Alma

Foto de Carmen Vervloet

Canção ao Luar

Nem sei o que aconteceu naquele dia
A lua surgiu, no céu, silenciosa e plena
Em luar pôs-me em estado de poesia
Embriaguei-me com essência de alfazema!

Caí sobre o tapete relva no jardim,
Entreguei-me flor, alucinada de luar
Formosa, eu me abri em lascivo jasmim
E conjuguei em êxtase e paixão o amar!

Sobre meu corpo quente, um beijo doce,
Carícias e sensações que o vento trouxe,
Nos raios de prata da lua cheia...

Que então me cobria com seu manto
Enquanto você me embalava com seu canto
E minha alma fluía silente em suas veias!

Carmen Vervloet

Foto de DENISE SEVERGNINI

Carinho de Amor

Carinho de Amor

Afago indelével n’alma que chora
Do tempo perdido em nostalgias
Coração apertado pede agora,
para continuar a ter alegrias,
Viver o toque de mão acolhedora
O agrado afável trás melhorias,
Dia contente e brilho à noite amedrontadora.

A suavidade do contato que tu farias
Dia após dia, se tua presença fora
afastando de mim as agonias,
A qualquer momento, não seria mais sofredora
Aflição é dor sem alforrias...

Foto de Fernanda Queiroz

Canção do Silêncio

Queria cantar uma canção
Onde habitasse emoção
Entoação e ritmo
Exaltando sentimentos
Sem gerar conflito
Ser um doce envolvimento
E as notas bailando...

Queria cantar uma canção
Que falasse de amor
Que espelhasse minha face
Que mostrasse meu sorriso
Em que meus olhos brilhassem
Iluminando-te se preciso
E a melodia embalando...

E as notas bailando
A melodia embalando

Queria cantar uma canção
Que perpetuasse na eternidade
Empregada de romantismo.
Que ao ouvir a primeira nota
Fosse invadido pelo altruísmo
Se sentisse como uma gaivota
E a sinfonia acalentando...

E as notas bailando
A melodia embalando
E a sinfonia acalentando

E nesta canção que baila
Que embala
Que acalenta
meus sentimentos derramam
minha alma que clama
Em meu coração em chama
E a canção acontece...

E as notas bailando
A melodia embalando
E a sinfonia acalentando
A canção acontece
Letras em forma de prece
Canção que você conhece
Onde tudo converteu
Fazendo nascer o adeus
Como entoada pelos ventos
Nasceu a canção do silêncio

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de José Manuel Brazão

Estás em mim!


Cada dia
o sol brilha
a Lua ilumina
tua imagem!

Estás em mim,
sempre!

Teus olhos
mostram tua alma
e dizem-me:
Somos os dois
apenas um!

Abraço-te,
olhamo-nos
e segredamos:
como precisamos
um do outro!

Estou em ti,
estás em mim!

José Manuel Brazão

Foto de Helvis Oliveira

Eu perdi minha guarda

Eu perdi minha guarda eu sempre estou sozinho
em quanto ler a minha historia sofrerei sozinho

Vejo a tristeza em meus olhos,
Meu mundo fico estranho
Fácilmente fui dominado
Meus sonhos agora são atormentados.

Agora sou fraco,
Minhas palavras estão fracas
Por um simples sentimento

Eu fui um sonhador,
Sonhei em amar,
sonhei na esperança
Todo aqueles sonhos que um dia esperei realizar.

Minha mente esta bagunçada
Vivo na solidão
Meu mundo numca foi perfeito
As pessoas se afasta de mim
elas ficam paralizada quando me vê

Seu olha de jugamento me faz fica em lugares obscuros
A fastado das pessoas vivendo no mundo da solidão

Em quanto você lê minha historia sofrerei sozinho

sofremento o coração humano tem..
As sombras se abrem para mim
Não é sentimento passageiro
é por sempre está só
é por sempre está na solidão

Deus me deixo para sofre
O vento sopro meu destino
Estou aprisionado nas correntes do mal

Meu destino agora sera cruel
Estou caindo na maldição dos demônios do abismo
A lamina dos heróis derrotados me açoitam com a fúria
Lagrimas de sangue escorrem sobre minha alma

Eu perdi minha guarda eu sempre estou sozinho
em quanto ler a minha historia sofrerei sozinho

Foto de Alma de Gato

Corpo Estranho

CORPO E ALMA

Foto de José Manuel Brazão

És um homem feito poema!


