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Quando o presente vira ontem
Pouco se tem a conquistar
É preciso ser forte
E aguardar a tempestade
Que manda um sinal de destruição
Neste imaginário e impossível
cenário patético sem vida
Que contempla o fio de esperança
Enganador dos viventes
Que ora promete demais
A cor da sorte é preta.
Manoel Freitas de oliveira