Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

Você

Antes de tudo acontecer... Queria que fosse você.

O Primeiro a me encontrar

O primeiro a me amar

E comigo pra sempre ficar.

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

Nada Mudou

Não há mais razão para acreditar
Não há motivos
Para continuar a confiar

O tempo passou, o fim chegou
A desconfiança só aumentou
E com o passar dos dias, meses e anos
Nada mudou
A mesmice continuou

Já tomei minha decisão
Não vou voltar atrás
Tudo acabou
Não há como continuar

Eu mudei... E sei que foi pra melhor
Pois hoje enxergo você
E vejo... O melhor é acabar

A partir de hoje
Vou voltar a me amar.

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

Voltar a viver

É sufocante...
A paranóia quando alojada na mente
Nada entra, fica tudo congestionado
Os pensamentos ficam parados
Estacionados, buzinado no mesmo lugar
Você não consegue relaxar
Estou ficando maluca
Não sei mais o que fazer
Paranóica demente
É assim que posso me descrever

Queria ter coragem pra mudar
Mas sou suficiente covarde
Pra não reagir. Não tenho forças
Minha mente não quer se abrir
Confusa paranóica
É o amor que me segura

Mas até onde poderei agüentar
Até quando este amor terá forças
Para suportar tudo
Eu quero parar
Por um minuto, nem sequer respirar
Serei capaz de esquecer
Adormecer
Quem sabe quando acordar
Voltar a viver.

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

Carta anônima

Uma carta... Apenas uma carta
Jogada no portão
Sem remetente endereço
Ou qualquer descrição

Uma carta anônima
Endereçada a mim
Com lindas palavras de amor
Escrita por um apaixonado
Admirador

Quem é esse homem¿
Com todo este amor
Escreve tão lindas poesias
Poesias de amor

Quem é este homem¿
Com todo este apreço por mim
Não tem coragem de aparecer
Escreve-me anonimamente
Tem medo de me conhecer

Não tenha medo amor
Venha me conhecer
Somente por suas cartas
Já me fez apaixonada por você

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

Deixa

Deixa assim como esta
Eu aqui... A te esperar
Você ai... A me ignorar
Só se lembra de mim
Quando não tem nada pra te animar

Sou apenas um consolo
Para a sua solidão
Quando a tristeza aperta
Você me procura

Deixa
Não precisa mudar
Sei que comigo
Você não vai ficar

Então deixa a vida continuar
Assim mesmo do jeito que esta
Eu aqui
Você ai
Isso eu sei, não vai mudar.

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

Não sei, não quero não posso

Não posso falar com você
Muito menos te ver
Abala meu coração

Me deixa constrangida
Sem reação

O desejo aflora em meu peito
A vontade necessita falar mais alto
Tento me conter
Mas não é fácil

Sempre quando te vejo
Meu coração dispara
Sempre quando falo com você
Gaguejo... Não sai nada

Não consigo me controlar
É mais forte que eu
Preciso me acalmar
E focalizar

Não sei
Não quero
Eu não posso

Ajude-me
Eu preciso saber
Se poderei ter esperanças de um dia
Viver com você

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

Eu sou você

O que posso falar sobre mim...
Não sei.
Se fosse pra falar sobre você...
Ai sim é facil
Sobre você tudo posso dizer
Pois se até quando olho no espelho
Vejo você.

Você esta em mim
Em meu coração
É minha alma gemea
Eu sou você
E isso não tem explicação

Mas ah um sentido
Pra toda essa confusão
Isso é amor
Amor com muita, mas muita paixão.

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

Vidrada em você

Não posso negar
Que estou vidrada em você
Se dissesse o contrario
Estaria mentindo

E pra que mentir!
Quem muito mente
Não tem vida própria
Se afunda nas próprias historias
E cai em contradição

Por isso digo
Em voz alta
Pra que todos ouçam
E estejam de testemunha

Sou vidrada em você

Não tem como negar
Meu coração é seu
Dês de o nosso primeiro olhar.

