Amigos

Foto de Maria silvania dos santos

Onde estas

Onde estas

_ Por um algum tempo, pensei que fôssemos amigos, falamos no MSN, trocamos mensagem no celular, se eu não estivesse no MSN, você procurava me chamar, agimos de forma, que até cheguei a pensar que nossa amizade iria durar.
Você marcou sua visita em minha casa e eu fiquei a esperar, mas no fim, você não apareceu, diz que o horário você perdeu.
Na verdade, eu não sei o que aconteceu.
Eu, acreditava tanto em sua amizade, que tudo para mim parecia verdade, sua amizade comigo, parecia não terminá, parecia não ter fim, como fui tola sim, eu sei que sai da realidade, quis pensar que tudo era verdade.
Mas não demorou muito para me decepciona, você me fez chorar, e eu, um amigo não tive forças para cultiva-lo...
Hoje, sei que você se encontra em algum lugar, mas o meu nome você não quer ouvir falar, será que é pecado amar no sentido de amigo, ou você não sabe o valor de uma amizade e brincou comigo?
Hoje não sei se realmente existiu a amizade que um dia pensei alimentar, se existiu ou se existe, não sei onde estas, onde se esconde.

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de Ednaschneider

Poesia- Fonte de Juventude

Afastei-me de todos os poetas
Enterrei meus talentos
Agora o que me resta?
Chorar a todo momento?

Minha riqueza não eram em cifrão
Era fortuna de contentamento
E por causa de uma paixão
Deixei os versos soltos ao vento.

Um poeta será eterno
Na fonte em que se bebe
As águas da juventude: os seus versos
E inspiração que o rejuvenesce.

Por isso amigos poetas
Perdoem-me a minha ausência
Estou frágil, mas ainda resta
Meu pensar, a minha essência.

Nesse período distante
Eu não consegui cantar
as músicas a mim ofertadas
nem um quadro de natureza consegui pintar.

A lua era minguante nas noites frias
Nos dias quentes o sol queimava
A beleza da vida inteira não mais via
Nem o canto do pássaro admirava.

Meus cabelos ficaram grisalhos
A voz rouca
O ouvido falho
A visão fosca.

Não consegui cantar
Não ouvia o vento
Não via a beleza do mar
Mas restou-me o sentimento
A vontade eterna de poetizar.

Nas águas da poesia agora me vejo
Nas eternas fontes da inspiração
Bebo versos e me rejuvenesço
Mais forte estou: satisfação!

16-10-2012 Joana Darc Brasil *
*Edna Schneider Lemos

Foto de Maria silvania dos santos

Serenata!

Serenata!

_ Histórias dos antigos, experiência vivida, palavras, de verdadeiros amigos...
Em noites fria, lua clarear, fogueiras no terreiro, sanfona oito baixo a tocar, familias unidas cantando, não era pra ninguém ficar chorando...
Frango frito vinha no grito, do lado a pinguinha já estava no lito.
Festinha nos ranchinho tempo que ninguém sentia sozinho...
A criançada, com suas brincadeiras a brilhar, é que o tempo não podia parar...
Na saida de volta para casa, oito baixo nas estradas tocando, os pinguço ia cantando e a próxima festinha a combinando, quando nada combinado, o tempo não podia ficar parado, sem duvida a serenata em algum lugar seria tocada, no fim, tudo acabava animado...
Hoje sinto saudade, do tempo que não volta mais, as crianças deixarão de ser crianças, de bonecas e carinhos não quer mais brincar, só pensão em namorar...
O espaço da humildade e união, o dinheiro fez confusão, já não existe mais tempo para verdadeiros amigos prosear, sempre dizemos que temos que trabalhar...
Autora; Maria silvania dos santos

