Blog de samorito

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A Tua voz!

Naquela tarde de ansiedade escutei a tua voz

A espera tinha parecido uma eternidade louca sem fim

De repente o coração acelerado de forma atróz

A musica das tuas palavras provocando felicidade inebriante e apimentada

O meu coração palpitante de insegurança e peso

Nesse momento a paz encontrou e nela se alojou

A minha cabeça cheia de incerteza e medo

Nesse momento a quietude logrou.

Bebi as tuas doces palavras avidamente, como se um velho vinho fosse

e pareceu-me estar frente a frente contigo numa adega à luz de vela

o teu doce cheiro me enebriando como se me sufocasse

Num turbilhão de sentimentos cavalgantes num barco à vela.

Escutei o teu riso alegre, musical e sincero

E o meu coração senti desvanecer de felicidade e alegria

Quis poder, nesse momento, contemplar o brilho do teu sorriso

e eu em ti mergulhar até me perder!

Mas a distância é madrasta sem filhos

O oceano... pai raivosamente brutal

Os contrangimentos são muitos...

mas o amor... esse sentimento maior, triunfará!

Samory de Castro Fernandes

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Palavras à chuva!

Naquela noite tardia partiste para longe

Deixaste-me palavras de encorajamento

e levaste contigo um pedaço de mim

deixando colado em mim o teu doce cheiro

disseste que plantei borboletas no teu ventre

mas em mim plantaste a semente do desejo

a paixão louca sem limite, louca e arrebatadora

quis e quero te dizer muita coisa

mas não sei como...

quis e quero te dar tudo de belo

o que tenho e posso e o que não tenho e não posso

Ontem era dia de chuva branca...

um dia nostalgico e frio!

e tive saudades do teu corpo colado ao meu

veio-me o teu cheiro às entranhas e sorri de prazer

saí para a chuva e deixei que ela me lavasse

como se da tua caricia se tratasse

ri-me e falei alto para que forte vento levasse as minhas palavras longe

longe, para junto de ti...

longe para que as pudesses escutar

longe para que as pudesses saborear

longe para que te pudesse tocar e a tua alma acariciar

disse alto e em bom som que adoriei cada momento

cada minuto, cada segundo, cada milésimo.

Samory de Castro Fernandes

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Carta para Ti!

Voltei àquele porto...

O porto onde ancoramos os nossos desejos!

Já era noite e não dava para vêr o rio

Mas a brisa fresca da noite trouxe o teu cheiro

um cheiro doce e agradável!

Pujante e intenso!

Inspirei fundo e tive a certeza de que te tive dentro de mim.

Dormi e sonhei mais de 3 vezes contigo, numa só noite...

numa só noite...

Acordei e foi como se estivesses à minha frente!

Era o rio, era a luz, eramos eu tu, eras tu e eu

mas mais do ke tudo eras tu!

Era o teu rio, era a tua beleza, era o teu sorriso, a tua aura!

Os meus olhos ficaram rasos de lágrimas

Mas não chorei, homem não chora, pelo menos por fora

mas por dentro estava dilacerado, estropiado!

Caminhei até à beira do rio e olhei

Tudo calmo, sem correntes, sem barulho...

e... uma brisa soprando de leve, de mansinho

uma caricia vinda de longe!

Sentei-me, comtemplei e tive a certeza!

Naquele momento, estavas perto de mim, junto a mim.

E... como já havia feito, falei sozinho ou melhor rezei!

E desejei que as minhas palávras chegassem junto a ti

E que a minha reza pudesse convencer o coracão mais imparcial

o coracão de Deus!

Para que os meus desejos fosem escutados

E tu voltasses para mim voando naquela brisa matinal fresca e forte!

Samory de Castro Fernandes

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Onde andas?

Foram tempos de encanto

de ninfas e musas inspiradoras

o desabrochar de primaveras escondidas

que de vivas cores pintaram as pampas

Foram tempos de fantasia

de sorrisos lavados de magia

Tempos loucos de paixão

de esperanças bordadas de emoção

como olhos de criança rasgados de alegria

quando contempla a primavera

agora olho para trás e pergunto

em que canto andam esses tempos?

Samory de Castro Fernandes

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Eu dentro de Ti

Gostarias de me ter dentro de ti

Unindo o meu ser ao teu

Eu gostaria de ver o que ouvi

Sentir o meu ser no teu sem mascara nem veu

Mas sinto que ainda há barreiras

Membranas que nos separam

dimensões que não nos deixam tocar

Grades que quero quebrar com o meu amor

Espero que venhas aliviar a minha dor

Nas noites de frias desesperanças

Nas horas de tormento sem poder gozar

Por te teres fechado na tua casca...

Samory de Castro Fernandes

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