LIMITE...
(Luciane A. Vieira – 26/05/2011 – 10:15h)
Estou no limite de minhas forças...
Sinto a vida se adelgaçar rente
A meu pescoço e apertar firme e
Inexoravelmente...
É intangível serpente de
Luminares tais a espargir
O fel das plúmbeas chagas
Libertas da maldade...
É incrível soluço de tantos ais
A se comunicar com a descendente
Flama a arder no véu do
Esquecimento...
É inconstante vento
Esmaecendo o céu azul
Da fragilidade humana...
Ah, Deus!
Me sinto perdida e olvidada
De Ti e de tudo o mais
Existente ao meu redor...
Onde estais que não me escutas?
Onde a brisa mansa e calma
Prometida há tanto tempo e
Que não vem?
Estou cansada de todos
Os enganos...
Fui..............
Comentários
Para Luciane
"Onde estais que não me escutas?"
Luciane, gostei do seu poema, contudo, se for um caso real, gostaria que lesse Iº Corinthios 2:9.
bjinho...Deus cuide de ti.
Nailde Barreto.
Nailde Barreto.
LIMITE
Foi apenas um poema escrito, como todos os que escrevo, em menos de 5 minutos.
Costumo não mudar nada após, deixando-os fiéis à minha inspiração do momento.
Beijos no seu coração e obrigada, Nailde.
Carinhosamente,
Lú.
Luciane A. Vieira