Blog de poetisando

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Podia ter sido

Podia ter sido poeta
Lindos poemas escrever
Que falassem sobre amor
Ou até da minha dor
Podia ter sido escritor
Escrever lindas histórias
Ou mesmo lindos romance
Até as minhas memórias
Podia ter sido cientista
Até ser um doutor
Para tratar das pessoas
E lhes tirar as suas dores
Podia ter sido tanta coisa
E nada sou afinal
Sou um cidadão do mundo
Como qualquer outro mortal
Tantos sonhos que eu tinha
Nenhum está realizado
Vou contando as horas do dia
Até a morte me ter chamado
Podia ter sido tudo
O destino diferente
Podia ter sido e não fui
Poeta ou prosador ou trovador
Cantar o que me vai na alma
Escrever sobre a minha dor

De: António Candeias

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HOJE

Vou fazer tudo por este dia
Que para mim seja uma fada
Irei cantar, sorrir e dançar
Sem me preocupar com nada

Não irei traçar qualquer rumo
Sempre por ai caminhando
Onde parar para descansar
Verei as estrelas e sonhando

Já nada mais me importa
Assim o dia de hoje viverei
Amanhã pode ser outro dia
Ou o ultimo dia que viverei

Não vou pensar mais no amanhã
Ou se ainda estarei ou não a viver
Cantar sorrir e dançar todo o dia
Até posso durante a noite morrer

De: António Candeias

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Hoje preciso

Hoje preciso estar sozinho
Recolhido nos meus pensamentos
Pensar o que me reserva o futuro
Preciso neste momento
De estar em paz e sossego
Sozinho no meu canto
Sozinho, a pensar na minha vida!
Preciso deste neste momento
Estar, calado, sossegado, retraído
Neste meu desalento
Nesta vida entristecida!
Não quero que ninguém
Me tire do meu sossego
Não quero nem preciso
Estou assim muito bem
No meu cantinho sozinho!
Enrolado nos meus sentimentos
Coberto com a minha tristeza
Acompanhado pelo medo
Porque a alegria me desprezou
Aqui estou é assim que quero ficar
Fico no meu cantinho á espera
Que a alegria me venha abraçar
E a felicidade venha de novo
E me torne a abraçar-me

De: António Candeias

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Hoje limpo a alma

Hoje estou a limpar a minha alma
Amanhã já posso aqui não estar
Hoje estou a rever-me
O que sofri e a chorar
Lembro-me dos bons momentos
Da felicidade e muita alegria
De tantas emoções que tive
Sonhos de eterna magia
Tudo se está a perder neste tempo
Relembro neste momento
O quanto já fui feliz
Mas perdi a conta ao tempo
Tenho na memória gravado
Essa felicidade de magia
Com os dedos vou teclando
Esse tempo de tanta alegria
Amanhã não sei se aqui estarei
Por isso escrevo hoje sem parar
Tudo que estou a lembrar-me
Neste poema estou a contar
Tanta felicidade eu tive
Tantas dor, alegria e tristeza
Só nunca perdi a esperança
Porque te amo muito de certeza
O meu destino traçou-me
Caminhos sem rota sem direcção
Agora que passo da meia-idade
Como sofre o meu coração
Hoje estou a limpar a minha alma
Relembrando que te amo tanto afinal
Com os dedos teclo o quanto te amo
Mesmo sendo tu um amor virtual
Amanhã já posso aqui não estar
Por tudo isso aqui estou a escrever
Que te irei sempre amar meu amor
Amar-te-ei sempre até morrer

Á mulher que mais amo na vida a minha companheira querida
De: António Candeias

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Estou cansado

Quando acordo já estou cansado
Á noite ao deitar-me cansado estou
Cansado de tudo, de todos e de mim
Não sei porque tão cansado eu estou

O tempo a passar me deixa cansado
Tenho o corpo todo ele dormente
Cansado do que estou passando
Que não devia passar por a agente

Estou tão cansado quando acordo
Ainda mais quando me vou deitar
Cansado desta minha vida
Mais cansado de tanto penar

Estou cansado dos desencantos
Que tenho a cabeça toda dorida
Cansado de tanto chorar
Cansado da minha vida

Estou tão cansado de pensar
Cansado deste meu destino
A cabeça de estar tão cansada
Que já nem ela pensa com tino

Estou tão cansado de chorar
Até cansado estou de sorrir
Tão cansado desta vida
Cansado de não dormir

Estou cansado de mim
Cansado de estar cansado
Cansado do passado que não se vai
Cansado de não esquecer o passado

De: António Candeias

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Desejo

Desejo ter-te comigo
Saborear os teus lábios
Beijar os teus olhos
Beijar-te todo o teu corpo
Desejo ter-te comigo
Nos meus braços apertar-te
Desejo os teus carinhos
As tuas carícias os teus beijos
Os dois entregues ao prazer
Loucos de desejos

De: António Candeias

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Deixa-me louco

Deixa-me louco de tesão
Deita-te ao meu lado
Encaixa o teu sexo no meu
Quero-te quente e louca
Beijando-me a boca
Mordisca-me o pescoço
Deslizando as tuas mãos
Ao meu sexo cheio de tesão
Abraça-me com loucura
Entrego-me submisso a ti
Entregue ao prazer e á loucura
Enlouqueçe-me de tesão
Sou completamente todo teu
És a minha louca paixão

De: António Candeias

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Vou-te contar um segredo

Vou-te contar um segredo
Que a mais ninguém contei
És a mulher que me faz feliz
Aquela que sempre amarei

Vou-te contar um segredo
Só nós dois vamos partilhar
Digo-te baixinho ao ouvido
É a ti que eu irei sempre amar

Não contes nada a ninguém
Este segredo é para manter
Irei amar-te cada dia mais
Enquanto nesta vida eu viver

Vou contar-te um segredo
Que tenho muito bem guardado
Fazes-me mesmo muito feliz
Por saber que por ti sou tão amado

Era o segredo que tinha para te contar
O que começou por uma amizade
Em mim se transformou em amor
Contigo conheci a felicidade

Agora que já te contei o meu segredo
Quero que o guardes bem guardado
Não o contes seja a quem for
Porque eu também fico calado

De: António Candeias

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Este tempo

Ai este tempo escuro
Que faz voltar a solidão
A tristeza está de volta
Á minha alma e coração

Ai este tempo tão escuro
Está a deixar-me na escuridão
Porque não clareias tempo
Para dar paz ao meu coração

Agora que encontrei o amor
Voltas tempo escuro e apressado
Fazes-me perder a coragem
Agora que me sinto tão amado

Ai tempo tão escuro
Porque teimas em voltar
Vai-te embora para sempre
Deixa-me continuar a amar

De: António Candeias

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Felicidade

Onde andas tu felicidade
Que tanto queria conhecer
Todos dizem bem de ti
Só eu não te consigo ver

Queria saber como tu és
Se tens cor ou és fantasia
Experimentar viver contigo
Nem que fosse por um dia

Mas onde é que tu andas
Que não te consigo avistar
Se és amor como dizem
Desejo também eu amar

Felicidade se és saudade
Do tempo que já passou
Então não te quero conhecer
Sinto-me melhor como estou

Queria esquecer o passado
Que não me deixou saudade
Queria mesmo te conhecer
Se fosses a minha felicidade

Já perdi todas as esperanças
De algum dia vir a ser feliz
Felicidade não e para mim
Não és o que o mundo diz

De: António Candeias

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