Anos

Foto de luzimar xavier

AMOR ETÉREO.

Você, por acaso, sabe o que é
Amor etéreo? Não???? Pois vou
Lhe explicar: é amor sublime, elevado, platônico...
Mais puro do que se imagina. Creio que, por ser sem interesse, esse tipo de
Amor seria considerado como o ideal porque comumente se

Deixa de lado desejos carnais a que
Estão acostumados os seres comuns para simplesmente se amar. Alguém alguma vez já

O expressou dessa maneira a você,
Longe desses desejos da carne próprios do ser humano? Se analisarmos direitinho a
Internet, por exemplo, está contribuindo para que
Várias pessoas despertem tal tipo de “amor”
Em virtude da facilidade de comunicação e do custo relativamente baixo que
Incentivam muitos aos contatos “e-mailísticos”, pois troca-se e
Re-troca-se confidências e bate-se longos papos por vários anos sem,
Ao menos, ter-se um contato físico. Seria chamado de amor esse sentimento expresso virtualmente?

ESTOU CONSTANTEMENTE ME QUESTIONANDO: SERÁ QUE SE PODERIA AMAR A QUEM NUNCA SE TOCOU E SÓ SE CONHECE VIRTUALMENTE?

Elixis - 24/06/08

Foto de luzimar xavier

O TEMPO.

Somos donos dos nossos dias... do nosso tempo? Não e talvez seja
Esta a maior “decepção” dos tolos, por incrível que pareça. Aliás, para sermos
Mais exatos, nós não somos donos de nada, embora ainda existam muitos que
Imaginam que somos. Portanto, não nos resta aceitar e agradecer ao nosso
Rei, ao nosso Todo-Poderoso, ao Verdadeiro Dono da nossa vida, pois é apenas
A Ele que devemos todos os agradecimentos. Mas, enquanto por aqui vivermos,
Mantenhamos e sejamos fiéis às grandes amizades que conquistamos, o amor
Inigualável pelos pais que temos, agradeçamos pelo dia do nosso aniversário, etc, etc, etc. E
Sobre nosso tempo... o daqui, o desta vida temporal? O escritor

Mario Quintana, por exemplo, tem algo muito
Interessante para refletirmos que intitulou de “O TEMPO”. Portanto,
Lê-lo com bastante reflexão se torna necessário. “A vida é como
Aquela tarefa de escola que trouxemos para fazer em casa. Nem

Bem notamos já são seis horas, já é sexta feira, já é natal
E já terminou o ano, perdemos o amor de nossa vida...
Lá se foram nossos cincoenta anos!
Lastimarmos, lastimarmos?
Agora já é tarde demais para ser reprovado.

Se um dia me fosse dado oportunidade, eu nem olhava para o relógio, seguiria
Em frente, e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das
Minhas horas. Seguiria o amor que está à minha frente e diria
Imediatamente: ‘EU O AMO’. E tem mais: não deixe de fazer aquilo que
Realmente gosta devido à falta de tempo e nem deixe de ter
As pessoas ao seu lado por puro
Medo de ser feliz. A única falta que terá será desse tempo que,
Infelizmente, nunca mais voltará”.
Se o Mário publicou isso para todos, incluiu também você.

APROVEITE CADA MINUTO DO SEU VIVER.

Elixis - 05/05/10

Foto de luzimar xavier

AMOR A SI MESMO.

Reter em si mesmo conselhos para serem colocados em prática é uma forma de
Amar a si mesmo e, quando amamos a nós mesmos, é
Fato mais que comprovado: temos condições de amar o próximo.
A Bíblia está repleta de sugestões nesse sentido para que as sigamos
E, se assim fizermos, é provável que tenhamos uma vida mais saudável. Prática?
Lamentavelmente, seja por fraqueza, seja por insensibilidade, e
Até mesmo por rebeldia à Palavra do Senhor, muitos se omitem.

Basta dizer que nos é dado o livre arbítrio para que
Escolhamos fazer aquilo que bem entendermos. Mesmo assim, palavras nos levam a
Refletir que foram criadas para que decidamos se fazemos ou não isso ou aquilo, se
Tomamos ou não tomamos a decisão “X”. Portanto, a respeito disso,
Há algum comentário em Pv 4, 10-12 relativo à escolha: “Meu filho, escute e receba
Os meus conselhos, e eles multiplicarão os anos de sua vida. Estou
Lhe mostrando o caminho da sabedoria e guiando você pelas trilhas
Da retidão. Ao caminhar, seus passos não vão se embaraçar e, ao correr, você não tropeçará”.
Infelizmente muitos são os que conselhos nesse sentido não lhes

Dão a capacidade para que sejam colocados em prática, até por questão de insensibilidade
E, em decorrência disso, continuam errando, nos

Levando a crer que não têm amor a sí mesmos, totalmente sem disciplina
Alguma. O “agarrar-se à disciplina” sugerido no versículo 13 como
Indispensável ao próprio crescimento desses torna-se dispensável e,
Assim, as suas vidas, com certeza, tornar-se-ão uma sucessão de atos inconsiderados.

