Anjos

Foto de Zaruquita

Marcas

Marcas

Tantas marcas de dor em meu coração
Que da vida nada espero, além de dor
Vivo na esperança,ou talvez na ilusão
De um dia poder viver um grande amor.

Esse amor de sonho e fantasia
Que nos leva aos prazeres celestiais
Onde eu encontrasse o que queria
Felicidade,paz,amor e pouco mais.

Estas cicatrizes que estão marcadas
Tão dolorosas,que não dá para esquecer
São as feridas jamais desejadas
Por alguém que só sabe o que é sofrer.

De Arlete Anjos
16/02/2010

Foto de Diario de uma bruxa

Encontro da poesia com a fantasia... Uma combinação perfeita

Sonhar com um mundo mágico
Onde existam cavalos alados
Que voam sobre os bosques
Repleto de arvores que podem falar

Onde existam unicórnios
Fadas, feiticeiras e duendes
E todos vivem alegremente
Não correm risco algum
Não tem com o que se preocupar

Um mundo de fantasias
Onde o sol brilha todos os dias
Onde as noites são frescas
Com a beleza da lua saudando o céu
Todas as noites

Onde as estrelas fazem festas
Sempre que os anjos cantam
As flores perfumam e enfeitam
Dando cor aos campos e
Fazendo coro aos anjos
Contemplando a magia do universo

Essa sim é uma combinação perfeita
O encontro da poesia com a matéria fantasia
É só mergulhar dentro.

Poema as Bruxas

Foto de Zaruquita

Se eu morresse hoje

Se eu morresse hoje

Serias tu o meu herdeiro
O primeiro a receber de mim
A herança que tenho para deixar
Mesmo não sendo verdadeiro
E fingias tão bem assim
Eu não te quero deserdar.

Vou deixar-te as minhas dores
As horas e dias desperdiçados
Em dedicação permanente a ti
Assim,e para onde tu fores
Terás presente os dias passados
Que de tristeza contigo vivi.

Deixarei para ti mágoas imensas
De dores sofridas e desilusões
Nos momentos que eu esperava
Uma palavra na qual tu não pensas
Se tu só me deste frustrações
Enquanto tudo de mim eu te dava.

Ficarás com a dor da desilusão
Do sofrimento que me causaste
Enquanto dizias a outra"Eu te amo"
Não te vou tirar do meu coração
Porque foi aqui que tu ficaste
E mesmo a dormir,meu amor te chamo.

Na minha vida eu quis encontrar
O verdadeiro amor para ser feliz
E vi que de mim, o amor foge
Ao viver contigo eu fui encontrar
Só traição e mentira que nunca quis
Deixaria para ti se eu morresse hoje.

De Arlete Anjos
17/02/2008

Foto de Zaruquita

Sombras

Sombras

Na rua escura
Onde eu gosto de andar
Há árvores frondosas
Onde o sol não entra
Nem um raio de luz
Penetra na escuridão
Das sombras escuras
Onde eu me escondo
Sacudida pela saudade
Na fugídia paz secreta
Onde os sonhos refugio
E dou largas à paixão
Que morreu dentro de mim
E onde espero ver o fim
Dos sentidos moribundos
Onde eu invento mundos
E me revejo renascida
Sinto nascer sentimentos
Que fluem em turbilhão
No mais fundo do meu ser
As lutas intímas se soltam
E eu volto os meus sentidos
Para o mundo que me cerca
Só me vence a porta aberta
Onde encontro a solidão

De Arlete Anjos
18-05-2010

Foto de Zaruquita

Barco à deriva

Barco à deriva

Sou barco à deriva
Nas marés da vida
Sem porto de abrigo
Sinto-me perdida
Sou folha solta
Ao vento norte
Minha alma envolta
Em sombras de morte
Não sinto o calor
Humano presente
Só falta de amor
Que me abrasa a mente
Sou barco à deriva
Ao sabor dos temporais
Espero que sobreviva
E não se afunde mais
A sede de viver é tanta
E sem a água da vida
Minha alma desencanta
Fica ainda mais perdida
E vai ficando apagada
Sem o brilho no olhar
Sem teu amor não sou nada
Só me apetece chorar
Meu sorriso apagou-se
Já nada resta para mim
A minha vida tornou-se
Inverno à espera do fim.

