Fácil imaginar-te. Difícil dominar-te.
Gigante, pequena que me inunda,
E, me faz parar e encher-me de ti,
Entre os soluços da sua partida.
E, perdido nos aros da sua imensidão,
A minha razão me apavora,
Diz que tudo em mim é seu,
E, preciso de ti para voltar a ser eu.
Então, não me deixe perdido,
Sozinho, entre o mar e o breu;
À deriva do amor,
Vislumbrando o aconchego teu.
_escrito em 05/07/11_