O Meu Comentário a todos os POEMAS DE AMOR!

Como você sabe, muitas vezes estamos online, mas de facto na realidade, não estamos na página, estamos com o PC ligado, mas fazendo outras coisas, esta é muitas vezes o meu caso, peço desculpa se não respondo de imediato, eu sei que sou Mentiroso Compulsivo, mas destas vez não estou mentido… rrsss…

Um dia alguém me fez ver que a Verdade e Mentira são os dois extremos do mesmo erro.

Como em muitas coisas da vida também aqui existe o jogo das polaridades. Duas metades que podem ser diferenciadas unicamente para serem compreendidas, mas que não têm existência independente.

Todos temos partes fortes e fracas. Verdades e mentiras, justiça e injuria, etc. Como poderíamos compreender as nossas partes mais fortes, se não existissem dentro nós fraquezas? Como poderíamos aprender sem a nossa ignorância?

As fraquezas que teimamos em não mostrar, são muito visíveis. Quando algo se revela acima de tudo o resto, nem sempre quer dizer que prevaleça esse algo em nós, mas sim de que, muitas vezes, essa prevalência é apenas a expressão de uma grande esforço para esconder a outra parte, para resistir a ela.

Quanto às palavras eu penso que elas são o elo de ligação entre o material e o imaterial (se é que se me faço entender). As palavras enganam, ferem (também dizem verdades)... mas na falta de melhor, são elas que falam por nós através, poemas, pensamentos, lendas, histórias...

Não acha que estaria a ser hipócrita querendo que você retirasse o seu comentário (como escreveu no seu comentário em «Sem palavras»). Por favor, aqui e em todo o lado a liberdade de expressão deve imperar… o que se escreve é isso mesmo, escrita, e ela vale por aquilo que é… a realidade que se escreveu… não há nada, mas nada que possa retirar essa realidade, diz respeito aquele momento e existirá para sempre, aconteceu e fará parte do tempo… é como a vida… entendeu… como seria monótono se todos fossemos iguais e pensássemos da mesma forma, não reagíssemos a nada...

Obrigado pelo seu Comentário
Jorge