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Depois de uma boa birita

Depois de uma boa birita

_ Olá! Meu nome é Arielle, sou ruiva tenho 1,55 e 52Kg, linda aos olhos de quase todos.
Hoje já me encontro com 25 anos de idade e sempre gostei fazer novas amizades, ou melhor, para mim nunca teve ninguém que eu considerasse estranho, para mim todos serião meus amigos, des de que não viesse me aconselhar.
Antes, a uns anos atraz, se as pessoas aproximasse de mim, ótimo, eu daria continuidade, se não, eu mesma chegava junto, isto para mim não faria diferença.
Desde os quatorze anos de idade, sempre gostei de sair as noites para as baladas com os amigos, e tudo para mim era perfeito, bastava aparecer e eu estaria dentro, pena que com isto não tive um final feliz.
O fato que vou contar é para arrepiar, mas agora não tenho como atraz voltar.
È um fato que aconteceu comigo aos meus 24 anos quase 25, quando eu pensava está curtindo o que era meu direito, quando tudo parecia perfeito.
Um fato que me arrependo muito, um fato que se eu pudesse voltar a traz e prever o futuro eu jamais faria, pois é triste lembrar aqueles dias.
Sempre tive amizade com pessoas da classe média para alta, claro era os de minha preferência, pois teria o que me oferecer, mês de outubro, que já é quase final de ano, è um mes que dá muita festa aqui na minha cidade e nas redondeza, e por isto era a época que eu mais me divertia, e se não era nesta época nós daria um jeito, ficar em casa as tarde é que não daria.
Também não posso negar que depois dos meus desoito anos, por ser maior de idade eu me sentia a super herói, aceitar conselhos nem pensar, sou maior de idade e sei me cuidar.
Eu , a Jaque, a Emanuela, o Leandro, o vinicio e o kaka, é uns colegas da minha rua mesmo. Estes já fazia parte do nosso grupo, estes em primeiro lugar, um grupinho de seis, nós faria a vez.
Sempre que possível juntávamos a nossa turma e íamos para algum lugar, sei-lá, alguma balada, uma cachoeira, um piquenique em alguma fazenda de algum amigo nosso, ou mesmo algum amigo que surgiu dirrepente, pois sempre parecia mas alguns novos amigos, ou os quais diziam amigos né.
E claro que os namoricos, as trocas de parceiros isto não era dispensável, o que não podia era ficar chupando dedo segurando vela.
Mas como não era nada serio, não teria problema.
Depois de uma boa birita, uma farinhasinha, tudo era normal, até mesmo troca de casal.
Em nosso grupinho as vezes até menor de idade surgia, doze anos acima se fosse esperto, secreto e topasse de tudo, podia fazer parte do grupo, já era, pois a idade era nós quem faria,.
Pois na verdade quanto mais gente no grupo, seria mais divertido, quando saiamos para algum lugar, se ficasse alguém sem par, agente daria um jeito, ia observando o mato que entravamos claro, e arrumávamos mais alguns amigos que devagar faria parte do nosso grupo.
E claro que a preferência era para mocinha entre treze a dezesseis anos de idade, e que fosse rebelde, pois alem de estar com tudo em cima, era chama para nosso grupo e sabia que estas conseguiria disfarça com seus pais.
Para conquista-las, faríamos de amigos, pouco a pouco iamos conquistando, a primeira dose dos nossos produtos nós daríamos, diziam que era para melhorar o clima, que era só para experimentar.
Mas, claro que se preciso daríamos a segunda e ate a terceira no máximo.
E assim a coisa ia esquentando, sexo então, rolava sem dó, se estivesse em nosso grupo teria que topar de tudo, roubar, o que fosse preciso!
Agente estaria sempre mudando de lugar, era para não marca ponto.
Lembrando também que cada um teria uma missão.
Me lembro que, na ultima balada que fomos, conhecemos a bete, uma menina de quatorze anos, que dizia que fugir de casa por estar apaixonada, hum! Esta foi a faca e o queijo na mão, não deu muito trabalho para nos fazer companhia.
Mas nós não sabíamos que esta foi a nossa armadilha, pois no próximo final de semana, alugamos um sitio e fomos a turminha toda incluindo a bete, hum, esta era linda, perfeita, todos queriam ficar com ela.
E esta topava tudo, na hora do sexo se force preciso até a colega ela aceitava.
E nesta noite noite, um de nossos parceiros sugeriu que, quem ficasse com mais parceiro e tivesse mais transa dentro de três horas, ficaria livre da sua missão por um mes, aceito na hora! E claro que cada um iria lutar pra ser o vencedor(a)
Só pedimos o tempo para a higiene e assim pegaríamos o primeiro disponível sem temo de escolha.
Valendo, relógio rodando.
Começamos nossa ação.
E não é que a Bete ganhou, foi ela quem ficou com mais parceiro.
Mas pouco tempo depois vimos o resultado.
A Bete passou apresentar palidez, desanimo, desmaio, e passou afastar lentamente do grupo, se queríamos saber o estava acontecendo ,ela dizia não estar bem de saúde.
Três meses depois ,quando estávamos na maior curtição, quando vimos a policia invadindo o casarão.
A Bete, a Bete tinha ingravidado, para seus pais ela tinha nos entregado.
Antes nela nos não tivéssemos confiado, pois hoje estamos em uma cadeia publica esperando o julgamento, e temos certeza que seremos condenados.
Da minha parte eu sei que mereço, pois meus pais tentaram o que pode par me ajudar e eu não os quis escutar.
Meus pais estiveram aqui onde estou, com dor e lagrimas no olhar, eu ouvi minha mãe falar que, já que eu não ouvi os concelhos que eles quis me dar, que ela prefere ver eu aqui, do que na vida que vivi.
Autora; Maria silvania dos santos

