Calor

Foto de carlos alberto soares

PRAZER E DESEJO

PELO BRILHO QUE RELUZ DO SEU OLHAR QUANDO ME VÊ,
EU SEI QUE NÃO SOU O PRÍNCIPE QUE CAVALGAVA SOBRE O MAIS LINDO ALAZÃO, NOS CAMPOS DO SEU PENSAMENTO.

TALVEZ NÃO SEJA O MAIS SUBLIME BEIJO QUE JÁ DEI, AQUELE EM SEUS LÁBIOS.

MAS SE QUANDO SENTIR-SE SÓ, PRECISAR DE UM POUCO DE CARINHO, SEI QUE O MEU ABRAÇO TE FARÁ SORRIR E MEU CORPO SACIARÁ OS SEUS DESEJOS.

NAQUELAS HORAS ONDE O SEU CALOR INTERNO, COMEÇAR A QUEIMA-LÁ, TAMBÉM SE LEMBRA-RÁ DOS MEUS CABELOS LONGOS CAINDO SOBRE SEUS OMBROS.

ENTÃO QUANDO EU TE TOCAR COMO ANTES, OS SEUS ARREPIOS SERÃO DE PRAZER E POR UM INSTANTE, EU VOU SER TUDO AQUILO QUE VOCÊ SONHOU...

BOCA COM BOCA, CORPO COM CORPO E PERNAS ENTRE PERNAS.
NOS AMANDO COMO LOUCOS OU SIMPLES MORTAIS, SE ENTREGANDO,
POR ALGUNS MOMENTOS DE PRAZER E DESEJO.

Foto de Dirceu Marcelino

MINHA DAMA

*
*
*

É a mulher com que sonhei quando’inda menina
E sabia que seria uma moça cheia de amor
E que mais do que humana seria a felina,
Voluptuosa que me encheria de tanto ardor.

A dama que um dia eu sabia seria minha sina
E que eu procuraria com imenso destemor,
Desde manhã quando a leste se descortina
Primeiro raio de sol e eu como trovador,

Durante todo o dia acionaria tua endomorfina
Ao tocar-te sensualmente e lhe daria calor
Ao abraçar-te com carinho enquanto bolina

Atrevido em todo teu corpo meu indicador
Preparando-te para a noite que te alucina
Em que ouvirás os últimos sussurros d’amor.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

" VENHA ME ESCULPIR "


♣Quero ser sua escultura...


Venha esculpir meu corpo
Que pede o calor de tuas mãos.
Esculpir minhas curvas que te
Amolecem de paixão,
Tocam-te a visão.
Batidas aceleram seu coração

Venha me esculpir..
Com sede de seus desejos.
Com vontade dos seus beijos.
Venha esculpir meu corpo
Ser meu artesão,
Fazer carinho com tuas mãos.

Uma bela escultura
Fazer a obra com doçura
Com seu atrevimento.
Torneando-me corpo e alma.
Venha esculpir minha pele
Deixar aveludada e macia.
Delineando cada parte
Porque sou sua arte.

Arte prazerosa
Cheia de detalhes
Serei sua escultura, mas chocante
Não desprenderá seus olhos de mim
Em nenhum instante.
Será meu artesão meu amante.
Venha lapidar meu coração.
Que já é seu, meu artesão.
Já que teve o dom de me
Esculpir atreva-se
Agora me possuir...
Com certeza irei saber retribuir....
Sou sua arte viva!

*-* Anna A Flor de Lis.

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Angel_sonhadora

saudades...

Amanhece...vento frio.
Voce não está aqui
Sinto sua falta ...
Corpo pede teu calor
Boca teus beijus
Eu queria nao sentir esta saudade...
Vem..solidão te chama!

Foto de Coyotte Ribeiro

"Como defini-la?"

Inacreditável o que Deus desenhou.
Tudo está aos mínimos detalhes.