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

"Namoradeira"

Olha a namoradeira
Na frente do portão
Com a mão no rosto
Fazendo biquinho
Só pra chamar atenção

Olha a namoradeira
Debruçada na sacada
Com seu rostinho meigo
Cativa a rapaziada

Olha a namoradeira
Com os braços sobre a janela
Ela finge que não me quer
Mas sei... Que no futuro próximo
Será minha mulher

Poema as Bruxas

Foto de betimartins

Diário da minha vida – Parte um

Diário da minha vida – Parte um

Minha vida é um faz de conta encantado, onde eu fui menina bem pequenina entre lembranças, birras, choros e gargalhadas.
Correndo entre os passeios do jardim da minha amada casa, lembro do balouço branco abanando com o vento, aquela menina sentada na cadeira de ferro, com o livro sobre a mesa, sentindo-se a dona do mundo.
Lembro do dia em que fiz a minha comunhão na candura do meu vestido minha alma estava confusa sobre o medo entre o gélido frio que sentia por medo de errar em algo.
Não entendi ali o magnífico momento e comunhão com Deus, coisas de criança distraída e teimosa.
Ainda lembro-me da casa, toda em pedra, pintada entre os desenhos da pedra em branco, as escadas onde eu alegre colocava as velas acesas para a procissão passar. Quanta vaidade eu sentia ali, naquele mágico momento, onde ninguém podia tocar só Deus e eu.
Lembro do jardim que mais tarde ajudava a cuidar, lembro das roseiras, do podar, regar, da exausta forma de tirar as ervas daninhas a sua volta. Eram as rosas mais belas em seu tom vermelho aveludado, nos presenteando com seu cheiro maravilhoso.
E as Primaveras, como eram belas as Primaveras, as flores desabrochavam e abriam deixando tudo repleto de pura beleza, os passarinhos vinham alegres fazer seus ninhos nas aves dos frutos, a tartaruga despertava do seu sono profundo e passeava entre canteiros e seu pequeno lago. .
Lembro-me de correr abraçando meu tio, mostrando as borboletas que por ali passavam, era tão belo, eram tão variadas, o céu azul, a brisa que por ali passava nos refrescando a alma, no silencio do mágico momento.
E as historia de vida e contos do cotidiano que meu amado avô contava debaixo da varanda, onde escutava feliz por estar ali, mas sempre em minha alegria e curiosidade eu pedia mais uma historia a que falava das bruxas na encruzilhada.
Sorrindo e com aquele rosto meigo e paciente, voltava a contar e contar e nunca me cansávamos de escutá-lo.
Um dia as nuvens vieram sobre a minha casa, com aquela escuridão levando aqueles que eu mais amava e tive que crescer e deixar de sonhar acordada.
Entre trovões e tempestades, entre lagrimas e desatinos, escolhas eu cresci velozmente com o relógio do tempo sem nunca parar.
Quis duvidar do meu Deus, gritei com ele sem medo, impôs respostas e no meio da minha revolta por vezes devo ter o ofendido com arrependimentos constantes.
O Deus do meu coração perdoou, mostrou-me o amor, abençoou e eu caminhei de pazes feitas com ele, feliz.
Hoje voltei a minha casa antiga, a casa de onde eu fui menina, onde corri entre brincadeiras e gargalhadas e vi que nada restou dela a não ser o lugar mágico que ainda eu senti ali naquele momento.
Nem jardim, nem o balouço, nem as pedras são iguais, a água sumiu, presa a um poço escondido, parece um palácio, mas não é o meu palácio onde eu fui feliz na infância.
Caíram as lagrimas de saudade, lembrando-me das historias que por lá passaram, lembrando-e de um casal que teve sonhos e os realizou no amor e na partilha da vida.
Esta é uma pequena parte do meu diário de vida.

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