DEIXA-ME VOAR...
Ela vivia a suplicar.
Deixa-me voar.
Eu vou igual balão de ar.
Não vou me machucar.
Eu sei bem voltar.
Se volto?
Claro que voltarei.
Quando eu não sei.
... quando o vento me trouxer.
... quando a noite vier.
... quando a friagem me enregelar.
Deixa-me voar...