Me receba pagã,
De braços abertos selvagens
Fuzile-me com olhos hipnóticos, mortais
Beije minhas estradas incendiadas
Traz luz e brilho pra minha escuridão
Artérias pulsam nas fendas alagadas
Sangue escorre no teu cio, na contra mão
Pagã, anja caída,
De alma impura e leviano coração
Rouba meu ar e minha vida
Me prenda nessa infinita ilusão
Alma Pagã
Data de publicação:
Sexta-feira, 19 Setembro, 2008 - 15:14
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