Repito em silêncio a minha verdade, tentando assim me convencer.
Apenas lamento o fim da história, cujo final não pude escrever.
Pus na indiferença a minha esperança, já não quero mais te recordar.
Mas como ser tão indiferente, quando a mim sempre coube te amar?
Nossos domingos de namoro dengoso, marcaram o tempo, não vou esquecer.
Me lembro de quando eras minha vida e eu era a razão do seu viver.
Afasta-te de mim, leva junto a lembrança, eu a sinto mas não entendo.
Esquece que um dia ele falou mais alto, pois hoje eu calei o sentimento.