Se te despes, cobre-te já,
Se te cobres, porquê o pudor?,
Quero o etilismo do teu ser,
Servido num cálice de deboche,
Porque tu és cicuta doce,
E consegues ser champanhe amargo,
Só eu anseio por classe suficiente,
Para sair de um redondel de vício,
Na ponta da tua língua está,
poderá estar, imagino que esteja,...
Quem és tu na realidade?
Ah, um gole de tinto suave...
Gole de tinto suave
Data de publicação:
Sexta-feira, 24 Outubro, 2008 - 11:48
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Comentários
parabens
seu poema está lindo
Oi Zuza.... Obrigado pelo
Oi Zuza....
Obrigado pelo comentário...
Também gosto especialmente do que consegui com este poema...
Obrihado...