguma forma temos o nosso valor. A calúnia engrandece a nossa maneira de agir perante a vida.”

08.10.2007

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Inês Santos

Cabisbaixa....

CABISBAIXA

Boneca articulada…
Nota-se que és torturada…
Mas, que calúnia?
Que violenta agonia?

Bandalho andante…
Estás entorpecida pela vida!
Esse teu ar asfixiante…
Mas, que fraqueza desmedida…

Quem és tu cabisbaixa?
Porque, me atormentas?
Persegues e apoquentas…
E, eu sobre ti me rebaixo…

Sombra, devastadora…
De mãos dadas andas comigo…
És o meu célebre inimigo…
Considero-te miserável e encantadora…
Sombra!
Mas, que afronta…

Inês Santos

Foto de ROSA GUERRERA

TENDE PIEDADE SENHOR

SÚPLICA PELOS POBRES DE ESPÍRITO

Tende piedade Senhor
Daqueles que se consomem em pantanais
De maledicências...
E que portadores do câncer da inveja,
Esqueceram a linguagem dos anjos e dos bons !

Tende piedade Senhor!
Daqueles que não sabem mais sorrir
Porque a “carranca” do ódio
Destruiu seus rostos...
Transformando-os em pavorosos monstros.

Tende piedade Senhor!
Daqueles que afundaram suas vidas
Na areia movediça da calúnia e da vingança...

Penetrai Senhor com a Tua bondade
Esses corações dilacerados e perdidos
No labirinto por eles mesmos criado

Que eles despertem para o amor,
Plantando flores,
Espalhando sorrisos
Abrindo seus braços às belezas da vida...
Que sintam a chuva,
Que admirem o luar,
Que conversem com as estrelas
Erguendo em seus corações endurecidos
Um templo de verdade, fé e compreensão!

Tende piedade Senhor! Tende piedade!
Eles não são pessoas más ...
Apenas esqueceram que:
Só o amor constrói para a Eternidade!
E que a Justiça Divina é a única
Incapaz de cometer um erro na hora de julgar!

( Rosa Guerrera)

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