La vai de novo, esse coração sofrido,
Juro que eu pensava que você tinha aprendido,
Lá vai de novo, me fazer sair do abrigo,
Arriscar, e me fazer correr perigo,
Só não sei por que te sigo,
Se me chamam de razão,
Vive em conflito comigo,
Conflito eu contigo então.
Eu só fico sossegado,
Enquanto “dormes” sem paixão,
Basta tu estar apaixonado,
Fico eu em turbilhão.
Enfim de ti não me separo,
Tú, de mim, separas não,
Pois ninguém sabe o pior,
Uma razão sem coração.
Ou um coração sem razão,