Não cultivarei a corva em meu peito,
mas sim, a terra que cultivaste com as mãos...
Pois não me entregarei diante de tuas repudiações,
mas tentarei alegrar-me com tuas suaves canções....
E se nesta vida luto para não ser-lhes um maionete,
onde o céu azul torna-se o glamoroso palco,
onde a história blasfemada não sejá a vida ao teu lado...
Mas não!
Não me entendas com um mero capricho de tua vontade amarga,
mas como um homem que sempe te buscou o melhor que possas ser como mulher...
que acreditei repousa em teu símbolo de glória...
E por favor, não me resuma a falhas que também cometes-te por desconhecimento...
Não julgue-me em teus pensamentos limitados,
pois teu saber tornasse mesquinho diante diante de tua vontade...
Não cultivarei o teu rancor em meu coração,
Mas sim!
A doce ternura de teus lábios.
GRILHÕES DE AMOR
Data de publicação:
Sexta-feira, 21 Outubro, 2005 - 17:50
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