Estavam lado-a-lado. Os pêlos do braço esquerdo dela, enliavam-se com a penugem do braço direito dele. Tinha acabado de aplicar cera, e a masculinidade latente fazia uma pausa,...indiscriminada. Queriam unir tesões. Não sabiam como. Auras de sabor a morango, apostavam que se reconheciam se fizessem sexo anal. O vento encontrava pouso entre a janela de alumínio semi-aberta.
Os caçadores de pérolas de Bizet estavam tímidos.
Embalavam exdrúxulas pepitas de pó que baloiçavam por entre o mobiliário vitoriano de um quarto que nunca se havia rido de ver rir. Baque, dois baques, emancipação de fluidos. Sexo anal fora de questão.Peidar é bom, atenua precipitações, e dizem que dispersa o pó.
Continuam lado-a-lado. Agora as auras engendram pelo menos dois estratagemas opostos para terminar o que nunca devia ter começado. Talvez azeitonas podres em sopa de poejos. Dizem que acidifica a urina, e precipita o desentendimento. Ou os desentendimentos religiosos ancestrais. Para já, banho. Estio com pó, dá sempre irritação na púbis.