De Arlete Anjos
11/07/2007

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Serenata

Serenata

Canta-me uma serenata
De amor à noite ao luar
Nessa voz que me arrebata
E me faz por ti chamar.

Tua voz melodiosa
Acompanhada ao violão
Faz-me sentir uma rosa
A desabrochar em botão.

Ao ouvir a tua voz
Cantando trovas de amor
Faz renascer entre nós
A paixão com mais fervor.

Chego à janela pra ouvir
Meu doce amor...e tão grata,
Corro pra ti e a sorrir
Danço ao som da serenata.

De Arlete Anjos
15/01/2010

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Poema sensual

Poema sensual

Deitada em lençóis de linho
Roupas espalhadas no chão
Chegas-te a mim de mansinho
Me tocas com tua mão.

Nos teus olhos o desejo
Na tua boca a paixão
Nos lábios um terno beijo
Me incendeia o coração.

Nossos corpos enlaçados
Ao sabor da emoção
Nós dois ali abraçados
Na mais doce sensação.

Arlete Anjos
11/01/2010

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Falando com Deus

Falando com Deus

Perguntei um dia ao Sol
Porque brilha só de dia
O Sol me respondeu
Que ele também não sabia
Então perguntei à Lua
Porque brilha ao anoitecer
A Lua me respondeu
Isso queria eu saber!!!
E fui perguntar ao Vento
A razão do seu soprar
O Vento me respondeu
Porque me vens perguntar?
Depois perguntei à Chuva
Porque chove sem preceito
E ela me disse assim
Sei lá...nem eu sei direito!!!
Fui então falar ao frio
Porque nos deixa tremendo
Ele também não sabia
E acabou não respondendo.
Entre todos os elementos
Mais ricos vindo dos Céus
Só encontrei as respostas
Quando fui falar com Deus.

Arlete Anjos
12/01/2010

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Bateu-me à porta o amor

Bateu-me à porta o amor

Não sei como hei-de amar
Alguém que não me diz nada
Não consigo acreditar
Receio ser enganada.

No amor não acredito
Nem em quem me diz amar
Dou o dito por não dito
Na hora de os encontrar.

Evito homens que me querem
Amar e até dar carinho
Penso no que eles preferem
E afasto-os do meu caminho.

Por mais que tentem não vou
Acreditar seja em quem for
Porque o que eu fui já não sou
Bateu-me à porta o amor.

De Arlete Anjos
02-05..2010

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Amor adolescente

Amor adolescente

Era uma jovem de quinze anos
Vivia um amor apaixonado
Para ela não havia desenganos
E se dedicava ao seu amado
Jovem inocente e pura
Não sabia bem o que era amar
Mas sentia-se segura
Que um dia iriam casar.
Seis anos e meio namoraram
Enquanto ele ausente pouco a via
Mas a guerra o levou e ambos choraram
Enquanto ela esperava noite e dia
Quando ele voltou ela sorriu
E voltaram a seguir o seu caminho
Até que um dia ele surgiu
E foram os dois para o seu ninho.
Viveram felizes por uns anos
E deles nasceu um filhinho
Mas a vida nos tras desenganos
E outro já vinha acaminho
Veio a tristeza invadir seu peito
Com a dor de perder o seu amor
Com seu pobre coração desfeito
Em lágrimas amargas de dor.
Num fatal acidente ele morreu
Deixando dois filhinhos sem pai
Um no ventre da mãe sobreviveu
E a dor atroz que do peito não sai.
Com a dor no coração a pobre mãe
Deixou a casa onde vivia com os filhos
E para aqueles que ainda não sabem
Cruzou na vida muito difíceis trilhos.
Em casa de sua mãe se foi guardar
Pensando encontrar a proteção
Mas a vida tinha para lhe dar
Muito mais sofrimento e decepção.

De Arlete Anjos
25/03/2010

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