pelas noites dos meus sonhos
pelas prosas do teu corpo
fazer amor em silêncio
voando em brisas...diamante
nas catedrais que te ergo
onde entro toda a vida
um velho corvo sozinho
num encanto miserável
pelas flores da montanha
pelo triste que me deste
gritos de sangue...saudade
pelo amor que me quiseste
num céu azul moribundo
como uma ave á procura
de eterno sol de fim de tarde
asas de oiro...ternura