somei factos,
deduzi daqueles cães
de vento que se desfazem
no horizonte dos dias
que nos acham pardos,
meti o impróprio da descrença,
soube do cavalo de sangue
da perfídia que
se derramou quando achou
por bem morrer,
catarse de todas as frases
impróprias que
o destino trouxe à
ablação de um momento de cristal,
é o poema que lido neste ponto,
toca o mundo no zénite do
desnecessário.....
Frágua de nevoeiro
Data de publicação:
Terça-feira, 27 Janeiro, 2009 - 18:17
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Comentários
deusaii P/pttuii
muito bem escrito meu amigo...
está simplesmente fantástico.
Meu voto e minha admiração.
Da tua fã.
Nada de mais...
...só mais um devaneio sem sentido...
:-)
Obrigado pelo comentário.