Meu querido primo, você se lembra quantas
carta eu te escrevia?
Concerteza você nem lia e de mim ainda sorria, uma tola eu parecia
com tudo aquilo que eu escrevia, sem ao menos refletir nas frases que eu
escrevia. Pois eu somente escrevia o que o meu coração pedia!
Um dia de manha te falei bom dia, mas nunca
mais tive a alegria de sentir em qualquer ocasião, a doce magia de teu sorriso de alegria, e um retorno de
bom dia!
O dia em que te conheci logo
pude sentir que
você era a pessoa que um dia me
fez sorrir, depois veio a partir adeus deu pra mim sem ao menos imaginar o que o destino ia
nos preparar.
Hoje estou aqui, contigo de
perto quero falar, também lhe abraçar e sempre te consolar, Hoje você vive a
chorar por um passado que não vai voltar.
A saudade de tua falecida
mãe contigo presente está e para sempre
vai levar. Eu não posso neste caso te ajudar, mas quero o meu abraço lhe dar.
AUTORA; MARIA SILVANIA DOS SANTOS. EMAIL E ORKUT; silvania1974@oi.com.br