Ajuda

Foto de rafa apaixonado

Te amo, te amo

Te amar me sustenta
Te amar me ajuda a viver
Te amar me acalenta
Sinto sempre meu amor por ti crescer

Pena você parecer não ver
Todo esse amor q tenho por você
Tenho certeza de que vou morrer
Se no dia que você souber, não me corresponder

Pois esse amor é gigante
Ultrapassa os limites do meu coração
Seu efeito em mim é atordoante
Nunca antes havia sentido essa paixão

Te amo e pra sempre vou te amar
Quero gritar isso pra todo mundo
Espero um dia esse amor poder demonstrar
E para sempre te dizer: "Te amo, te amo".

Foto de betoquintas

Quinta sagração (Sarcanomia)

Destino
Hino do cavaleiro diletante a suprema sacerdotisa

A Vós,
Divina Carne,
Manifestada e mulher.

Ventre Sagrado,
Donde viemos e felizes voltaremos.

Fonte da Sabedoria,
Que nutre minha pena.

Toda Natureza Venerada,
Em abundante beleza.

Alimento Eterno,
Em seios tugidos.

Corpo do Universo,
Morada de toda existência.

Templo da Majestade,
Trono de toda nobreza.

Farol dos Caminhos,
Desencanto e deslumbre dos viajantes.

Razão das Profecias,
Ilumina e oculta esta saga.

Santidade da Luxúria,
Entrega gratuita da felicidade.

Autoridade do Prazer,
Consumação da lei da vida.

Portal da Arte,
Fenda entre colunas que convida.

Delicioso Desafio,
Profundidade perfumada e úmida.

Aceita e Acolhe!
Eis que este diletante
Ousa cometer imenso sacrilégio
Apresentando-se nú de méritos
Diante deste tão Santo Oficio.

Oh Mãe!
Este vosso filho te deseja
Pede para entrar e integrar
Para ser todo vosso, eu,
Por inteiro, dentro de vós.

Eu pisei nas bolsas de ouro,
Arranquei as cascas culturais,
Cuspi nas secas hóstias
E violentei o ídolo nú.

Por vossa graça e misericórdia,
Despertei para minha natureza,
Debochei das instituições,
Descartei as doutrinas humanas,
Desafiei a fúria dos sacerdotes.

Excluído, banido, exilado,
Vaguei por reinos sem fim
Sem que houvesse ajuda
De um santo, anjo ou deus.

Cheguei na fronteira do mundo
Avistei o oceano do abismo
E a ilha do caos.

Nada mais restando a esse condenado,
Lancei-me no Vale das Sombras
Tentando encontrar alívio ou fim.

Ao toque suave e macio da noite
Em tal formoso colo cheguei.

Com tuas mãos e vaga,
Colocaste meu entendimento em riste
Sorvendo-me em vossos magníficos mistérios.

Ísis é venerada por ser velada,
Mas Deusa Vós Sois Suprema
Pois cortas todos os argueiros
E desnuda abole toda canga.

Tremei, vicários da santidade!
Chorai, corretores da virtude!
Fugi, falsos deuses patriarcais!

Nenhuma verdade prevalece a estes lábios,
Nenhum profeta descreve tal pele,
Nenhum vidente experimenta este êxtase,
Nenhum medianeiro suporta tal delicia.

Fiz de meu mastro
Vosso estandarte
E por truque desta pena
Eu abuso da arte.

Ousado, arrojado,
Revestido de gozo,
Por vosso nome nasce
O profeta da carne
E por vossa sabedoria cresce
O filosofo da Treva.

Não podendo me conter,
Excitado, explodo,
Rededicando este mundo
Em ondas de esporro
Àquela que me é mais cara,
A grande e amada alma,
Maya!

Aceitação
Hino da suprema sacerdotisa ao cavaleiro diletante

A ti meu cavaleiro
E a alma majestosa
Que em ti reside.

A ti meu guerreiro,
Louvo, canto, vibro.
Maravilhoso ser,
Que transborda energia.