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Jardim da infância

Jardim da infância

_ Hoje me tenho na lembrança, o tempo que fui criança e não pude brincar, quis estudar e tive que trabalhar, quis amigos e não o pude conquistar.
Quis chorar e minhas lágrimas tive que guarda, pois no meu rosto não pude deixar rolar, o meu coração, elas veio sufocar, tentei fugir e buscar a paz em algum lugar.
Mas com minhas próprias pernas não soube andar, como um pássaro sem asas não pude voar.
Para casa tive que voltar, pois partes de minha missão ainda estava lá.
Confesso que hoje recordando o passado, a tristeza volto a invadiu o meu peito, me senti carente e percebi que eu poderia ter sido mais contente.
Chorei, me desabafei, minhas lágrimas acumuladas deixei derramar, é que não pude mais segurar, pois o meu coração elas o sufocava.
Não sei se algum coração eu feri, pois eu disse o que eu senti, mas é que eu não sei fingir.
Eu tive que colocar para fora aquele mar de lágrimas que inundava meu coração, o fardo pesado que esmagava minhas recordação.
Pois doi lembrar que um dia fui criança somente no tamanho, pois a responsabilidade não perdoava minha idade.
Eu queria ser criança, brincar no jardim da infância junto com as outras crianças.
Naquele tempo a correção feria meu coração, cicatriz em meu corpo ficou como recordação.
Hoje penso diferente, o que não tive quero dar aos meus filhos ver-los contente.
Para que boas historias ele terá a contar lá na frente.
Quero ser o seu alicerce, para que não os padeça, não entristeça, quero passar firmeza mostra-los o caminha da dignidade, ensina-los segurar nas mãos de Deus e andar com suas próprias pernas. Pois um dia, talvez antes deles terei eu que parti, sendo assim eles terão que ficar aqui, seus caminhos eles terão que seguir.

AUTORIA: Maria silvania dos santos silvania1974@oi.com.br

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Entre as voltas da vida

Entre as voltas da vida

_ Ei, você aí do outro lado, você que está lendo esta mensagem, você que diz ser meu amigo, é, você mesmo.
Ficou tanto tempo ausente que senti sua falta, resolvi-o procurar, o meu alô lhe dar.
Me conectei ao MSN, você não estava lá, outro dia e outro dia e nada, você não estava, meu coração de saudade angustiava, fui conferir em meu ORKUT, mas para minha decepção, nem uma mensagem, tinha tantas mensagem novas, imaginei que a sua pudesse estar entre elas, fui a procura, paginas por paginas, hum, é, nenhuma mensagem dele, mas cade as antigas?
Ele apagou-as.
Uai!
Mas ele também não está entre meus amigos, mas são muitos amigos, posso ter passado por ele e nem o visto.
Mas não pode ser, se ele estivesse aqui uma hora eu iria o ver.
Àh, claro!,
Tenho o e-mail, vou digita-lo, foi ai que veio a certeza de uma decepção, você tinha me deleitado, você destruiu meu coração, se fez de meu amigo para chamar minha atenção, mas na verdade, você não teve por mim nenhuma consideração.
Mas não se preocupe, certamente com o tempo tudo dará certo.
Seria bom se você estivesse por perto, mas foi esta tua escolha, eu terei que respeita-la, só quero deixar claro que de onde quer que esteja, estarei eu orando por você, jamais irei te esquecer, sei que entre as voltas da vida, ainda posso lhe ver e certamente irei pedir perdão se algo veio acontecer.
Sei que o tempo irá passar, a saudade em meu peito irá aumentar, mas também sei me controlar, tenho certeza que por um motivo ou outro, você também de mim irá lembrar.
E quando isto acontecer, peço que tente entender que eu também sei esperar as volta que
o mundo dá.
Boa sorte!
E obrigada, pelo tempo que durou nossa amizade.
ÀH, lembre-se, se um dia você quiser minha amizade resgatar, estou a te esperar.
Autora; Maria silvania dos santos

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És gotas do meu sangue que percorre em minha veia

