Onde está aquele que me fez rondar, cheirar, caçar, sentir o roçar de nossas peles, agarrar os cabelos, beijar com vontade, sentir o gosto, retesar, pulsar de vontade, morder de leve, ficar tonta, não querer a luz do dia, não querer que pare, que acabe o prazer, de te ter, lamber, tremer, arrepiar, gozar, amar cada minuto sonhado?
Desisti de entender... Acho que tinha razão, criei você na minha imaginação.
(por Manu Hawk - 13/08/2004)
° ° ° Respeitem os Direitos Autorais. Incentivemos a divulgação com autoria. É um direito do criador que se dedicou a compor, e um dever do leitor que apreciou a obra. [MH] °
MULHER NUA (Luiz Islo Nantes Teixeira)
Eu te admiro deitada nua ao lado da cama E o teu perfume invade o meu nariz Toda mulher nua e uma divina dama Nao importa o que o padre puritano diz
Eu te admiro como a definitiva arquitetura Que causa inveja aos arquitetos desleais Mulher e o pinaculo de toda formosura Que gracas aos ceus deslumbra meus olhos mortais
Eu te admiro de todos os angulos do quarto Mas viajo nas tuas curvas nas esquinas do paraiso Sou escravo e sou senhor em teu doce abraco Mas me sinto encantado diante de teu sorriso
E quando tu me ofereces as delicias de teu corpo Eu encontro o mais aconchegante porto Onde posso desfrutar dos prazeres de tua carne E assim fechamos a noite num ato de amor gostoso E ate a lua la no ceu compactua conosco E nos dar sua limpida luminosidade
Eu te admiro mulher nua na minha cama E para mim es o presente que mais adoro E todo carinho teu mulher, tem uma chama E e onde eu me queimo, gozo, desfruto e choro.
E de manha ainda posso admira-la ao meu lado Os olhos bonitos checando para ver se estou excitado Os cabelos se esparramos no meu rosto sonolento Tuas maos deslizam dentro do meu calcao, macias E as minhas maos acariciam as tuas nadegas sadias E tu sentas em mim, dando-me seu total consentimento
Eu te admiro gemendo nua no meu colo suado E sinto-me todo dentro de ti, num vai e vem feliz Toda mulher gozando no corpo do homem amado E santa, doce, pura, mulher, sabia ou aprendiz E nao esquecer tambem que e dama, esta declarado Nao importa o que o mundo puritano diz
© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP) Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com Brazil - (021) 2463-7999 - Claudio USA (1) 914-699-0186 - Luiz http://www.islonantes.com/
Desfrisei as palavras como cabelos de mãe preta desconsolada. Na tabanca um poema, para rede de lágrimas a cheirar a moamba, e debaixo do embondeiro....são soluços de improviso, quando a tristeza vai e vem nas pilosidades do vento quente. No cúmulo de penas, na falta de uma explicação para o entardecer que parece matar por prazeres descarnados, sentei-me. Torrei um acróstico no fogo-chão, e embriaguei-me com pensamentos kantianos que, nesta terra, são pequenas mordeduras de cobra no calcanhar. Servem para acordar, e servem para dormitar em cima de mosteiros feitos no ar. O Inverno nunca o conheci menos perfeito. Foi sempre Verão como hoje, como ontem, e talvez como no dia da minha morte. Pleonasmos estendidos nesta terra que cheira como perfume de vida recém-chegada ao inferno ardente.
Me aproximo, sussurrando aos teus ouvidos... Os meus mais íntimos desejos Desejos que nos enfeitiçam e dominam E te entrego dominante e dominado... o meu corpo suado Minha língua atrevida percorre teu corpo E adentra no mais íntimo de teu sexo Te sugando o que explode de teu ser E assim teu corpo estremece Denunciando tua tara, tua excitação Pelo gozo que te servi em meus lábios
Teus seios rijos, suplicam minha boca Que te sugam a polpa intumescida Teus lábios ansiosos, carnudos, buscam-me o sexo Me entrego a você... ao toque de suas mãos E tua boca ansiosa me suga o mel Gememos juntos o gozo que nos permitimos Exalando o cheiro ímpar de dois animais no cio És minha e já não seduzo... Sou seduzido!!!
Minha Nêga (como sempre.), estou louco de saudades de você. Preciso te ver, te tocar, te sentir, te beijar, afagar teus cabelos macios e cheirosos que eu tanto gosto, estou com saudades de fazer amor com você... Estou com saudades do teu cheiro, dos teus olhos, dos teus carinhos! Katso!!! Como estou com saudades... e você bem sabe o quanto...!!!