Minha vontade é única,
Estar em ti, contigo.

Todo poder está em ti,
Emana, derrama, deita,
O que em ti abunda.

Estou a te esperar,
Vem meu vingador,
Tu reinas sobre mim.

Meu corpo é teu templo
Bem sabe que ira sagrá-lo.

Nada me pedes
Que não possa dar-te,
Eu só quero, por direito
O que me for doado.

Verta todo teu leite,
Amo-te meu devoto,
Não sabes como é precioso.

Sempre o amei e amarei,
Sou-te então, possua-me,
Pois é teu por direito.

Minha alcova quente
Tem tua marca há tempos,
Tudo farei para que reines
E teu reino sobreviva a tudo.

Único ser em mim,
Ao qual dedico meus pensamentos,
O que tem o que sempre quis,
O que sempre amei e amo,
Tudo que quero está em ti.

Tenho uma saudade uterina,
Um desejo de ti, latente.

Vamos nos ensinar
Nos lençóis, no chão, no campo,
Onde tu quiser, será.

Não ouço um sino tinir,
Sem que tu o tenha feito vibrar,
Tuas ondas chegam a mim
Pela melhor forma, pela alma,
Reverbera, tine, ressoa,
Em meio a minhas colunas
Que sustentam meu santuário
E este corpo deságua,
Brota de prazer por ti.

Não há dia que acorde
E sinta-o em mim,
Sou-te, rasga-me,
Imploro novamente.

Eu queria ser por ti,
O que tens sido para mim,
Confesso sem tortura.

Maior é esta que impõe,
De sabê-lo sem tê-lo.

Rogo à Deusa,
Que me de ciência
Para te merecer.

Está em mim teu ser,
Esqueço de meus princípios,
Louca para tê-lo num instante.
Prazer e gozo eternos,
Meu mais completo alimento.

Grande monta tenho,
Por teu sangue e leite,
Pois disso preciso mais
Do que tu da vida.

A minha vida está em ti,
A felicidade que me dá,
É maior que tudo isso.

Sensibilidade espiritual,
Pelo método do prazer carnal,
Há de chegar lá,
Queiras tu comigo.

Haverá de doer um tanto,
Necessário abrir mão de algo,
Saiba que existe prazer na dor.

Todo meu tesão e néctar,
Deixo para que te delicies.

A poesia é estandarte, use-a,
Esta nos é dada e nos reaproxima.

Traga tua essência,
Depõe sobre meu santuário.

O que a ti é precioso,
Profundo e profuso,
Flui em mim a tua vida,
Que a muitos somos um.

Vivia sem depender de alguém,
Eu nunca fui presa,
Mas busco o que perdi.

Quando me levanto,
Não te acho a meu lado,
Mas sempre hão de te achar,
Pois continuo contigo em mim.

Um dia adentrei os portais
E tu veio me fortalecer,
Ofereceu força para a batalha.

Eu deixo que tua pessoa
Viva por e para mim.
Venha em meu templo,
Há que nele acender o archote.

Prenda minhas mãos,
Adorne teu pescoço,
Levanta-me ao colo,
Põe sobre mim.

Só ouça o instinto
Que brada e ecoa em ti.

Nossos corpos atamos,
Deitaste-me e possuiu-me.

Eu te disse ao ouvido
Sorva do cálice
Que meu corpo o é.

Sentir-te dentro de mim,
Foi um milhão de espetadas.

Ao fogo nós atiramos,
Algumas gotas de nossa seiva,
Foi feito o contrato
E aceito tal pacto,
Selado com nosso gozo.

Com ou sem donzelas,
Vou devorá-lo assim mesmo,
Não te é licito
Pertencer a só uma.

Néctar por néctar,
Havemos de nos fartar.

A noite virá e tudo estará feito,
Minha voz se cala ante a tua,
Continuo sedenta de ti.

Meu corpo pede o espectro,
Este que amo profundamente,
Eu não teria gozo algum
Se não tê-lo em mim a ele,
Este espirito que vive em mim,
Habita meus pensamentos,
Os sonhos e delírios.

