Para esquecer-te eu tenho tantos motivos,
Mas insisto naquele que me faz sofrer,
Naquele, que me faz te amar, enquanto vivo,
E te vivo pra sofrer, nem sei porquê.
Viverei eu tão perturbada,
Que não possa respirar,
Pois sinceramente prefiro ser morta, assassinada,
Do que viver, sem poder te amar.
Se esse amor fosse deixado, esquecido,
Minha absoluta certeza era a monotonia,
Pois vida, mesmo que feliz, sem amor vivido,
é pior do que sofrer amando , então, sorria.