Blog de Ricardo Barnabé

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Não há

Não há amor sem dor, mas também não há felicidade sem amor.

Autor :Ricardo Barnabé

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O espelho da palavra

Não procures o protagonismo só nas tuas palavras
porque o conteúdo das mesmas, por vezes será o espelho da pessoa que realmente és.
E o protagonismo que conseguiste, poderá não ser aquele que desejaste para ti.

Auto: Ricardo Barnabé

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Abre os teus Braços

Não estejas triste, não te sintas sozinho
nem revoltado com a vida, não te
sintas perdido, muito menos angustiado
por ninguém te perceber, simplesmente
abre os teus braços às minhas palavras
e elas te abraçarão e serão o conforto
que no lugar que te rodeia, tu procuras em vão,
deixa-me suavizar a tua dor ao partilha-la contigo

Escrevo de forma simples para demonstrar o quanto simples é estender-te as mãos e não dizer apenas
eu sei, tudo irá correr bem, mas escrevo assim para demonstrar, que por vezes quem nao souber
o que falar, um simples abraço e dizer, estou aqui, conforta-te nos meus braços, porque hoje nada mais existirá para mim, sem seres tu, estarei aqui para amparar as tuas lagrimas...

Ricardo Barnabé

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Guerra de loucos

Guerra de Loucos
Cidades de Mouros

Inocentes transformados em alvos
por batalhas de petróleo,

Noites iluminadas pelo fogo das balas
Hotéis feitos em quartéis,
Inocentes feitos em muralhas,
Dedos de gatilhos, olhos de miras,
e palavras faladas entre fogo cruzado,
País guerreiro, povo desfeito
Memórias lançadas, à fogueira de uma sina,
Esperanças esquecidas, entre a miragem da justiça
Glorias de alma, gentes na palma da mão,
Lágrimas de Sangue, coroas de saudade
Ruas desabitadas, aldeias destruidas,
bares fechados, portas trancadas, janelas cerradas
abrigos escondidos, casas habitadas pela solidão
Joelhos no chão, vestes rasgadas, costas curvadas por uma migalha de pão
Mães assassinadas protegendo os seus filhos do rumo da bala
E pais de mãos atadas e tornados reféns, pelos soldados da farda da "Paz"

Mundo, de cobardes, inocentes vitimas de crueldades de uma guerra sem chão!

Cidades Feitas de odio, e ganancia de poder
Mares transparentes, cumprimentados por ondas de sangue

Loucos, perdidos, rivais, religiões de animais
Castigos de dor, Chicotadas de rancor
Familias desfeitas e divorciadas do amor
Mãos estendidas, braços roubados
escondes-te no véu, e no reverso
de um réu julgas com polvora de canhão.
Mortes, palavra já longa,pela marcha guerreira,
dos Soldados pagos para morrer,mas vencidos sem nunca vencer,

Tudo isto numa Guerra que Avança,
Contra a Paz que já foge, na Ponta da Lança.

Batalhas de loucos, Vidas Perdidas, por brigas de Politicas

E Tudo isto numa Guerra que Avança,
Contra a Paz que já foge, na Ponta da Lança.

Ricardo barnabé

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O corpo que deixou de ser teu

Procuras a vida fácil
porque tens medo de enfrentar a realidade
facilmente ganhas o teu dinheiro
em troca do teu corpo que em tempos
era SÓ TEU,mas que do povo se tornou
hoje és dele,amanha serás de outro
e assim sucessivamente
cada noite vives intensamente
oferecendo momentos de prazer
a pessoas finas mas mais "sujas" que tu
para facilmente conseguires o teu lazer

Não escrevo poemas nem lindos versos
apenas sou interprete de todos os sentimentos
escrevo a realidade, porque não vivo num sonho
mas sim num mundo onde permanentemente habita toda a maldade
desta podre e miseravel sociedade!

Ricardo Barnabé

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Vulgar e Miseravel

Tu morrerias por mim
mas sem compaixão e rodeios
acabaste por partir sem mim
mas no fim quem perdeu foste tu
Quiseste matar-me com minhas lagrimas
mas nelas acabaste por te afogar
quiseste destruir-me com o teu Adeus
mas com ele te despediste da tua felicidade
quero voar daqui para outro lugar
mas se nao tenho asas como posso eu voar?
Apenas me deixo libertar pela minha mente
e que o vento leve todas as recordaçoes
que nela tu te encontras
pois com o seu sopro
acabarás por te despedaçar
nas tuas proprias humilhações
a cada palavra que eu escrevo
no fundo mais feliz eu fico
porque sei aquilo que sou
e de uma coisa tenho orgulho
vulgar e miserável como tu
eu nunca serei
estou rodeado de quem me quer amar
mas disposto eu nao estou
de voltar a sonhar
e feliz eu ficarei
porque ao mundo inteiro
de novo eu direi
Vulgar e miserável eu nunca serei