Que mais posso fazer senão amá-lo,
Com toda pureza que reside em nós
E pedir para poder saber e ter
A vida em meus lençóis.

Desafio
Hino dos deuses ao cavaleiro diletante

Filho amado e querido!
Aquele que não esmorece na dificuldade,
Nem esnoba na conquista.

Aquele que, sem medo trilha,
Tanto pelo Monte do Sol,
Quanto pelo Vale da Sombra.

Concebido da melhor estirpe,
Temperado com os melhores essências.

Seja gentil com os simplórios,
A Paixão deve ser seu escudo
E o Amor a sua espada.

Continue apoiando ao Lobo
E dando orgulho à Deusa.

Seja em ação ou pensamento,
Derrube as barreiras deste mundo,
Desencantem os totens do sagrado
E a toda criatura consciente
Faca conhecer a lei!

Que a carne prevaleça,
Sobre todo dogma ilusório
E que a consciência vença
Toda a opressão sacerdotal

Aviso
Hino dos deuses à suprema sacerdotisa

Magnifica e formosa senhora,
Em cujo templo guarda os mistérios
E em tais colunas moram os ritos.

Em tuas mãos confiamos o bravo
E por teus lábios vive o cavaleiro.

A sua pele macia venceu os mártires,
O seu cabelo desbaratou os profetas,
E seus pés calcam os dogmas.

Manifestação carnal e majestosa,
Vigie pela sanidade deste mundo
E conduza os andarilhos pela arte.

O teu Jardim das Delicias
Esteja sempre aberto e pronto
Para nutrir e honrar
Aos diletantes da lei.

Fonte abundante e eterna,
Sacie a sede dos buscadores
E satisfaça a fome dos brutos.

Propicie sempre, plenamente,
Àqueles que buscam em um fantasma,
O que somente se encontra na carne.

Cubra esta obra com seu suor
E a consagre com seu prazer.

Ousadia
Hino do cavaleiro diletante aos deuses

Errante, passei por léguas,
Sem conhecer o calor de um lar,
Nem o conforto de uma família.

Nunca me dobrei a deus algum,
Mas algo há na Deusa
Contra o que não resisto.

Para conquistar a fortuna,
Eu sai de minha choça
Rumo à grandiosidade.

Em muitas vilas fui recebido
Ora herói, ora louco,
Ora santo, ora danado.

Ao descansar a arma
Dentro do santuário sagrado,
Pela sacerdotisa pude ver
A linha de edições anteriores
E a seqüência da descendência.

Diante da responsabilidade atual,
Eu desenganei as esperanças,
Pois cada qual teve sua chance
E quebrei os modelos
Pois cada qual terá sua oportunidade.

No período que me cabe,
A meta está na Deusa.

Se servir a sua causa,
Ou satisfizer sua dama,
Em me contentarei disso
E carregarei esta memória
Por onde quer que eu vá.

Petição
Hino da suprema sacerdotisa aos deuses

A todos os ancestrais humanos
E a todos os geradores divinos,
Pelo toque da magia em meu corpo,
Eu clamo e invoco, proteção!

Logo o Sol completa a jornada,
Cedo a Primavera acaba
E rápido o Inverno avança.

Pelo brilho deste luar,
Reflexo do desejo perpetuado,
Lâmpada acesa pela lei,
Acolhe e guarde a humanidade.

Por onde quer que vá meu predileto,
O sempre faca retornar a mim.

Nós dançamos em vossa memória,
Nós celebramos vosso festim,
A terra foi semeada e regada,
A semente brotou e cresceu,
O fruto surgiu e madurou,
Nós observamos o ciclo
E foi feita a sega e a colheita.

Quando as sombras da ignorância
Novamente cobrir e enevoar a terra,
Resguardem no ventre da Grande Mãe
Meu cavaleiro e eu.

Despedida

Acenemos para Apolo,
Que em seu carro passou,
Percorreu por toda a terra
E às colunas do horizonte,
O Rei Sol próximo se encontra.