VOCÊ TEM AMOR A SÍ MESMO?

Elixis - 26/08/07

Foto de odias pereira

" QUERO DIZER QUE TE AMO "...

Meu amor me ligue agora,
Preciso ouvir tua voz.
Ligue pra mim qualquer hora,
Preciso te falar a sos.
Tenho algo a te dizer,
Tem que ser pessoalmente.
Preciso falar com você,
Sobre um assunto emergente.
Quero dizer que te amo,
Olhando nos olhos teus.
Um amor que há muito tempo eu clamo,
Um amor que faz parte dos sonhos meus.
Quero me declarar,
E pedir a tua mão.
E por muitos anos te amar,
E ter você dentro do meu coração...

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
15/08/2011

Foto de odias pereira

' VIDA FINGIDA "..

Eu vi cair do teu rosto,
Uma lágrima triste.
Uma lágrima de um desgosto,
De uma vida que há muitos anos fingiste.
Uma vida cheia de fingimentos,
Fingimentos que encobre a tua tristeza,
Escondendo lá no fundo os teus lamentos.
E a realidade de tua vida alteza...
Uma vida simplesmente fingida,
Um sorriso pra manter as aparências.
Uma união conjugal sofrida,
Tentando não perder as boas referências.
De que vale tudo isso em sua vida ?
Se não tens felicidade e nem amor !...
Não deixe arruinar essa ferida,
Se consulte antes de aumentar a sua dor...
És jovem bonita e elegante,
Tens chances de mudar tudo agora.
Encontrando em tua vida um amor amante,
Não derrame lágrimas mais em teu rosto , senhora.

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
29/08/2011

Foto de Aparecida Maia

A medida do Amor

Eu te amo por que eu amo e não é necessário explicar o amor...
E se fosse possível?
A medida do amor pode ser um sorriso... Um dia... Um olhar... O amor pode ter o tamanho de umas poucas palavras ou caber num espaço imenso de anos...
Mas eu não quero medir o amor... Quero apenas senti-lo...
A medida do amor pode ser um encontro inesperado... Um beijo na chuva... Um andar de mãos dadas... A medida do amor pode estar na distância, na lembrança que se transforma em esperança de ver outra vez aquela pessoa povoa nossos sonhos...
Mas eu não quero sonhar o amor... Quero apenas vive-lo...
A medida do amor pode estar na sua intensidade e não no tempo em que permaneceu em nossas vidas... A medida do amor pode ser o desejo... O toque... O beijo... Depois de tanto tempo e você perceber que o tempo não passou...
Eu não quero que o tempo pare, nem que volte... Quero que ele passe... E que com o seu passar, possa sentir esse amor crescer cada vez em mim... Mas se pudesse voltar no tempo, não o faria para mudar nada, talvez para reviver um momento especial... Para ver novamente um sorriso... Olhar de novo nos olhos... Abraçar... Dizer eu te amo...
A medida do amor poderiam ser as palavras que aqui escrevo, o tempo pode passar, mas as palavras assim como o amor que sinto jamais se apagaram...
A medida do amor está no próprio amor... Só o amor sabe o que o amor faz, o que o amor diz e o que amor sente... Só aqueles que amam sabem até onde o amor leva uma pessoa...
Então se puder te desejar algo... Desejo o Amor...

Foto de quezzia

Redenção

Fiz-me prisioneira ti
longos anos me submeti aos seus castigos
Não me importava ser sua cativa
Seu amor fez-me cega aos seus caprichos
Sofri, machuquei-me
Até que acordei pra realidade
Seu afastamento
Ausência
Enfim....minha redenção
Libertei-me de ti
Ar puro!!
SAI de ti...mas não sem ferimentos
Aos poucos me recupero...
E me prendo a quem me valorizar!!
qz(03/01/11)

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Setembro – Capítulo 1

Engolir. Esse é meu trabalho. Engolir. Essa é minha função no mundo e no sistema desgastado em que estou. Engolir. Minha garganta já não dá conta de receber mais do que pode. Engolir. Minhas entranhas estão a ponto de explodir e espalhar o que devo esconder dentro de mim. Engolir. Um engraçadinho me sugere que eu visite o banheiro. Engolir. Até que aceitaria numa boa, se não doesse. Engolir. Só me permitiram tanto e dizem ser essa minha vocação. Engolir. Dizem que é um bom destino obedecer, fazer o que os outros querem e ser servil, não objetar o que parece abjeto.

Mas eu não me conformo!

Eu devia me calar toda vez que aquele Luís Maurício me diz:

- Vai boi, pasta...

Sei lá, quero ficar quieto. Mas algo não me encaixa, um segredo que não descobri e não me deixa ser pacato, não me deixa me deixar ao léu, ao cargo de sumir ao primeiro sopro do tempo.
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A patroa finge que não existo. Finge que não me olha, isso mesmo, finge que não escuto e que não falo, finge que sou uma coisa inanimada, um objeto que se muito atrapalha a visão de uma prateleira mais importante. A patroa, e ela é um pouco bonita, quero dizer, é uma boa mulher ao patrão, se finge que não existo o faz visando o melhor, seja lá que melhor seja esse, um melhor mais calmo e mais confortável. Eu não ousaria questionar sua visão, quem sou eu pra isso.

