por vezes o que somos,
pessoas suezes,
de remendos e portentos,
para que no fim de todas as vezes,
nos deixemos sem talentos,...
nunca se espere pelo jamais,
porque de pessoas temos o sempre,
fazendo de conta que o nada,
está no meio do entre,....
do sentido nunca se aguarde,
o abstracto que nos ofende,
se a vida quiser melhores
fadigas até que rebente.....