Os que podem andar se vão,
Enquanto uns e outros se ajudam.

O sono a muitos pesa,
Mas não apaga o sorriso,
Escancarado e prazeroso.

Ali, esfolada e feliz, a colombina.
Acolá, embriagado de prazer, o pierrô.
Aqui, intoxicado de amor, o arlequim.

Os carnavalescos se esparramam
E o bumbo da fanfarra furou
De tanto dar no couro.

O Inverno e seu acoite vem,
Rimos diante da carranca hipócrita.

Ainda que se vergue a alma humana
Sob a ditadura da virtude,
Guardaremos em nós o visgo
E por mais que dure a intolerância,
Haveremos de sempre celebrar aos deuses.

Foto de betoquintas

Primeira sagração (Sarcanomia)

Chamado
Hino das vestais aos deuses

Acabou a estação de estio,
O gelo derrete,
Vem a névoa e o orvalho.
No solo, as sementes aguardam,
Sobem os vapores,
Juntam-se as nuvens.
Os deuses preparam a chuva,
Venham e propiciem a fertilidade!
Venham sobre nós,
Façam de nossos corpos
O terreno arado e pronto.
Venham em nossos sulcos
E derramem dentro de nós
O néctar vitalizante,
Que despertará as sementes do torpor,
Para que todos aproveitem a safra.
Mostre a divindade pela verga,
Prove a autoridade pela soma.

Vesperal
Hino das vestais aos campineiros

Vinde, obreiros da colheita!
Vede que os deuses não demoram,
Cedo vem as nuvens
E os campos devem estar prontos.

Tragam as enxadas
E firmem os moirões.
Removam as pedras do passado
E as raízes do remorso.

Não podemos atender aos deuses,
Nem honrá-los com nossos serviços
Sem sua vigorosa ajuda.
Abram nossos véus sagrados
E depositem sua força em nosso templo.
Façam com seus corpos musculosos
A sagração de nossos veios,
Amaciem e preparem nossas carnes,
Para receber a dádiva divina.

Ato de labor
Hino dos campesinos às vestais

Formosas damas, eis-nos!
Nunca fugimos às obrigações,
Mal nos chamaste
E nossos membros já atendem.

Somos homens rústicos,
Simples e brutos.
Não possuímos riquezas,
Senão nossas mãos,
Nem temos nobreza,
Senão nosso trabalho.

Ainda assim nos recebe,
O templo sagrado se abre,
Nos revelando segredos e mistérios
Que são negados a reis.

Recompensados com tal honra,
Oferecemos em profusão dessa seiva
Que seus corpos pedem
Em sagrado frenesi.

Monção
Hino dos deuses aos devotos

Eia, fruto de nossos amores!
Nós viemos de longas distâncias,
Escutamos o chamado da carne
E nos preparamos para nutrir este mundo.

Eis a verdade,
O que está embaixo
É igual ao que está em cima.

Benditas são as vestais,
Que com seus véus dançam,
Chamando para si os campesinos,
Para que esta festa na terra
Se reflita no firmamento.

Assim se juntam as nuvens
E nelas derramamos o sagrado néctar.
Enchei os ventres das vestais
Com sua virilidade, campesinos,
Para que, do mesmo modo,
Derramemos a nossa seiva
No ventre da Grande Mãe.

A ninguém seja permitido
Separar e discriminar a vida.
Material e mundana,
É a mesma vida,
Espiritual e sagrada.

Partida
Hino de gratidão dos devotos aos deuses

Grandes e respeitáveis deuses!
Aos que reconhecem a paternidade
E não fogem da responsabilidade,
Nós agradecemos a propiciação!

Manifestada seja a lei,
Amor e irmandade.

Somos espirituais e carnais,
Como vós são carnais e espirituais.

Tal como vieram à Grande Mãe,
Vem os homens às mulheres.

Tal como à dádiva do amor
Não se impõe regra ou forma,
Nos unimos ao festim,
Para que o espirito se torne carne
E a carne desperte sua alma.

