Noto um ponto no infinito, tão brilhante e solitário
como a lágrima que desprende de meus olhos
e desliza pela minha face, como se tentando tirar dela
todos os vestígios do passado.
O ponto brilhante continua invisível, no entanto a lágrima,
Percorre meu rosto e tomba por terra, como tombaram
Tantas coisas na vida.
A longa distancia existentes entre eu e o ponto,
Talvez não seja maior ou menor, do que a que existe
Dentro de mim, a distancia das coisas no meu interior.
Nem talvez a escuridão do caminho seja menos escura que a
Escuridão do conhecimento das coisas que sempre acreditei
Muito conhecedora a expectativa da descoberta ainda
Continua de forma árdua,mas o caminho para a conquista
Amedronta-me.
Quem sabe um dia...
ESCURIDÃO DA ALMA
Data de publicação:
Terça-feira, 30 Dezembro, 2008 - 01:06
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