Sou a luz que no orvalho da manhã,
Singra ante o balançar das folhas...
Sou o vento que assobia,
Por entre as mariposas...
Sou o verde que cintila,
Dos pequenos grãos às grandes lavouras...
Sou o leite da mãe-terra,
Que escorre nas maduras polpas...
Sou a primavera que ressoa,
Nas lindas cachoeiras, e alvas lagoas...
(Sandro Nadine)