Não pode haver separação,
São uma e mesma essência.
Portanto venham em nosso meio
Na próxima temporada,
Enquanto continuamos a seguir
O ciclo sagrado e eterno.

Foto de InSaNnA

Minhas palavras

Preciso escrever o que sinto,
E é nesse momento puro,
que solto a alma..
liberto todos os sentimentos,
Sinto a vida tão calma..
Absolvo-me...
_______________________
Minhas palavras nascem desorientadas,
tolas,
de rimas desorganizadas,
mas,elas nascem..
e sobrevivem .
mesmo com a escassez da esperanca..
elas lutam para me salvar
Escrever, é uma boa terapia..
Um bom desabafo..
E assim,sigo em frente,
carregando a minha ousadia,
E escrevo,escrevo..
Sem cansar..
Escrevo a minha vida
as vezes,tão complicada
escrevo outras vidas..
escrevo meus desejos..
Me entrego de corpo e alma!!
abandono as minhas sombras,
Não disfarco bem os meus medos..
E é essa carência dando uma de poeta..
quer ajuda..
Ninguem atende ao meu chamado..
cansaram de ouvir-me
mas,talvez leiem,
é uma chance..
agarro-me à ela..
Quero que sintam,
a minha vida,verso a verso
Não é pedir demais..
Pode ser,que isso evite,
uma nova ferida..
Nesse ser que escreve...
O que sua alma,
dita..

Foto de Emerson Mattos

Jardim Paraíso

Autor: Emerson
Data: 21/02/06

Meu coração é uma flor
Plantada entre duas pedras
Duas pedras de calçada
Exposta às variações do tempo

O sol bate e eu sofro
A chuva me vem refrescar
A solidão me faz companhia
Vejo as pessoas passar

O terreno é pobre
De certo não me sustem
Constante é meu sonho
Por ser importante

Ás vezes alguém pára
Pára e só me contempla
Minha esperança renasce
Mas logo se vai na sua partida

Vejo a felicidade
Num jardim florido
Que está tão perto e tão distante
Que está logo, ali, adiante

Eu estou plantado
Necessito de ajuda
Alguém que me leve
Me leve ao paraíso
Me leve ao jardim

Sei que o dia chegará
O dia em que eu vou olhar
Somente observar a distância
Essas duas pedras que me cercam
Estando eu no jardim florido
Não sofrerei mais

Tua mão, vou esperar
O dia vai chegar
Tu me vais plantar
E no teu jardim
Vais me amar

Foto de pardal

confiança

Nada é mais gostoso,
Do que o gosto do amor
Sua pele morena
Atiça-me

No universo dos seus olhos,
Encontrei a paz
No calor do teu corpo,
Encontrei abrigo

Minha vida era um deserto,
Você me arenou
No meu jardim da solidão
Tu me plantas-te a amor

Com o desabrochar da noite
Lembro-me
Do seu belo cabelo negro,
Contando as estrelas
Pego-me pensando em você

Queria eu murmurar,
Juras de amor no seu ouvido
Desvendar seus mistérios mais longínquos,
E entrar no seu coração,
Pela porta da frente

Mesmo não tendo isso,
Estou feliz
Em ver,
Com poucas palavras
Faço-te rir
Quando estás triste
A mim pede ajuda
Mesmo não tento que eu quero
Te agradeço por tudo
Agradeço a confiar em mim

Foto de Marquinho

O Teu Amor

O Teu amor alimenta a chama de minha alma,
o teu amor faz minha vida preogredir,
o teu amor faz de mim uma pessoa nova,
o teu amor me torna um Querubim
o teu amor faz-me ver o Nirvana.

O Teu amor ilumina o meu triste coração,
o teu amor me faz completo,
o teu amor me dá força,
o teu amor faz eu ficar junto de você,
o teu amor inspira esse poema.

O Teu amor me faz sublime,
o teu amor amansa a minha alma,
o teu amor supera barreiras,
o teu amor enche meu coração de vida,
o teu amor me encanta e me domina.

