tinha a fornada de sorrir
sem saber porquê,...
tremeluzia um brilho
desnecessário,
como que pudesse rir
da morte violenta
do melhor amigo
da nossa sombra,...
sorria,
descolava insultos,
percebia que o perceptível
são mesmo situações de
excesso descabeladas
e com travo a pebre,....
e quando a noite caía,
fusíveis,
resquícios de reagir
quando o cheirar mal
deixava marcas de mel
na ferida da solidão,....
para trás anos passados a andar
para trás,
agora fim,....
tinha a fornada de sorrir,
teve-a quando já se esgotava o riso de viver....
Comentários
deusaii P/pttui
lindo.... simplesmente lindo.
Meu voto e minha admiração
Oi Deusa
Obrigado pelo comentário....
Agradeço e retribuo a minha admiração...
Beijos...
:-)