Línguas de prata que,
no meio de um mundo,
tempestade de mundos,
gigante universo,
acalentam dores,...
conheci-as protectoras,
lambendo no ventre da noite,
enquanto sons desemchabidos gotejam,.....
Porque aos pés de um palanque,
Num final de tarde de anseios,
Qualquer língua é prateada,
E todas as caras são de ouro,
E o poeta que descreve é insano,...
Pois acha,
Que o homem é meio homem,
E a história acaba,
com o cão aninhado aos pés da avozinha.....