Seus olhos transmitem sentimentos,
seu rosto esbanja felicidade,
de sua boca saem proezas,
Sua alma é perfeita,

A alegria de uma grande amizade
é a pureza de seu coração
que me enche de paixão
e com muita emoção tento expressar

tu és amada minha, amiga verdadeira
de alma enobrecida, que em cima no céu
nasceu como anjo, e a terra desceu
à dar prazer nesta amizade sincera

no refúgio de teus braços ao longe,
no calor de suas delicadas mãos,
na segurança de seus formosos pés
com a força estendida em seu corpo

Tu és nobre e guerreira
Delicada e verdadeira
sincera e companheira
amiga e conselheira

Tal beleza é indagada a mim.
Como te definir?
A extenção desse imenso universo
não é capaz de medir

tanto amor nascido em ti
para tal formosura
Bem desenhou Quem muito sabe
e como sabe me presentear

Fofinha você é o que Deus desenhou
e perfeito como só Ele sabe
não há provérbio à definir
o quanto você é especial para mim.

Dedicado a Alice Miosso Vecchi

Foto de Rosinéri

ONTEM

Ontem chovia muito, não havia luar, e você me deu uma rosa.
Nós nos olhamos sorrindo, e eu senti tanta beleza na noite, tanta paz no coração, e tanto desejo na alma.
Pensei que nem o luar fazia falta, nem as estrelas.
Porque tudo entre nós era belo.
Ontem meu amor, e parece que foi a anos atrás.
Ontem quando nossas mãos trocaram o calor
Quando nossas almas cantavam felicidades e que morreram com
Murmúrios e beijos...
Hoje estou só, o beijo de ontem, o contato de nossas mãos.
O desejo, tudo distante.
E foi apenas ontem.
Se ao menos eu pudesse sentir você de volta.
Se ao menos eu pudesse envolver você de novo em meus braços
Mas estou e continuo só.
Você não vai mais voltar, tudo foi apenas um sonho.
O gosto de um só beijo. Um breve momento.
Que foi o bastante para deixar em mim um mundo imenso de saudades.
Um mundo cheio de lembranças de nós.

Foto de Carmen Lúcia

Tu e eu...

Respiro teu ar
vivo teu respirar
transpiro teu suor
piro tua dor
exalo teu olor
em gotas de amor...
sorrio teu sorriso
sou rio ...
que mata tua sede
abranda tua sina
irriga teus caminhos.
Faço-me ponte...
conduzo-te ao horizonte
e até onde o sol se esconde...
sou brisa que te alisa
calor que te aquece
lágrima que rola
quando te entristeces
sou teu silêncio, tua prece...
o pulsar de teu coração
delírio de tua emoção
tua paz e harmonia em comunhão.
Sou tua vela...ilumino teu destino...
nunca te deixo sozinho.
Arca de Noé...a te salvar das marés...
O remédio de teu tédio
alguém que te dá a mão
para que não sejas
apenas mais um
na multidão.

(Carmen Lúcia)

Foto de Graciele Gessner

Raiando-me! (Graciele_Gessner)

A sua existência,
A sua determinação.
Fizeram-me ser
A sua constante alegria,
A sua reprodução em atuação.

Em sua homenagem
Ao nosso amor declarado
Num cantarolar de emoção,
Simplesmente te encontro
Raiando em meu coração.

Raiando-me,
Você tem a minha alma poética,
Versos desta apaixonada romântica.
Você sempre será a minha razão,
A minha interminável inspiração.
A sua vida brilha em meus versos,
Raiando num exímio sentimento
Já despertado em meu coração.

A vida desta poetisa
Precisa de seu constante raiar.
Raiando-me, você me faz versejar...

Continue raiando como sol,
Cheio de calor e desejos;
Dando o toque final de nossos anseios.

21.04.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Teresa Cordioli

Perdão amor...

*
Perdão amor.
Teresa Cordioli
*

PERDÃO AMOR...

Ah meu amor! Você não sabe nada sobre mim.
Não leu os meus olhos, no dia que te conheci?
Não viu a mensagem: Não saberei viver sem ti?
Hoje acena sorrindo, dizendo que chegou o fim.

Ah meu amor! Você não sabe nada sobre mim...
Esqueceu que jurou amor eterno? Eu não esqueci!
Continuo a afirmar: Que não saberei viver sem ti
Não se vá, conhece outro amor tão lindo assim?

Amor que guardo no peito é amor que não acaba
Amor de muitos anos, amor de uma única jornada
Amor que me fez feliz e eternamente apaixonada

Perdão meu amor, se no teu coração fiz morada...
Foi no calor dele que descobri o que é ser amada
Ah meu amor! Sem ti, meus versos... serão nada...

