Amar

Foto de marcosgambiarra

Matemática do amor

Há se o amor fosse como a matemática,
onde uma mera conta nos mostrasse o resultado de como amar,
onde os a ordem dos produtos não alterassem o resultado
e assim só num simples calcular perpetuássemos o amor.

Foto de poetisando

Pedras

As pedras que me atiraram
E outras que encontrei
Vou construir o meu castelo
E todas elas aproveitarei

São tantas as pedras
Que sozinho eu juntei
Depois do castelo construído
Dentro dele me isolarei

Algumas irei guardar
Para minha recordação
Vou estimá-las a todas
Guardar no meu coração

As que me foram atiradas
Sem dó nem piedade
Por alguém que não esperava
Guardá-las-ei pela eternidade

Aqueles que me atiraram pedras
Muitos deles sem me conhecer
Não tenham medo de mim
Tenho muito mais que fazer

Depois do meu castelo construído
Todos o podem visitar
Verem com os seus olhos
Que soube as pedras aproveitar

E quando no castelo morar
O meu amor irei buscar
Para comigo vir morar
Onde toda a vida vou mais amar

Quando no nosso castelo estivermos
Nossos sonhos se realizarão
Iremos viver muito felizes
Seremos os dois um só coração

De: António Candeias

Foto de poetisando

Amor palavra tão linda

Amor palavra tão linda
Que alguns dizem por dizer
Não sabem o que é o amor
Nem o que por ele é sofrer
O amor é muito mais
Que o dele falar
É entrega de alma e coração
É sentir alegria e felicidade
Não dizer amo te por falar
Amor é compreensão
É tudo a gente partilhar
Amor não e só desejo
De possuir e também o sentir
É ouvir o outro
Não o deixar chorar
É amar, acarinhar e apoiar
É linda a palavra amor
Quando sai do coração
Não é só dize-lo
Para criar ilusão
O amor não aceita mentiras
Nem desilusões
O amor é a união de dois corações
Mas quantos só o usam
Para satisfazer suas intenções
Sem saberem como ferem corações.

De: António Candeias

Foto de poetisando

Amor virtual

Que estranho sentimento este
Que estranha forma de se amar
Alguém que não conhecemos
Mas amamos como sendo real

E como nos sentimos felizes
Quando esse amor virtual
Está com a gente a teclar
É uma felicidade tão real

Que o nosso coração dispara
Quando na tela o estamos a ver
É uma felicidade que sentimos
Que nos dá força de viver

E quando não se sente bem
E sem nada podermos fazer
Como sentimos tanta dor
Desejo de com esse amor viver

Não sei como se sentem os outros
Me sinto feliz com o amor virtual
Mesmo não conhecendo amo
Sinto como sendo amor real

Como o tempo custa a passar
Enquanto estou á sua espera
Uma ansia de mim se apodera
Enquanto o coração desespera

Sinto quando ela não está bem
Um desejo louco de a abraçar
De a apertar bem juntinha a mim
Até saber que ela se sente bem

De: António Candeias

Foto de vânia frança flores

amar

Ao perder a ti, tu e eu perdemos.
Eu, porque tu eras o que eu mais amava
E tu, porque eu era o que te amava mais.
Contudo, de nós dois, tu perdeste muito mais que eu…
Porque eu poderei – quem sabe – amar outro como amava a você
Mas a você, com certeza, não te amarão como te amava eu!
Porque despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.

Foto de poetisando

Queria um abraço

Queria um abraço apertado
Com muito amor e carinho
Até que a tristeza se vá embora
E saísse do meu caminho

Um abraço que permitisse
Em toda agente eu confiar
Voltar a ter mais alegria
Continuar a mais amar

Queria um abraço apertado
Com carinho e muito amor
Para sair desta tristeza
Que só me traz tanta dor

Quero um abraço bem forte
Dado com muita amizade
Que me devolva de novo
A alegria e a felicidade

Quero um abraço apertadinho
Até sentir-me bem aconchegado
Que a tristeza se vá embora
O gosto da vida tenha voltado

Queria um abraço apertado
Com carinho e mais amor
Sentir o coração de amizade
Até se ir embora esta dor

Quando a tristeza se for embora
Esse abraço continue apertadinho
Como uma prova de amizade
De muito amor e carinho

De: António Candeias

Foto de poetisando

Amar cada um á sua maneira

Cada um tem a sua maneira de amar
Cada um ama como sabe e pode
Não importa como se ama
O importante é amar
Podemos ter várias formas de amar
Desde que quem amamos
No nosso coração ela ocupe o lugar
No amar encontramos vida
Como é lindo amar
O amor alimenta a vontade de viver
Amar é dividir o amor
Com a outra pessoa
Se é amor não importa
No amor nada se perde
O amor é entrega um ao outro
O amor é lindo
O amor pode tudo
Só quem ama é que sabe
O que o coração sente
No amor há respeito um pelo outro
O amor não se inventa
Só amando se sente
A felicidade da gente
De: António Candeias

Foto de poetisando

AMO A VIDA

Amo a vida por ela eu vou lutar
Nada que venha me vai mais derrotar
Ainda tenho força que me baste
Para esta tristeza enfrentar

Amanha esta tristeza vai-se embora
E vou ver outro novo amanhecer
O dia vou de novo contemplar
Com mais alegria vou de novo viver

Não vou mais perder as forças
Ainda vou ver a lua a brilhar
A amanhã tristeza vai-se embora
Vou ser feliz ter alegria e muito amar

Sou paciente sei esperar
Até a tristeza desaparecer
Tenho força que baste
E vontade de mais viver

Amo muito a minha vida
Nada me pode derrotar
Vou fazer frente á tristeza
A vida vou mais amar

De: António Candeias

Foto de poetisando

Como Te Posso esquecer

Como Te Posso esquecer
Posso até tentar esquecer-te
Isso em nada me altera
Não vou amar mais ninguém
Porque serei sempre como era
Como posso eu mudar
Se o meu coração é teu
Se o meu coração chora
Sem parar de chorar
Queria te ter volta
Sabendo que não vais voltar
Continua sofrendo este coração
Sem parar de chorar
Está comigo dando em louco
Quando tu nem o amas-te tão pouco
O meu coração está chorando
Está-me fazendo um louco
Não te querendo esquecer
Mas isso algo vai mudar?
Não te vou conseguir esquecer
Nem deixar de te amar
Como este coração louco bate
Como estou a ouvi-lo também
Nada mais lhe posso fazer
Que sofrer como ninguém
Pensando sempre em ti
O meu coração como dói
Já nem eu o compreendo
Porque ele me destrói
Preciso mesmo esquecer-te
Ando perdido nesta minha ilusão
Preciso viver esta vida
Dar descanso ao coração

De: António Candeias

Foto de Paulo Gondim

Intermitente

INTERMITENTE
Paulo Gondim
01/11/2012

Te amar, para mim, sempre foi um mistério
Uma dúvida, um desencontro, um castigo
Foram assim meus dias contigo

A cada anoitecer, um ar de despedida
Uma mágoa, uma saudade presumida

Não havia amanhecer entre nós
E os dias não tinham o brilho do sol
Nem o canto alegre dos pássaros
As nuvens não tinham o colorido do arrebol

E foi assim que te amei tanto
Uma vida inteira, sem fim
Entre conflitos e dias aflitos
Tudo foi mesmo assim

E nem o tempo interveio, nada mudou
E como o tempo que passa lentamente
Entre noites e dias, intermitente,
Tua imagem vai e volta em minha mente

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