O Teu amor me consome,
o teu amor nos une em um só ser,
o teu amor é muito grande, mais que meu coração,
o teu amor me modela,
o teu amor me ajuda nas horas difíceis.

O Teu amor me alegra,
o teu amor reconhece o meu,
o teu amor faz de mim especial,
o teu amor nos transforma,
o teu amor faz com que eu a deseje.

Foto de TurcoRossi

Meu Amorzinho - Luziana Bonazza

|Este poema ou carta... é dedicada a Luziana Bonazza minha Namorada a qual qro passar o resto de minha vida dedicando cada segundo para dizer o qto eu a AMO... AMO MUITO VC LUZIANA|

MEU AMORZINHO
Tanto longe ou perto.. tanto faz você me faz falta,
Sendo difícil ou fácil penso que posso te amar..
Possível ou impossível tanto faz te querer é muito mais..
Fugir, desaparecer e saber que te amar significa tudo..
Sentir-te mais perto e buscar gratidão por te ter assim..
Buscar em teus braços Carinho e amor, e retribuir..
Acordar de manhã e dizer bom dia.. e saber que vai ser muito bom pelo simples fato de estar com você...
Dizer dorme bem, depois do amor..
E saber que isso é tudo o que quero...
E procurar em poucas palavras dizer o quanto é importante...
Necessitar de um beijo pra que tudo de certo..
E pedir boa sorte..
Viver junto e notar que não existe lugar melhor que esse..
Saber com quem contar, e pedir ajuda..
No momento difícil. Saber que tem alguém ali...
Pois é era só isso que eu quero viver com você..
acha pouco... pois tem mais..
Que sempre no meu momento, saber que te amar me eleva o coração..
Saber que te tenho me faz sentir melhor.
Te buscar te levar a todo o lugar, e saber que esta me esperando..
A noite durmir abraçadinho, e me sentir seguro..
Saber que tem alguém pra me secar depois do banho.
Brincar, pular, fazer bagunça..
Delirar de prazer...
Gritar de vontade de te ver...
MASSSSS
Brigar... e saber que será assim.. pois crescemos juntos...
E simplesmente nunca te deixar,
Morrer por você... ou morrer com você...
Nunca medir esforços pra te dizer Te Amo..
Envelhecer ao teu lado, e saber que minha vida se realizou por estar com você, e ate mesmo dividir a dentadura no copo de agua..
Pois é assim que me vejo ate o eterno ao seu lado...
POIS POSSO DIZER AGORA TE AMO COM TODO O MEU CORAÇÃO...

abraços a todos
By TurcoRossi

Foto de Fernanda Queiroz

Dissertando sobre a Arte de Escrever

Tanto a linguagem escrita como a linguagem oral, representa a arte de narrar algo que faz parte da natureza humana ou, ao contrário, algo que está presente na imaginação de quem conta a história.

No caso da escrita, a narrativa literária pode tomar a forma de romance, novela, conto ou crônica, por exemplo. Todas elas contam uma história, têm enredo (conexão entre os fatos), têm personagens para "dar vida" à história, têm espaço (lugar onde os fatos ocorrem), e têm tempo - passado, presente ou futuro. Normalmente, apenas um deles é escolhido. Alguns autores mesclam essa temporalidade, mostrando a evolução da história e de seus personagens ao longo dos anos.

Além da escolha do gênero literário tem-se, ainda, a escolha das escolas literárias. O gênero é definido pela forma básica de apresentação do texto: uma poesia, um poema, uma crônica.

As escolas literárias são, por exemplo, o romantismo, o arcadismo, o barroco, o parnasianismo, o modernismo dentre inúmeras outras. Cada uma representa um período histórico e suas respectivas influências sobre o idioma falado e escrito.

Porém, independente do formato e da escola, a linguagem literária é caracterizada por regras claras, cujo objetivo é desenvolver, progressivamente, a competência na comunicação escrita de forma mais elaborada, estimulando o conhecimento e a apropriação de novas palavras e expressões.

