De milhões de arco-iris desfeitos,
Prendeu-se o acaso suicida,
A sorrir para o lamento,
A sorver o sorriso,
E a dançar comigo,…
Felizarda utopia,
A nascer em remanssos,
Na bruma da auto-alienação,…
Agora, é o nada doce,
O faz de conta salgado,
A função mínima do ser obscuro,…
Escreve,
Arrota letras,
Vive dejecto.
Resta-te o possível,
Feito aparição…