.
.
.
.
“Meus versos são simples
Desnudos em tudo
Que esteja em mim
Não tem o glamour dos vocábulos arrojados
Nem carecem decifrá-los
Os renomados mortais...
Meus escritos
São pedaços vividos
Formando com isso, imensos vitrais...
Ora! Mas por que rebuscar tanto a dor
Se o que a identifica
São seus ais????
Ademais,
Eu apenas me debruço no papel,
E minhas marcas ficam ali....”(Rose Felliciano)
.
.
*Mantenha a autoria do Poema*
.
http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=1258520
Comentários
P/ Rose
Hoje tive saudades de aqui vir, coincidência ou não, vi logo o seu poema, falando em coisas simples. Eu gosto do que é simples e fácil, gosto da vida porque assim o é, pura e dócil, feita com fé… como seus poemas.
O meu tempo de inverno voltou, com mais tempo. Não omito que, de vez enquanto, deixei, entretanto, alguns poemas do Luso-Poemas e no Recanto de letras, nestes espaços eu não me sinto na obrigação de comentar nada nem de responder a comentários, porque são um pouco impessoais. Contudo, aqui é mais familiar e há quase uma obrigação (merecida e institucionalizada) positiva de interagir com os restantes poetas. Neste aspecto o site está muito bem elaborado e direccionado. Dou os parabéns por isso.
Jorge Oliveira
Jorge Oliveira
Anna/Rose Felliciano
Rose Amei seu poema.
Até me vi nele..rsrrs....
Eu também gosto do simples, até nos meus escritos.
Admiro os poetas que usam palavriados arrojados.
Mas o meu eu gosta do simples.
Gosto de por para fora o que alma explode em sentimentos.
Mas Rose,
As simples marcas, são as mais vividas e vistas.
Abraços gosto muito de você Rose...
Anna A FLOR DE LIS