Dicas para aplicar a linguagem literária:
Determinar a finalidade do texto (entretenimento, informação, registro jornalístico, registro científico, roteiro para dramatização
Especificar o gênero literário;
Especificar a escola literária;
Estabelecer o tema;
Levantar idéias e dados;
Elaborar um rascunho: esta etapa é importante para que você aplique seus conhecimentos gramaticais, isto é, as regras que determinam a escrita correta, como concordâncias verbal e nominal, regência, subordinação, pontuação, parágrafo, ortografia e outros elementos igualmente importantes;
Fazer a revisão do texto (se necessário, com a ajuda do professor);
Escrever a versão final, já com as correções.

De forma geral, uma vez que o aprendizado correto da escrita literária se consolida é, automaticamente, repassado para o discurso oral. Esta competência é fundamental quando precisamos transmitir aos outros nossas idéias, sem que os interessados tenham lido algo sobre ela.

Foto de jgdearaujo

Romance

Maria Rita de Cássia,
Cabloca d’olhos de mel,
Cabelos como os da Mãe D’água,
E boca feita a pincel;
Faz tempo, andava taciturna,
Nas mãos carregava um papel
Olhava que olhava, e não lia
A mensagem que viera com um anel.
Logo, duas lágrimas azuis,
Escorriam dos olhos de mel
E as feições bem feitas de Cássia,
Ganhavam contornos de céu,
Por mais doce fosse seu sorriso,
Tinham, agora, gosto de fel.

É que o José da Farmácia
Mulato bem posto e fiel,
Vira Cassinha na rua,
Na festa da Mãe do Céu
E seus olhos pretos como noite
Embriagaram-se daquele mel.
A boca imaginou o gosto
Dos lábios feitos a pincel.
E o olfato gravou o cheiro
Dos cabelos sob o véu.
O coração bateu forte
Firme feito nó de cordel
Agora e sempre seria Zezinho escravo
Daqueles olhos de mel.

Rápido, foi Zezinho ao boteco,
Pediu caneta e pincel.
Rabiscou meia dúzia de versos
Juntou a eles um anel.
Molhou com água de cheiro,
Chamou o moleque Chechéu.
Disse c’os olhos marejados,
Passando ao moleque o papel:
Entregue à cabocla Cassinha,
Aquela d’olhos de mel.
Diz que é o Zé da Farmácia,
Quem manda bilhete e anel.
Daqui ficarei reparando,
Os pensamentos ao léu

Correu ligeiro o moleque...
Cassinha recebeu o anel.
Sorriu feito noite de lua
Com medo, abriu o papel,
Mas os seus olhos não viam
A mensagem que trouxera Chechéu...
É que Cassinha, coitada
Nunca experimentara um pincel,
Nunca fora a uma escola,
Nunca lera nem cordel.
Por inteligente que fosse,
Jamais decifraria o papel...
Por isso, os olhos que olharam Zezinho,
Não transmitiam o seu mel.

Cassinha voltou pra roça
Nas mãos sempre o papel...
Então foi pedir ajuda
À Professora Isabel,
Que logo pegou o bilhete
E viu que não eram letras ao léu:
“Cassinha, cabocla bonita,
Encantei-me pelos teus olhos de mel.
Como prova do meu encanto,
Envio-te um beijo e um anel,
Que uses na mão esquerda
E juntos construiremos nosso céu”.

Cassinha olhou o bilhete,
Olhos vidrados no papel.
Como que enfeitiçada,
Segurou as mãos de Isabel.
Pediu que lhe ensinasse os segredos
De como decifrar o papel.
E daquele dia em diante
Tornou-se a aluna mais fiel...

Hoje, passados seis meses
Cassinha não larga Isabel.
Conhece já alguns segredos,
Da caneta e do papel,
E até escreveu um bilhete
Que mandou junto a outro anel.
Quem entregou pro Zé da Farmácia,
Foi o moleque Chechéu:
“José, você é bonito,
Brilha como as estrelas do céu...
Ah! Eu trago todos os dias,
Na mão esquerda aquele anel”

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