Escrevi esse poema em 2005, quando alguém muito importante não estava cumprindo nossa a promessa, o nosso pacto de estarmos juntos até ficarmos bem velhinhos e com maior orgulho sairíamos de mãos dadas mesmo de bengalas.
Eram lindos e engraçados nossos sonhos... mas o Papai do Céu, muito sábio o levou para Ele..., talvez de lá, ele possa cuidar melhor de mim...

Foto de Sonia Delsin

VINTE ANOS... VINTE

VINTE ANOS... VINTE

Ele a beijava e Laura pensava. Vinte anos...
Como pesam vinte anos!
O convite para dançar viera inesperadamente naquela tarde.
Os dois a conversar no ponto de ônibus.
A chuva que caía sem piedade.
-- Não me importo com a chuva. Até gosto.
-- Eu também. Notou que não está uma chuva fria?
-- É mesmo. O calor é tanto.
-- Vamos dançar hoje à noite, Laura?
-- Dançar com você?
-- Por que não? Não quer? Não gosta?
-- Adoro.
-- Então...
-- Mas dançar com um jovem?
-- Não vejo problema algum. Você vê?
Por que não aceitar um convite tão tentador?
Os olhos de Fábio a deslizar em seu corpo. Uma diferença grande de idade. Vinte anos. Mas ele vivia afirmando não ver problema algum nisso.
-- Aceito.
-- Nos encontramos lá às vinte horas.
Despedindo-se rapidamente ela falou olhando-o nos olhos:
-- Estarei sem falta. Meu ônibus.
Deram-se um beijo rápido no rosto e Laura entrou no ônibus com a face afogueada. Não era mais uma menina. Cinqüenta anos nas costas. Mas a alma... A esta era de uma menina. E o coração então! Um menino travesso que jamais cresceria em seu peito.
Ia pensando. Colocaria um vestido bem bonito pra encontrar-se com Fábio.
Belo jovem.
Fazia um ano que se conheciam e nunca tiveram uma proximidade tão grande como naquela tarde embaixo da chuva. Os olhos dele correndo em seu corpo.
Os dela buscando aqueles olhos escuros.
Sentia-se tão só ultimamente.
Sim, colocaria um vestido bonito. Capricharia na maquiagem. Se bem que era bonita aos cinqüenta. Muito bonita. O corpo bem cuidado. O rosto bonito.
Quando ele a viu chegando com aquela saia leve e a blusinha rosa elogiou de imediato.
-- Está tão bonita, Laura.
Os dois entraram de mãos dadas na danceteria e subiram a escadinha.
-- Muito melhor lá em cima, não?
-- Sim, é melhor.
Os olhos escuros não despregando dela. Laura gostava daquele olhar quente, mas ao mesmo tempo ficava um pouco apreensiva. Há meses não saia com um homem.
Sentaram-se na última mesa do lado direito.
-- O que vamos pedir?
-- Uma água sem gás.
Quando Fábio buscou sua mão ela estremeceu. A mão tocou seu pulso e subiu de leve pelo antebraço. Subiu mais um pouco e ele a puxou para um abraço.
-- Você é tão bonita.
-- E você tão jovem.
-- Já vem você de novo com esta estória.
-- Está bem, vou tentar esquecer.
Estreitou-a nos braços e buscou seus lábios, depositando um beijo leve.
No peito dela o coração pulava como doido quando ele buscou sua mão delicada e levou-a até seu peito. Precisava entregar-se ao momento. Precisava...
A sensação de estar encostada a ele era boa demais. Um homem a desejá-la. Bonito e jovem.
Quando ele buscou sua boca ela não apresentou resistência alguma. Também estava querendo beijá-lo. Como estava.
Ele quis mais beijos e levou-a até uma das vidraças.
Viam dali a cidade que dormia.
Ele a puxava pra seus braços e Laura podia sentir como estava desejoso dela. Os corpos tão próximos. Aquele contato provocava uma ereção no rapaz. O que não passava desapercebido dela, que também ardia por ele.
Achava errado esta atração que sentia pelo jovem. Já estava de novo a pensar na diferença de idade. Isto era prejudicial e ela sabia. Mas que fazer se tinha filhos da idade dele e não aceitava uma relação com uma diferença tão grande de idade?
Desejava-o.

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