- Vai boi, ou te castro de novo, vai, pasta...

E assim dona Clarisse me manda fazer o que quero de verdade, pelo que ela me disse.
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Assim foram os últimos anos, desde abril. Sim, pois abril para meu patrão se estende até setembro. E setembro até dezembro. Deve ser por causa das estações do ano. Ele me chama de boi, mas não sou boi. Sou homem. Um dia a patroa me chamou de capacho. Outro de escravo. Não me importo. Sou homem e assim acredito.

- Vai boi, pasta... – diz-me o Luís Maurício.

Um dia, estavam a patroa e o patrão. Fazendo o quê não sei, mas estavam. Mas aí o patrão me chamou.

- Dimas, venha. – Desta vez me chamou pelo nome. – Qual é...?

- Eu quem pergunto.

O patrão estranha minha liberdade.

- Dimas, eu vou te dizer uma vez só. Se encostar-se à minha mulher eu te mato. Se ousar passar perto, eu te mato. Se parar em frente a minha mulher eu vou te matar e se olhar para ela eu te busco no inferno e te mato de novo. Você entendeu? Devo ser mais claro?

Não entendi. Mas acatei.
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Outro dia o patrão saiu para a cidade e me deixou com a patroa. Ou melhor, me deixou preso para ficar de pajem da patroa. A patroa, em determinado momento decidiu observar sua mobília, o que não me incluía. Ela foi andando, foi andando... Parou de frente a minha jaula. Ou melhor, a sua esquerda. Ela baixou os olhos e me olhou, por sete milésimos de segundo. Parou, olhando para a esquerda da minha jaula à esquerda. Eu era um zero neste lado. Não pensou em mim naquele momento, afinal eu não existia. Eu era um mero engolidor, ou melhor, sou.

- Está fora de lugar... – A patroa era uma excelente dona de casa.

Então quase que eu olhei para ela. Lógico que quando estava de costas para não lhe incomodar. Ela pareceu perceber. Mas fingiu que não. Afinal, eu era um mero engolidor. Ou melhor, ainda sou e com muito orgulho. Ela decidiu sentar-se. Acostou a cadeira que se opunha ao seu corpo, ajeitou o móvel, me olhou por dois milésimos de segundo e sentou. E caiu!

- Dimas... – Silabou.

Fingi que não ouvi e que não queria incomodar. Fingi que não queria rir. Eu queria rir, rir muito, um riso descontrolado! Mas eu sou um simplório engolidor. E os engolidores devem apenas engolir. Mas eu queria mesmo rir daqueles olhos de abóbora, daquelas sardas puras e encantadoras e sua pele branca tão estranha de tão clara, daquela linda frieza que me faria até capturar a luz do sol e lhe dar, se eu fosse o patrão, enfim, eu não sou completamente apaixonado pela patroa, mas posso imaginar o que eu faria se assim estivesse sendo. Eu nunca me apaixonaria pela patroa, nunca a amaria, amor de homem e mulher, se estão bem me entendendo. Será que eu fui preciso...?

- Eu devia trocar esse engolidor, já deve estar velho...

De cima para baixo meu coração ficou partido.
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- Amor, você está bem, que alguma coisa?

- Não querido, é só que esse engolidor está velho e acho melhor trocar...

- Muito bem... Pois então eu troco.

Ela me olhou bem no fundo dos olhos e desta vez não parecia ter nojo, como se espera ao fitar um engolidor. E assim a patroa me deu cinco milésimos de ternura e felicidade. E assim determinou minha sina de vida e morte como ser inexistente.

Foto de Marilene Anacleto

Saí da Rotina

Doença na família
Há anos entristece
E desanima

O pai partiu
Cercado de anjos
Com a triste doença
O cunhado ainda luta
Mas todos sabemos
Que morre lentamente

Vez ou outra
O telefone
Uma mala
Uma viagem
Saio da rotina
É a crise
Internação
Em Santa Catarina

Noites de hospital
Horário de visitas
Tentamos animar-nos
Depois passa
Só fica o cansaço

Amados amigos,
Grata por permitirem
Este meu desabafo.
Que Deus os ilumine
E permita que vos chegue
Um buquê perfumado
Com flores e um abraço.

Foto de Delusa

Encanto

No caminho dos perdidos
Ando à procura de mim
E nesta estrada perdida
Só encontro a minha vida
Quando te encontrar a ti.

Só te vejo nos meus sonhos
E não sei onde estás
Será que ainda não nasceste
Ou então tu já morreste
Há muitos anos atrás.

Serás tu um encanto
Que meus olhos não podem ver
Ou estarei eu encantada
E tu andas na mesma estrada
Onde eu me ando a perder.

Subi serras, desci montes
Na esperança de te alcançar
Transpus mil horizontes
Passei rios, passei pontes
Não te consigo encontrar.

Onde estás tu agora
Talvez eu tenha acordado
E estejas tu a sonhar
No misterioso lugar
Onde eu te tenho sonhado.

Delusa
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