Eu sou aquele que é quando ninguém o vê
Sou poeira ao vento
Um todo sem contentamento
Sou vulto
Um nada que vem a ser.
Eu sou aquele que é quando não si vê
Sou as partes do que se formando
É uma semente germinando
O alfa
Um ser que ainda não é.
Eu sou aquele que é quando se torna
Sou humano, sou gente,
Sou tudo que se torna de repente
E de repente
Tão de repente
Deixa de ser...
Xaverloo