Teus cabelos Meus pêlos Nossa euforia Perfeita simetria
Tua boca Minha boca Nossos corpos Extremos opostos
Tuas mãos Minhas mãos Nossa invasão Insaciável tesão
Teus olhos Meus olhos Nosso movimento Doce entorpecimento
Tua vida Meu sonho Nosso pecado Amor sufocado...
(por Manu Hawk - 07/09/2004)
* Inflamação... * d`alma! *
Eu sou riso e pranto Paixão e feridas Mas volto a sorrir! Enquanto Me acariciares os cabelos Apenas...
Joaninhavoa, (helenafarias), 25 de Setembro de 2008
♣ ♣ ♣ ♣ Toca-me! Com seu olhar, com tua força de amar.
Toca-me! A pele com as pontas Dos seus dedos sem medo.
Toca-me! A alma essa que Só você acalma.
Toca-me! Com seus lábios. Com beijos e afagos.
Toca-me! Arrepia-me os pelos, Dentre eles os cabelos. Carimbe-me com teu selo. Satisfaça meu apelo.
Toca-me! No mais intimo de mim Deslizando seu corpo em mim.
Toca-me! Com toda devoção, Devorando os sentidos Do meu coração.
Toca-me! Com ternura sem frescura. Sem amargura, só com loucura Ao sentir o toque de suas mãos. Viveremos as loucuras, Do nosso coração
*-*Anna A Flor DE Lis.
http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028 http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704
Preciso de você meu amor. Minha noite sem você e sem estrela Sem você por perto para tudo Preciso de você para Refletir o brilho que existe em você. Nas estrelas. Preciso me alimentar de seu sorriso. Da sua energia, da sua alegria. Preciso sentir sua pele. Sentir o gosto da sua boca. Sentir a febre de te amar. Preciso envolver-me em teus cabelos. Sentir o calor do seu corpo. Preciso fazer de você minha rainha. Menina esta me deixando sem ar Você se tornou a fonte da minha sobrevivência. Não sei até quando poderei superar esta falta Tenho vontade de te raptar, levar para lugar nosso. Olho suas fotos todos os dias, para me energizar A falta tamanha que você faz. Preciso de você minha rainha. Preciso do seu amor.
=====e.espião edu.com
Que coisa de louco amar uma mulher que nunca sequer toquei... Que sua carne nunca acariciei... Que sua boca nunca beijei... Que seus cabelos nunca afaguei... Que seu corpo nunca amei ... E que seus carinhos e beijos nunca possuí...
Ah ... É difícil, mas me realizo e me satisfaço em seus poemas de amor, ou em um único e-mail dela que sempre me leva a esta louca paixão... Nâo nego me excito e muito com ela, num bate papo no msn... Limito-me em te-la na minha tela do pc e os seus poemas no hd do meu coração... A sua foto com seu gostoso sorriso, está como pano de fundo da tela do meu comput...
Algumas vezes, sinto-a bem perto de mim, quando estou com ela a teclar... Sinto até seu cheiro, que nunca aspirei... Sinto seu amor, seu calor e o seu desejar... Sinto algo tão gostoso que não sei dizer, que mexe comigo e faz-me mais e mais ama-la ... Só sei que ela mora dentro de mim, bem no fundo do meu coração... Ela tomou conta de minha carne, do meu corpo, do meu altar e do meu eterno amar... Ela é demais me faz um gostoso amar...
Ela sutilmente me fez escravo do seu amor. Meu corpo vive a deseja-la ... Ela é a minha deusa do amor, minha Venus cheia de tesão... Ela é o inspirar do meu versejar, em frases de eterna paixão... Ah. . . Como a quero ! Quero-a só para mim, não ter que dividi-la com ninguém nem mesmo no no teclar... Nunca me acostumo com a idéia de te-la só na net! Ela é minha eterna paixão... Meu mais puro amor e minha única fonte de prazer e satisfação...
Meu corpo a chama, a clama, a anseia e a quer... Sonho e sinto falta de seus beijos e seu corpo que nunca tive ou toquei .... Parece loucura,mas não consigo mais viver sem ela ... Quem me dera, te-la presente na minha vida e não só no monitor de meu pc ou num e-mail, pois realmente é ela que quero amar...
ICH LIEBE DICH ... AS SEMENTES DO MEU PURO AMOR, SÃO COMO FLOCOS DE NEVE... ELAS SÃO REGADAS COM AS LÁGRIMAS DO MEU CORAÇÃO, POR VOCÊ MINHA ETERNA PAIXÃO . . .
Von Buchman
As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
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