Ricardo Barnabé

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Os teus sonhos, são a razão do teu sofrer

Queres quebrar esse espaço
queres quebrar todos os teus medos que te prenderam ai
mas o tempo já passou e nada tu podes mudar
agora refugias-te nos teus dias
tristes e amargos por uma vida
marcada de sofrimento de um triste viver
A sorte não nasceu contigo
o sol não nunca brilhou para ti
pois sentes-te nascido numa lua escura sem fim
Todos os teus desejos não passam de sonhos
e todos os teus sonhos que ficaram por realizar
não passam de frustrações que te prendem nesse lugar
e os teus desejos e sonhos
hoje sao a razão do teu sofrer
e a toda a hora teu choro
tu não consegues conter

Ps: Por vezes os sonhos que ficaram por realizar
hoje são a infelicidade de muitos...
Para que não seja a minha também
tento lutar por eles..se bem que houve sempre
um que talvez ficou por se realizar, mas por isso mesmo
escrevi isto, nao nos podemos prender ao passado, aquilo que nao fizemos
mas sim ao futuro, aquilo que ainda podemos fazer...
e combater esses sonhos que nao se realizaram,com outros sonhos
que ainda estão por realizar;)
Força

Steve Clader

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Enterrado no próprio jardim

Questionas o fim da tua vida
sem sequer teres morrido num dia qualquer
Ficaste despido de todas
as tuas purezas, e refugiaste-te
nas cidades cobertas pelas tuas tristezas,
Rastejando sobre as paginas perdidas
do livro da tua vida, tentando apagar
cada palavra escrita pela tua vivência
cruel adormecida pelas chagas de todos
os que fizeste sofrer. Queres redigir
um novo viver, em cada pagina da tua vida,
mas no teu passado, sempre voltaste
as costas ao futuro, e agora, esse livro, fechado está
porque glorificaste-te com o sangue que foi derramado por ti,
por um mundo inteiro a teus pés, em que
procuraram no teu universo, o amor
que ao qual rejeitaste e transformaste
na sua maior dor, a dor essa, que hoje
se apoderou de ti, a dor de todos, os
que fizeste sofrer, é hoje a dor que te
furtou o perdão e sem pudor, todas
as pétalas caidas das rosas do teu
jardim, transformou-se nas tuas lagrimas de arrependimento que penetraram
sobre o teu corpo, deixando-te marcado
cada rosto tatuado, na tua mente, para
que sempre desejares o verbo
perdoar, de olhos fechados ou abertos, veres
cada traço dos seus corpos desfeitos pelo
muro cruel que abateste sobre as suas vidas
e assim recordares sempre de todos os
que tu não foste capaz nem soubeste amar
Sendo nas tuas mãos desfeitas pelo proprio prazer
a tua felicidade que pelo vento,e sem te aperceberes, a deixaste escapar

Penso que agora, já nao te iras questionar
sobre o fim da tua vida, porque simplesmente
morreste para todos, vives na solidão, enterrado
no jardim do teu rancor, pelas areias do teu mundo cruel

E agora meu amigo (a), simplesmente, é tarde demais,
para voltares atrás...

Ricardo Barnabé

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Dias tristes e banais ( Parte 2 )

Lento do teu sofrimento
o teu fim é o teu caminho
que cresce por dentro e por fora
de bocado a bocado a cada
compasso marca o teu rosto
desesperado e rascado
como um pedaço de farrapo
desfazendo-se na minha mão

Brilho, no teu luar
é a sombra do teu triste
final que está prestes a chegar
Corpo ardente,como fogo
que te queima na tua mente
absorvendo cada letra
da palavra do meu perdão
extinguindo-se a toda a hora
do meu sofrido vocabulário
passando a ser o verbo perdoar
a miragem que não consegues alcançar
desejando ardentemente por um dia
ao meu mundo poderes regressar!

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O escritor que sou

Não sou um poeta
não sou um escritor
de lindos versos de amor
mas, também não escrevo,
sem nada saber,
dias longos, noites
frias, em apenas dois dias
comecei a escrever, faz hoje
3 meses, que parte de mim
á escrita se entregou, nao sou
poeta, nem escritor, de lindos versos
de amor, escrevo a realidade, sendo as
minhas palavras, o espelho da verdade,
interpretando cada sentimento que vive
por muitas vezes á sombra da humanidade

Sou o intérprete de cada sentimento
que muitos, não admitem ter, seja por
amor, ou arrependimento, são muitos
aqueles, que vivem à sombra do eu proprio
sentimento.

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