És gotas do meu sangue que percorre em minha veia

_ Era apenas uma demonstração do que eu sentia, do que no meu coração floria, minha satisfação de te reencontrar era tão grande que eu nem mesmo podia me controlar, eu me punha sozinha a falar, mal podia esperar o tempo de te reencontrar, ao lembrar de te, o meu coração pulsava tão forte que parecia meu peito estourar...
Apesar de não te conhecer direito pois nos vimos quando aremos apenas duas criança, mas és gotas do meu sangue que percorre em minha veia... Já fazia tempo que eu não o via, meu coração estava cheio de esperanças, nele marcas de uma lembrança, pena que tudo foi apenas uma ilusão, acabei ferindo meu coração.
Eu queria poder te abraçar, sentir teu calor, falar dos meus sentimentos, deixar claro que podia contar comigo, mas de surpresa veio os muros impedindo nossa relação de amigos...
Por falta de cuidados por ambos lados, fungos vieram nascer, nasceu e cresceu contaminando nossa amizade... A pequena planta tão valiosa que deveria crescer tempo ao tempo, não foi zelada e com o tempo ao envez de crescer veio a falecer, isto não poderia ser...

A companhia da sua pessoa alegrava tanto meu curto tempo, deixando-o mais prazeroso.
Hoje sinto tua falta, porque fingiste de meu amigo se todo tempo brinco comigo?

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de poetisando

Vida de loucura

Vida de loucura
Vivemos tempos de correria
Uma vida de loucura
Parece que andamos todos
A correr sempre á procura
Já não convivemos com os amigos
Não sabemos o que procuramos
Nesta vida de tanta loucura
Também já não nos encontramos
O convívio que antes havia
Hoje nesta vida de correria
Deixou de todo de existir
Já não há amigos como havia
Vivemos numa correria louca
Os tempos já não são como outrora
Em que todos convivíamos
Eram outros amigos que não como agora
Que vida de loucura agora vivemos
Sempre em correria desenfreada
Deixamos de ter tempo para os amigos
Ficamos sem tempo para nada
Levamos toda a vida acorrer
A correr sempre á procura
Deixamos de ter tempo para os amigos
Vivemos uma vida de loucura
De: António C.

Foto de poetisando

Tu que me dizes ser meu amigo

Tu que me dizes ser meu amigo
Não quero essa tua amizade
Antes quero continuar sozinho
Que com um amigo por caridade
Sou amigo sincero do meu amigo
Com toda a alma alma e coração
Não me digas que és meu amigo
A amigos por piedade digo não
Tu que me dizes ser meu amigo
Se o fosses um amigo de verdade
Como tanto gostas de apregoar
Não eras meu amigo por piedade
Amigo quando é amigo verdadeiro
Fala sempre com toda a verdade
Não esconde seja o que for
É assim que conheço a amizade
Se tu me conhecesses bem
Sabia que sempre a ti fui sincero
A tua amizade dispenso a bem
Porque caridade eu não quero
Para se ser amigo verdadeiro
Em que um no outro se confiar
Quando se escondem segredos
É porque o amigo não é de fiar
Quando se a amizade é feita
Por do outro se ter piedade
Chamam-lhe o que quiserem
Para mim é amigo por caridade
Do que vale me pores no altar
Até dizeres que sou maravilhoso
São palavras que te saem da boca
Para eu ficar muito orgulhoso
Não sou nenhum pedinte de rua
Que ande a pedir seja o que for
Para aceitar qualquer amizade
Que seja por caridade ou por favor
De: António C.

Foto de poetisando

A tampa

Tampas até conheço algumas
De tachos e de panelas também
Dessas fazem sempre falta
As outras até aparecer alguém
Tu que estás a servir de tampa
A uma amizade ou amor perdido
Só estas a fazer agora falta
Até passares a ser esquecido
Não cries muitas ilusões
Podes crer no que te digo
Hoje és a tampa de alguém
Amanhã deixas de ser amigo
O mundo está mesmo assim
Cada um está para si a olhar
Só quando precisa de alguém
Outra tampa irá procurar
Se por algum motivo perdeste
Um amor ou uma boa amizade
Não uses ninguém como tampa
Muito menos ainda por caridade
Se queres conservar os amigos
Como tampa não os vás usar
Amanhã podes querer de novo
E os amigos não mais encontrar
Tu que de tampa estas a servir
Só para tapar a falta de alguém
Hoje és o melhor deste mundo
Amanhã já não serás ninguém
Tampas há que eu conheço
Dos tachos e panelas se usar
As pessoas não são tachos
Para como tampa se usar
Se és verdadeiro amigo do amigo
Pensa bem o que estás a fazer
Se pensas em usar como tampa
Decerto um amigo podes perder
De: António C.

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