Agora vou à casa de muitos sem saber de onde vir
E sem me preocupar quanto às madrugadas
Riscando sonho das criaturas perfeitas
Das virgens carentes e lordes contentes
Que voltando da guerra deseja o sexo
O ar de loucura que despenca a paciência ao respirar
Isso foi antes...
O direito era dos bárbaros
Quando chutavam os tonéis
O coração inanimado.
Hoje são as elfas com olhares encantadores
Rompem os egos mortais escolhendo o ser perfeito
E liquidificando toda consciência dos bobos da corte,
Drogados pelo silêncio de seus sorrisos petrificados.
'Macro