Vento, forte
Árvores agitam-se
Para lá
Da vidraça, escuridão
Nuvens encobrem
As estrelas
A Lua
Sinto
As trevas
Encontro me, sozinha
Pergunto
Quem sou?
Que direcção
Seguir, trilhar
Para me encontrar,
Alvoroço,
Que escuto, sinto
Para lá das vidraças
Também mora
Dentro de mim
Preciso despir me
De tudo
Da saudade
Do amor
Da melancolia
Anjo
Sinto frio
O sono
Se perdeu
Pensamentos
Que não querem ir
Embora
Que teimam
Em permanecer, magoar
Cobre me
Com teu manto
Preciso
De calor
Nesta noite
Onde me
Sinto fria
Sem alma
Sem alegria.
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Comentários
otimo
ótimo parabes sao poucos poemas que eu gosto este, é uns do poucos, apesar tenho que confeçar voce tem filing talento parabéins
P/Rawlyson
Olá Rawlyson,
Obrigada por palavras tão simpáticas, sinceramente não sei se tenho talento, mas de uma coisa sei, adoro e ajuda me muito escrever beijos.