Ao percorrer o meu caminho,
Tropecei em algo que era meu,
Curvei-me e olhei devagarinho,
Vi a alma que me desapareceu!
Estava estendida no chão,
No chão que ninguém varreu,
Era minha,
Mas não a quis eu!
De alma não preciso,
Basta-me o ser.
Deus não existe!
O que hei-de fazer?