Poesia,
fascínio e magia!

Como te adoro
e serás eterna,
no meu escrever
e no meu viver!

Poemas
que afastaram
os meus dilemas,
renovaram
a minha alma,
confirmaram
o meu amor
e já não passo
sem ti:
Poesia!

Neste amor
pelo mundo da Poesia,
sinto e dizem-me,
és um homem feito poema!

José Manuel Brazão

Dedicado aos Poetas e em especial a Maria Valadas
Que me chamou “És um homem feito poema”.

Foto de Carlos Henrique Costa

Depois do temporal

Da popa a proa eu navego ao cais!
Remo firme, na rota em mastro de leme;
Mas a deriva à nau pelas ondas treme,
Tentando controla-se dos temporais.

Desvario por todo o mar audaz...
O corpo todo, assim, pelo frio geme,
Na conseqüência da morte a alma teme...
Mas, sempre há novo dia, nova paz.

Em busca da esperança a vida brota,
E no mar feroz... Volta-se à calmaria;
A noite torna-se dia, numa nova rota.

E depois de tanta arrogância e covardia...
A valentia, do homem em fim se esgota,
E maestria a criação do mar a cada dia.

Foto de Arnault L. D.

Erica

I Ela

Ela e sempre, sempre, ela
Riso largo, coração de criança
Imagem a guardar à tela
Colorida por toda nuança
Amada não só por ser bela

É e será minha musa
Rosa única em meu jardim
Inteira desejável e confusa
Cintilantes olhos em mim
Ao seu toque minh'alma acusa

Em tudo que foi verdade
Retive em meu coração
Intacta para a eternidade
Cada detalhe e cada ilusão
Amo-a até a saudade

II Eu

Estou para sempre ferido
Réu confesso em não esquecer
Infinita pena a do sentido
Cada vez mais em vão querer
Até um dia ter me ido

Exilado assim estou
Resignado a não voltar
Ignorado, esquecido vou
Calado, mas não no amar
A distancia nada mudou

Embora muito maior que eu
Resisto ao nada conseguir
Imergi-la num frio ateu
Creio assim, até ressurgir
Aurora, e a noite perdeu

III Fantasia

Enleio abraça-la em retorno
Respondendo ao tocar da mão
Impune, despida de adorno
Corpos juntos e coração
A esquecer ao todo entorno

Entre beijos alucinados
Respirar seu ar, de menta...
Infinitamente apaixonados
Com seu corpo me orienta
As alturas, enlevados

Em seus verdes olhos verei
Reluzir o brilho que dizia
Intensamente o que eu já sei
Claro como a luz do dia
Amor, eu sempre te amei

Foto de Pandóra Dark

Abandonada

Me sinto só, abandonada
Uma alma perdida na escuridão do esquecimento
Alguém sabe quem sou?
Alguém sente minha falta?
se eu morrer agora, alguém perceberá?
se eu morrer agora alguém, minha falta sentirá?
Por quê estou neste plano;
se os vivos nao me veem?
pra que estar na Terra;
se meu destino é o espaço?
me sinto invisível, impercebível
Como me sentiria se me notassem?
como me sentiria se me aceitassem?
nao sei, como saberei?
nunca me notarão,
nunca me aceitarão.
sou um espirito com corpo invisível,
Sou um corpo sem alma.
sou apenas um ocupante terrestre.
Alguém que deveria estar do outro lado
Alguém que deveria estar com quem lhe vê.
Este Alguém, este EU...
me sinto como uma alma perdida
uma alma perdida na escuridão do esquecimento...

By: Pandóra Dark

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